Segundo, não existe a divisão, boa profissional = má esposa. Se o mundo fosse assim, a maioria dos homens, que em sua maioria têm uma profissão, seriam péssimos pais. Ser profissional e ser boa mãe, hoje em dia, é totalmente possível, especialmente quando as tarefas e obrigações do lar são também divididas com os homens, mais uma ves, livre do pensamento machista.

Nossa, quanta besteira reunida. Primeiro, algumas mulheres tem a liberdade de escolha de vários parceiros sexuais pois conquistaram o reconhecimento que, assim como os homens, podem viver uma juventudo prazerosa antes de se dedicar a vida matrimonial e essas mulheres, vão sim, casar e ter filhos porque tambéms exsistem no mundo, homens que não são machistas e não se preocupam com o passado sexual delas, porque também souberam aproveitar a vida na juventude.

Caro Honorio.Pq vc deu um exemplo que o proprio Helio comcordaria,visto que ele deu um exemplo similar.E o que tem de errado em ser filosofo(interrogaçâo)

A declaração entre aspas é atribuída à autora Susan Pinker, e não ao colunista.

merece errata mesmo, o ano correto é 1997

hahaha, Oh! Tá vendo Akhenathon, disso que eu tô falando, daqui a pouco até as guerras vão ser justificadas por tendências biológicas. Afinal, já que os chimpanzés brincam com clavas.. o machos humanos, naturalmente brincam com armas de fogo, a natureza é sábia...

João, assista "Caminhoneiros no Gelo" no History. Tem uma gatinha lá, Elisa, que é caminhoneira. Troca até pneu de caminhão.

Olá, é com tristesa que leio seu depoimento, mas não vejo nele, uma narrativa de fracasso. Se aos 13 anos você já era obrigada a trabalhar e ajudar na casa com afazeres domésticos, sua trajetória vai muito além dos conceitos dualistas entre divisão de sexos contidos nesse texto. Gostaria de saber quais conclusões você tirou do texto e se ele o fez querer ter tomado decisões diferentes ao longo da vida.

Assim, o que o feminismo busca é que seja lá qual for o gênero do indivíduo, que ele tenha as mesmas oportunidades na vida. Por exemplo, na China, até 30 anos atrás, as mulheres não eram nem consideradas PESSOAS. Eram coisas, que podiam ser mortas, e é daí que vem o fato de que, se houvesse um problema de superpopulação na China, era normal matar os bebês meninas. E se os chamássemos de assassinos, eles ficavam muito ofendidos e confusos, pois jamais matariam um bebê !

"Evidente que existem diferenças cognitivas entre quaisquer pessoas, não pelo fato de serem homens ou mulheres, mas pela própria singularidade do indivíduo humano."Sim, mas não é isso que o texto defende. O texto defende que muitas dessas diferenças cognitivas são devidas ao sexo do indíviduo e isso já esta sendo provado cientificamente.

Evidente que existem diferenças cognitivas entre quaisquer pessoas, não pelo fato de serem homens ou mulheres, mas pela própria singularidade do indivíduo humano. Insisto que o articulista apenas discorre sobre a circunstância de, em razão das peculiaridades biológicas de cada sexo, na média há uma maior inclinação de homens e mulheres para determinadas atividades.

Novamente, você interpretou errado. A parte que você transcreveu quer dizer que dentro das diferenaças cognitivas que EXISTEM, segundo o texto, entre homens e mulheres, não foram detectadas, nas mulheres, diferenças que as tornem menos habilidosas em matemática. Mas em nenhum momento esse trecho diz que não existem diferenças cognitivas entre homens e mulheres como você afirma em seu tópico inicial.

Ao invés de destacar parte do texto para justificar sua tese, leia mais adiante;transcrevo, para facilitar: "Embora não tenham sido detectadas diferenças cognitivas que as tornem menos proficientes em ciências e matemáticas, elas quando podem preferem abraçar profissões que lidem com pessoas (em oposição a objetos e sistemas). É por isso que hoje quase dominam as carreiras médicas, enquanto permanecem minoritárias na engenharia e na física, para não mencionar as oficinas mecânicas."

