Oráculo, bla bla bla, Zuckerberg, bla bla bla, futuro, bla bla bla, Lévy, bla bla bla ... Quanta desinformação em apenas um texto ...

Eu não acredito que seja bom para o futuro que tudo fique concentrado no Facebook. As pessoas estão perdendo o senso de privacidade. O novo engole o velho, mas é preciso preservar a liberdade individual e não deixar-se levar por uma pessoa que possa como o midas da informática. O mesmo digo para o Google: digitalizar livros pode nos levar ao controle da informação.

As redes sociais são o reflexo de uma sociedade vazia.É a internet dentro da internet. O Facebook nada mais é que um Orkut chique, criado em Harvard. Trazem consigo o fetiche das pessoas em fornecer seus dados pessoais e buscar os de outras, numa rede de fofocas global online. As pessoas acham que tem independencia e são livres, mas na verdade são meros seguidores consumistas da grande mídia ávidos em fazer filas de madrugada para comprar Ipads, celulares e outras ´novidades´.Grande m****.

Nossa, mas que povo atrasado esse que escreveu esses comentarios, hein? Se alguem acredita que um texto na Folha de S. Paulo (não desmerecendo a Folha) vai fazer diferenca na propaganda de uma empresa de 500 milhoes de usuarios no mundo. A realidade do mundo hoje é outra, os pensamentos são outros. A Revolucão Francesa foi a revolucao na epoca porque a epoca e a mentalidade das pessoas eram outras, as exigencias eram outras! O Facebook é hoje um transformador de opiniao (não o uni

A única certeza que existe na internet é que tudo que vem um dia vai, passa, e ninguém mais se lembra. Mais cedo ou mais tarde será a vez do Facebook. Em verdade, o facebook é a coisa mais "hype" que a sociedade já conheceu. Mas quem usa aquilo e tem um pouco mais de senso crítico vê que ele só serve pra fuçar a vida dos outros e desenvolver suas próprias vaidades. Nestes tempos de espetacularização da vida a leitura de Guy Debord é imprescindível pra não se deixar cooptar...

Concordo que as redes sociais trazem benefícios, mas sem exagerar, as revoltas árabes aconteceram porque as pessoas se revoltaram da forma tradicional, se ficassem atrás de teclados nada aconteceria. Antigamente havia revoltas e nem telefone tinha. A tese do bem sempre vence é discutível, vide o baixo nível da campanha eleitoral de 2010 na Internet, a reação ao "mal" pode acontecer fora de timing e aí já se perdeu o momento de consertar.

Zuckerberg está ganhando dinheiro dando ao povo o que o povo quer. Nada de novo, exceto a dimensão do negócio: se o sonho dele se realizar, Facebook vai se tornar sinônimo de Internet. Outras pessoas já sonharam e tentaram exatamente isso, se tornar o comandante de facto da Internet. Dificilmente o Zuckerberg vai conseguir. Mas estudar o caso Facebook nos dá uma boa idéia sobre o poder, sobre como as pessoas são (estão?) facilmente manipuláveis, e o que isso influencia nas nossas vi

Se o Ministério Público tiver interesse em investigar, sugiro que em havendo indícios de tentativa de manipulação da informação ou propaganda subliminar, busque de imediato todos os relacionamentos de eventual empresa multinacional de relações públicas com a midia brasileira. Quem sabe algum dia os americanos respeitem a capacidade intelectual dos brasileiros e algum americano seja preso no Brasil, na eventualidade da ocorrência de um fato como esse se configurar.

Nunca li tanta idio tice na minha vida. Se fosse eu do Ministério Público pediria uma investigação sobre as origens e finalidades deste artigo e das milhagens publicados na fo lha de hoje. Gostaria de saber se há algum interesse envolvido, que houve alguma espécie de pagamento, se há tentativa de manipulação da informação e portanto, se é uma espécie de propaganda subliminar. Falo isso, porque estão ocorrendo duas batalhas sem limites no mercado (FacebookXGoogle e AzulXTAM).

Tudo bem, mas relacionar facebook com revoltas no mundo árabe é a teoria mais absurda dos últimos tempos.....esse argumento prosaico só engana os incautos....o cara é fera, mas que a sua invenção (???) disseminou o descontentamento dos jovens árabes com as ditaduras, aí é forçar a barra....nesse ponto, para entender o que acontece nos países árabes, os livros de história são primordiais.