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  1. Astroinpe

    Quem manda na economia global? É o mercado financeiro. O mercado financeiro, por sua vez, é comandado por gente que só olha lucros na tela do computador. São os famosos "gafanhotos internacionais". Se tiverem que afundar um país, o fazem sem remorso, desde que este seja útil. Os EUA já foram importantes, agora há outros nichos de mercado para os gafanhotos, então a América que se vire com os seus problemas. Somente a volta do protecionismo nacionalista pode salvar os países dessa tragédia.

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  2. Homem Sábio

    Paul Krugman está certo.Custaria bem menos utilizar a massa de desempregados para trabalhar para o governo, e, ao mesmo tempo, pagar suas dívidas do que emprestar dinheiro vivo a bancos e corretoras mal intencionadas.Poderia recrutar cerca de 2 milhões de desempregados e pagar-lhes um salário de mil dólares, isso daria cerca de 2 bilhões a mais circulando na economia e um dinheiro a mais para o pagamento da monstruosa dívida que os americanos tem.

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  3. Paulo

    O que Paul Krugman não diz é que nenhum desempregado da Europa ou dos EUA está passando fome. Também não diz nada sobre os gastos absurdos desses governos, EUA com guerras e Europa com obras. A solução de Krugman, além de inflacionária, atingiria outros países, exatamente os mais pobres, onde desemprego é sinonimo de fome.

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  4. Eduardo

    Para o Krugman inflação é a solução para tudo... E o outro lado da balança? Como ficam os fundos de pensão num cenário de inflação alta e baixo retornos nos investimentos... É a guerra entre os que economizam e os que se endividam. O Excesso de dívidas quebrou os devedores e a solução aparentemente é quebrar os credores... Não se pode criar riqueza a partir da impressão de dinheiro..

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    1. Homem Sábio

      O Krugman está dizendo ao contrário, Eduardo Dias; ele está enfatizando a preocupação em relação aos desempregados que sofrem a árdua tarefa de não ter o que comprar aos seus filhos, dinheiro esse que não circula no comércio, não vai para as indústrias e que não chega para o pagamento das hipotecas.