Será que não dá para fazer assim: matar o cara e ressuscita o cara, deixa ele vivinho, aí mata ele de novo e ressuscita de novo, até completar o número de vítimas, tipo, 8.324 vezes e na última só mata? Para não ficar tão chato poderia ir mudando o método: eletrocução, enforcamento, e por aí a fora?

MAIS UMA VEZ A MODERAÇÃO AGE. NÃO VEJO RAZÃO ALGUMA PARA TANTO. Só posso acreditar, tratar-se de uma defesa, dos ASSASSINOS BUCH PAI E BUCH FILHO. POIS É EXTAMENTE ISSO QUE SÃO, GOSTE OU NÃO GOSTEM. A HISTÓRIA JÁ CONFIRMOU, CONDENOU, APENAS NÃO OS PRENDERAM. POIS A AMERICA DO NORTE "ESPERTAMENTE", NÃO ASSINOU E NÃO RECONHECE O TRATADO PENAL INTERNACIONAL. ELLES PODEM TUDO. ACHO QUE É ASSIM QUE O MODERADOR PENSA. EU NÃO.

Parabéns, Sr. Coutinho ! è exatamente isso que eu penso de GENOCIDAS como este. Inclusive, já cobrei a mesma pena ao Senhores Buch Pai e Filho, pelas as mesmas mortes que causaram e vem causando em vários Píses pelo mundo a fora. É irracional tais atitudes, e em tempo, a OTAN, acaba de pedir desculpas pelos ASSASSINATOS cometidos, no Afeganistão. Acho pouco, os responsáveis devem ter o mesmo tratamento desse infeliz, se não será apenas, DOIS PESOS E UMA MEDIDA. Mais uma vez Parabéns.

1 - Sou a favor da pena de morte mas tb por motivo diverso. É simples, se a maior parcela que praticou determinado crime estatisticamente nao tem recuperacao, entao nao é justo para a sociedade q Estado percar tempo e $ com isso. Qt a parcela q teria recuperacao... azar, é parte do custo de assumir o risco de praticar esse crime   2 - Qt ao Mladic está a mesma historia de sempre: Ao perdedor tds as penas, aos vencedores a pose de heroi. Em tempos de guerra a chapa

Pela desproporção implícita, é utópica a  pena  justa devida aos responsáveis pelas mortes em massa de civis, como este ex-general a milhares,  ou dirigentes africanos a centenas de milhares, o 11/09/2001, o 07 e o 09/08/1945, ou chineses (Mao) a milhões, idem nazistas (Hitler), idem soviéticos (Stalin). Tais responsáveis não são alienígenas: são seres humanos como eu, você, ou bilhões de viventes ou que já viveram. A diferença fundamental é que puder

Caro Coutinho, As vezes desconfio que estou ficando paranóico. Explico: são tantas as entrelinhas que se lê e ouve por aí que penso que todo artigo traz objetivos ocultos. Enquanto lia seu artigo, não pude deixar de pensar em uma certa operação militar em um certo país próximo à Índia levada à cabo por uma certa superpotência para matar um certo terrorista. Deveria a mesma, considerando o que escreveu, ter capturado vivo o fascínora, pelos mesmos motivos que enumera em seu artigo

Que tal castrá-lo com faca cega de madeira?

Discordo, Coutinho. Não vale a pena manter esse tipo de criatura viva. Se a pena de m...e não tratá suas vítimas de volta à vida, a "pena da vida" também não o fará. A Pena de M...e dá fim ao assunto, e permite à humanidade seguir seu caminho sem precisar rediscutir o caso a cada pouco.