"Os brasileiros tem difilcudade de interpretação de texto em relação a outros povos do mundo" ou "Exist e uma inclinação natural dos brasileiros, a terem dificuldade na interpretação de textos" Dizer que existe uma inclinação é dizer, que na média, existe a diferença. Quem não está sabendo interpretar é você. "...acumulam-se evidências de que as diferenças de gênero afetam também a cognição". Essa frase expressa, sem margem a interpretações, que o texto afirma, si

\o/, agora eu tenho asseclas.. e sou um gênio! Será que eu vou ganhar dinheiro com isso? Não tem nada de arrogante no meu comentário, só achei o texto parcial e os argumentos duvidáveis... não é arrogância ter essa opinião, muito menos manifestá-la.

Na união soviética, o comentário faz você. No brasil, o comentário arrogante faz você ... ser um ba ba ca.

Só porque o Felipe conhece a reversa russa já está se achando um Einstein; só isso explicaria a besteira que ele escreveu em seguida.

Erradíssimo Felipe e asseclas!!!!!!!!!!!!

Concordo. A piada da União Soviética foi a melhor que o Helio já contou.

Perfeito, Felipe!

Cara! Vc foi ao ponto! As mulheres ditas de sucesso, são piores que o mais torpe dos homens! O que comprova a tese do domínio masculino, pois não importa se homem ou mulher, a regra para subir é a mesma de sempre!

Cara Elainne. vc não deve ter estudado biologia. Pois a genetica tem muita variação. Esta varição é que faz mulheres terem intencidade de instintos maternos bem variados,e até sem eles.Vc não esta percebendo que a complexidade do ser humano se deve a complexidade do genoma humano.Tudo a que vc se refere a si mesma pode ser determinado pela sua biologia.

Concordo, Elinne. Muito menos observar comportamento de chipamzes irah revelar alguma coisa sobre a complexidade do ser humano.

Desculpe Petruska, mas houve um erro de interpretação da sua parte. Ao dizer "diferença salarial entre homens e mulheres" ele não quis dizer diferença salarial exercendo o mesmo cargo. Leia atentamente e perceba que ele quer dizer que, na média, as mulheres optam por posições que pagam menos e tem horários mais flexíveis para passarem mais tempo com a família. Já os homens sacrificam esse tempo para o trabalho e posições que ganham mais.

inescapavelmente (correção)

Pois é, Petruska, concordo com vc. Seremos menos mulheres e imitaremos os homens se não correspondermos àquelas características que dizem ser típicas do feminino, tudo isso porque está determinado pela natureza. Agora os velhos (pré)conceitos culturais estão inescapavavelmente embasados na ciência.

ficam todos para as mulheres, porque elas tem propensão biológicas a cuidar da casa. Agora as mulheres podem ser superficiais e fúteis, porque seu cerebro não tem propensão biológica a concentração em temas profundo e sistemas. Mesmo que texto diga que isso é apenas uma inclinação, estatísticamente, na média existiria essas diferenças e elas causariam tais comportamentos. E não o descaso, a futilidade, a irreponsabilidade, a ignorância e tantos outros problemas que afetam a nos

descartáveis pra justificar a personalidade de alguém. E o que vemos hoje em dia, é a mitificação cultural de funções sociais, características e comportamentos para homens e mulheres. Só não podemos permitir que certas dessas funções que tem caráter negativo na sociedade comecem a ser justificadas por uma propensão natural as coisas. Então agora os homens podem ser negligentes com os filhos porque não tem uma propensão natural pra cuidar das crias. Agora todos os

Akhenathon! Concordo com você, plenamente, também não sou o dono da verdade. Não posso afirmar que tudo seja cultural. Mas só acho que estava faltando, dentre os comentários, um questionamento maior sobre o teor de verdade e confirmação das teorias citadas no texto do hélio. A minha opinião é que, existem sim, fatores biológicos, que determinem certas características na maioria das espécies, mas se tratando do ser humano, que a cultura atingiu um grau tão complexo essas determi

Aliás, Felipe, eu não tenho nenhuma pretensão de acreditar que a realidade seja como eu observo. A realidade está muito acima da minha compreensão, eu só tenho opiniões. Limitadas. :-)

Felipe, como escrevi acima, o politicamente correto hoje impede qualquer debate mais objetivo. Não é uma questão de capacidade, tanto homens quanto mulheres são igualmente capazes. Mas há diferenças biológicas entre os sexos -- ou você ne.ga isso também? :-) E isso é determinante nas diferenças de comportamento médio. Fato: há mais engenheiros e mais decoradoras. Há mais matemáticos e mais psicólogas. Cultural? Talvez. Mas eu acredito que a componente biológica é determinante.

"Citando a pintora DE Maria Antonieta" correção.

Citando a pintora Maria Antonieta você só mostra que existem exceções,mas em sua maioria, HOJE, existem mais artístas homens do que mulheres. Eisso não é pra se concordar ou descordar, é um fato. As mulheres tambémnão eram aceitas na medicina e hoje elas superam os homens, porque isso também não aconteceu nas artes, se isso for uma tendência biológica da aptidão do cérebro feminino?

Mas esse é o principal questinamento que todos estão fazendo ao texto do Hélio, que essas diferenças, como você diz, são culturais e não podemos usar as estatíscas pra tentarmos provar que exista uma tentencia biológica.

Discordo de você, Felipe. Se havia um maior número de pintores e escultores homens até pelo menos o século 19 era por uma questão cultural; as mulheres normalmente não eram admitidas nas Guildas. Apesar disso durante o Barroco e o Rococó havia um bom número de mulheres pintoras, realizando trabalhos belíssimos, comissionados pela Corte. Procure pesquisar o trabalho de Marie-Louise Vigee Le Brun, a pintora de Maria Antonieta.

Akhenathon, sua observação sobre a sensibilidade dos gêneros está um pouco superficial, se a realidade fosse como você a observa, não teríamos um maior número de artístas profissionais (músicos, pintores, escultores, cieneastas) do gênero masculino.

Não quero dizer que a atividade não exija conhecimento teórico, não é isso. Mas a sensibilidade das necessidades do cliente prevalece sobre o academicismo. Eu particularmente prefiro uma abordagem mais histórica do tema, portanto o encaro apenas como hobby, e não profissionalmente.

Zuza, sim, a discussão se tornou inócua, mas pelo fato de você não debader. Eu não estou dizendo que os argumentos são fracos, estou mostrando como são, você apenas se recusa a enxergar. Os chimpanzés são animais grupais por exelência, mas dentro do grupo, as fêmeas têm sim, hábitos solitários. A internet pode não se a fonte mais confiável, mas faça uma pequena busca no google e vai ter a confimação. Até.

Essa discussão está me parecendo inócua. Você já estabeleceu que argumentos contrários aos seus são fracos sendo este, o seu maior argumento. Apenas como informação, as chimpanzés fêmeas não têm hábitos solitários. São por excelência animais grupais. Boas leituras e bons estudos Felipe.

Não, não estou estabelecendo pré-conceitos, os argumentaos são FRACOS, simplesmente isso. E você deveria perceber a fragilidade deles se não tivesse uma opinião engessada. É observado apenas o que possa sustentar a pequena teoria. As chimpanzés fêmeas tem hábitos solitários, passam a maior parte do tempo sozinhas, esse fato está de acordo com o perfil biológico empático das fêmeas humanas segundo o texto? Não, mas por que ele foi descartado? Eu estou questionando, livre de preconceitos, vc n

Os métodos científicos são variados. A observação empírica é um deles. Por que te causa tanto espanto, Felipe, a observação de seres que contém 98% da nossa composição genética como são os chipanzés? Não tenha dúvidas: encontramos nos chipanzés muito dos nossos instintos primitivos que fazem parte da nossa composição. Você nem percebe, mas está estabelecendo um pré-conceito a partir de uma opinião que você já transformou em verdade. Uma DISCUSSÃO, só faz sentido quando possibilita avanço. /

sua essencialidade, estão totalmente superficiais.

Eu acho que deveríamos passar para um campo mais prático, pra que a discução faça sentido. Existem mais bailarinas do que bailarinos, certo? Será que o menor interesse dos homens por essa profissão se dê, primariamente, por: "Tendências biológicas que causam o desinteresse por atividades que envolvam o esforço físico, cordenação, concentração, risco de lesões?" Não me parece o tipo de perfil biológico traçado no texto. O problema com essas evidências, que ao seu ver, não

Zuza. As expectativa não são minhas, são as nescessidades mínimas para que um argumento tenha respaldo numa comunidade científica, através de métodos. É evidente que existe, hoje, na sociade humana, diferenças comportamentais entre homens e mulheres, observada atravéz de estatíticas sobre profissões. É evidente que essas diferenças se dão devido a uma tendência biológica definida pelo sexo, concluida a partir da observação de chipanzés?

Felipe, é Zuza. Mais abaixo eu falo sobre evidências. Entenda que nem sempre haverá provas, da maneira como você as relaciona com as suas expectativas científicas.

"Não podemos ser iguais a um ser que gera a vida."?Você está se referindo ao sexo feminino nessa frase? Não quero ser irônico, mas é que essa frase é um pouco assustadora ao se tratar de uma discussão científica.

Zuzu, tenho 27. Eu não disse em nenhum momento que não há diferenças entre os gêneros. Leia atentamente. Só disse que não há provas, pelo menos não nesse texto do hélio, que essas diferenças, sejam fruto de tendencias biológicas. Não sou o dono da verdade, sou apenas exigente ao se tratar de fundamentos científicos.

Felipe, mais uma coisa. Não sei quantos anos você tem. Eu tenho 50 e, sempre militante das causas humanas, tinha um discurso pronto e acabado lá pelos meus vinte anos de que, definitivamente, não havia diferenças entre homens e mulheres. No fundo o que eu defendia é que não houvesse diferenças de oportunidades, mas aos poucos, a experiência das relações foram afirmando as diferenças dos gêneros. Ela é clara. Não podemos ser iguais a um ser que gera a vida. Não há superioridades. Há diferença

Elinne, quanto à insegurança eu me referia à colocação profissional. Sobre esse tipo de relacionamento citado, de homens que "levantam ficha amorosa" de mulheres, só posso lamentar... :-(

...interesses. Mesmo em observações que não tenham caráter investigativo (seja sociológico ou científico) as diferenças aparecem, como numa relação de casal por exemplo. O que não se pode confundir é que tais diferenças apontem para diferenças de capacidade intelectuais, o que seria um absurdo. Há muitas médicas e poucas engenheiras e isso não se explica poelos aspectos culturais..

Felipe, para tudo na vida, ciência inclusa, há provas e há evidências. Há evidências que se transformam em provas; há evidências que não se transforma em provas e há evidências que não necessitam de prova para a sua essencialidade. Estas, em si se bastam. Tratam-se daquelas evidências que a observação atenta aponta suas conclusões. Pesquisas da neurociência já provam que há diferenças entre os cortes cerebrais, mas a obrservação mais atenta entre meninos e meninas já apontam a diferença de i

Não, Akenathon. Insegurança não é determinada pelo gênero, visto que muitos homens se mostram inseguros quando se vêem diante de uma mulher independente, quando precisam saber do seu passado sexual, da sua ficha amorosa e etc, para terem a certeza de que não serão traídos.

Elinne, acho que vc pulou esse parágrafo: "Vale aqui o alerta de que esses achados são apenas médias, as quaisdizem muito pouco a respeito de indivíduos reais. Lembre-se de que, namédia, a humanidade tem um testículo e um seio."

"há pouquíssimas engenheiras em relação aosengenheiros e essa razão está mais relacionada às propensões biológicasdo que às sociais" Esse é o grande problema no texto do Hélio no pensamento de alguns aqui. Está frase não está comprovada cientificamente, pelo menos não no texto. O fato de existirem mais engenheiros que engenheiras só prova que, por algum motivo, mais homens escolhem ser engenheiros, mas não prova o porquê.

Não existem tais teoris? haha O texto inteiro em debate trás, justamente, diversas teorias que tentam evidenciar que homens são melhores que as mulheres em certos aspectos e as mulheres melhores que os homens em outros. Elinne está certíssima em questionar tais teorias e o que você chama de insegurança, qualquer um pode perceber que na verdade é um espírito questiondor e esse sim, pode ter certeza, não depende de genêro e deveria ser estimulado em todas as pessoas.

Não há nada determinado. Somos seres complexos, biologicamente formados e sujeitos aos aspectos culturais. Os nossos processos de evolução englobam o biológico (somos, por exemplo, mais altos que nossos antepassados) e o social( pelos menos na nossa cultura, hoje usamos talheres). A questão, repito, não é essa. Não há valoração na diferença biológica, mas acaba ocorrendo no social. Eu pergunto. O que fazer? Parece que a sua proposta é desqualificar qualquer diferença.

Elinne, não existe teoria alguma que afirma que os homens são melhores que as mulheres em áreas técnicas. Aliás não há teoria que afirme que homens sejam melhores que as mulheres em absolutamente nada. Será que a insegurança também é determinada pelo gênero?

Vc está apenas confirmando o que eu já disse. Que tais TEORIAS, sem comprovação, apenas especulações simplistas, podem legitimar discriminações. Por exemplo, se eu desejar ser engenheira, uma empresa pode não querer me contratar por que está EMBASADO na premissa, respaldada cientificamente de que homens são melhores nisso. Na realidade, isso já acontece.

Vc está dizendo então que já está determiando biologicamente de fato? É comprovado e ponto final que a biologia é quem determina o que somos? Os culturalistas dizem que não! E aí?

Pois eu falei das duas, a biológica e a social. Temos aqui então um dilema: é fato que à medida que se detemina tais diferenças de caráter biológico, pode se potencializar às de cunho social, flertando com a discriminação. O que fazer? paramos as pesquisas ou lutamos pela igualdade das oportunidades entendendo as diferenças?

E da discriminação social que estou falando.

E por fim, vale lembrar: há pouquíssimas engenheiras em relação aos engenheiros e essa razão está mais relacionada às propensões biológicas do que às sociais.

. (...complemento): Esta sapiência não considera nenhuma valoração nas diferenças: nenhum dos gêneros é superior ao outro. Essa diferença, que pode descambar para a discriminação, é de cunho social.

Elinne, existem excelentes engenheiras e péssimos engenheiros. A questão não é essa. O que já sabemos hoje - e não sabíamos nos anos 60 e 70 - é que há propensões biológicas que determinam - por vezes- ou encaminham o direcionamento de atuação social entre homens e mulheres. O que o avanço da neurociência e de outros estudos está nos dizendo é aquilo que os nossos instintos já nos revelam: que homens e mulheres são, mais que suas características anatômicas revelam, diferentes. (...continua)

"concorda" (erro de digitação)

Em média são menos propensas, Elinne. Mas o número de engenheiras e engenheiros é bem diferente, comcorda? Isso é fato. Portanto de maneira geral a questão biológica é uma boa explicação. De maneira geral.

Você é a comprovação do texto. Leia mais umas 3 vezes que você entende...

Elinne, o problema do texto do Helio eh que ele segue a cartilha evolucionista do "determinismo biologico" como vc muito bem colocou.

Acho que vc é que não entendeu o meu raciocínio. Aconselho vc a ler meus outros comentários para tentar entender. Sim, e a propósito, vc já foi capaz de inferir com certeza que não sou boa em matemática?

O questionamento da Elinne é que essa tendência estatísca seja encarada por esses teóricos como biológica e por isso, determinante. Ao contrário do pensamento de que essa estatítica seja apenas fruto de mais um mito cultural. Se as meninas crescem vendo as outras brincarem de boneca, elas bricarão de boneca e ensinarão sua filhas a brincar de boneca. Isso também é uma tendência estatísca, mas não nescessariamente biológica. Esse é o questinamento que você não entendeu. Será que é por ser hom

O texto fala de tendências, algo que é baseado no estudo estatístico. Se um dado tem sua forma alterada para cair mais vezes no número 6, o número 6 ocorrerá mais vezes, mas os demais números também ocorrerão. O fato da mulher ter uma tendência maior a trabalhar com humanas não impedirá de haver mulheres engenheiras (sou engenheiro e conheço excelentes engenheiras). No seu caso, pelo visto, a estatística se confirmou: você não entendeu justamente a parte matemática da reportage

Cara Elline, lendo os comentários, acho que você está se excedendo. Eu não disse nada de ofensivo às mulheres. Até pelo contrário, nos aspectos que citei, as mulheres (sempre falando em geral) levam vantagem. Você tem certeza de que o seu comentário se dirige a mim?

Acho que vc é que não entendeu o meu raciocínio. Aconselho vc a ler meus outros comentários para tentar entender. Sim, e a propósito, vc já foi capaz de inferir que não sou boa em matemática?

Washington, acho que você está generalizando um caso particular. O que vejo em muitas famílias é a mulher se dedicar mais que o homem.