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  1. Maria Manuela Frade De Almeida

    Sta. Lúcia Helena Também eu não me ocuparei mais do assunto, até porque o seu humor e suas atitudes são bastante peculiares, para dizer o mínimo.

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  2. Maria Manuela Frade De Almeida

    É simple: transcreva dos meus textos a parte que a levou produzir todas aquelas acusações. É isso que chamo de fundamentar uma opinião.

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    1. Lucia Helena

      Manoela: Por primeiro, não me vejo obrigada a acatar seus imperativos por razões bastante óbvias. Depois, eu reitero minha resposta anterior. E Por derradeiro, dou por encerrada a tentativa de comunicação contigo , porque se não é bem capaz do seu ego inflado amanhecer inflamado e cheio de pintinhas vermelhas.

  3. Maria Manuela Frade De Almeida

    Cara Lúcia Helena Estou surpresa e gostaria que vc. fundamentasse as sua acusações contra mim: de arrogância e deselegâcia ou falta de educação, já não lembro. Quando à arrogância eu diria que fiz uma declaração até humilde, ao afirmar que não tenho, e isto é verdade, conhecimento de economia que me permita discutir esse tema. Só escrevo sobre assuntos que conheço minimamente, apenas isso. Quanto à minha incapacidade de aceitar opiniões diferente das minhas, gostaria de saber o

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    1. Lucia Helena

      Pois é Manuela: Como é que eu posso te responder, se as melhores respostas do mundo estão dentro de quem pergunta?

  4. Dewey

    O desemprego na Espanha de jovens entre 16 e 24 anos de idade é de 43%, mais do dobro da média nacional. A indignação desse pessoal tem razões práticas e nada políticas ou ideológicas.

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    1. Simão Arruda

      Manipulação de números e estatísticas: entre os 16 e 24 espera-se que os jovens estejam em formação profissional e/ou académica, logo... Mais preocupante será o desemprego entre os 24 e os 65 anos.

  5. Simão Arruda

    Tenho algumas reservas sobre este novo movimento espanhol, pelo menos sobre o núcleo que o gerou. Parece-me que a génese esteve no típico grupo outkast, de cão e flauta, levemente anarquista, que sempre deambulou pela rua a pedir uns trocados. O problema está que agora, passada a barreira dos 20% de desemprego, os 'normais' começaram a juntar-se. Seria interessante que deste manifesto surgisse algo palpável para discussão pública.

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    1. Simão Arruda

      outcast...o K é para o grupo de hip hop...:)

  6. Maria Manuela Frade De Almeida

    Sr. Plácido Azmbuja Gratíssima por me ter apontado, de forma cavalheiresca, um erro e digitação. Sugiro que o sr. se dedique a esses trabalho que, certamente, o acupará por toda a vida.

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    1. Plácido Azambuja

      Desculpe o meu mau jeito, mas não pude resistir. Não é de meu feitio, e tampouco de meu trabalho, sair a corrigir foristas. Vistes! Deixei passar alguns gatos.

  7. Maria Manuela Frade De Almeida

    Lúcia Helena Eu não afirmei que o Brasil vive no melhor dos mundos até porquê isso não existe, mas reafirmo que nunca sua situação econômica, social e política, em toda a sua história- veja que me refiro à perspectiva hitórica- foi tão confortável. Quanto à comparação com os BRIC e os demais dados que vc. menciona eu já os conhecia através dos jornais mas não tenho elementos suficientes, nem conhecimento que me permitam manter um debate sério em público. Isso seria uma levianda

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    1. Lucia Helena

      Bom Manuela, me parece que você só topa o desafio de uma boa discussão se o interlocutor concordar em se submeter a seus pontos de vista o tempo todo , pontos esses aliás, que vão se modificando toda vez que alguém "ouse " confrontá-los. Eu lamento. Quanto ao que você chamou de "seriedade"x "leviandade", a única coisa que me resta, é pedir à você que modere o tom e mantenha seu ego sob absoluto controle. Cuide para que a indelicadeza não se torne a marca registrada de sua insegurança.

  8. cezzar

    Num país de primeiro mundo o eleitor é tão tapado que elege um crápula por trez vezes seguidas, isso se deve a arrogancia da maioria que só depois de ver as estripulias do seu presidente ser manchete no mundo todo é que resolve protestar; no fundo els não estão nem ai, só querem aparecer nos noticiarios.

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  9. RAFA

    Somente alguns comentários:1º) A revoluçao começou na España, na 'plaza del sol', nao em Portugal.2º) A situaçao econômica em Itália, assim como as lutas internas de Berluscone (corrupçao e professionais do sexo menores de idade), foram responsáveis dos resultados, nao um movimento apolítico que luta pela democracia participativa.

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  10. Maria Manuela Frade De Almeida

    Cara Lúcia Helena 1. Eu não afirmei que a Espanha é frágel, o que disse foi que "até a Espanha" havia sido atingida, afinal o seu índice de desemprego sobe a mais de 20%; 2. Os governos democráticos são responsáveis pela gestão, claro, mas não operam milagres, neste mundo globalizado, onde nenhuma nação vive só; 3. O Brasil, perante a sua história(500 anos) e o resto do mundo, está desfrutando de uma posição tão cômoda, como nunca teve antes.

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    1. Plácido Azambuja

      A Espanha nunca poderia ser, ou deixar de ser, frágel.

    2. Lucia Helena

      Manuela: Que bom que entramos num acordo pelo menos no que se refere a Espanha . No mais, reafirmo a responsabilidade dos governos e tanto faz que sejam ou não democráticos. Quanto ao que você chama de "posição cômoda" a realidade dos fatos e números, aponta o Brasil como o país que menos cresce dentre os BRIC's; a inflação até agora já ultrapassou o centro da meta para o ano, e o governo está intervindo pesadamente no câmbio . Então,me explique por favor, aonde a "comodidade"?

  11. Maria Manuela Frade De Almeida

    A quem interessar possa, lembro que os movimentos populares são resultado direto da crise econômica que devasta alguns países da Europa. Os governos, nem sempre, são os responsáveis diretos, sejam eles liberais ou de esquerda, todos atingidos pelo descarrilamento da economia global e, claro, os mais frágeis sucumbiram, como Portugal, Grécia, Irlanda e até a Espanha.O Brasil, ao contrário, se mantém nos trilhos e com isso não produz marolas sociais.

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    1. Lucia Helena

      Prezada Manuela: Depois da sua espécie de recado de mural pregado ao lado da cantina no pátio da escola, estou pensando sériamente que a partir de amanhã ,serei uma nova mulher, totalmente revigorada, por conta desse seu apanhado relevantíssimo. Menos, Manuela! Menos. Três ressalvas,bem rapidinhas: 1)a Espanha não era frágil; 2)os governos são sempre responsáveis, sim senhora, quer por ação ou omissão;3) O seu Brasil dos trilhos deve morar no endereço de uma outra realidade.

  12. Lucia Helena

    Puxa vida! Esse tal de "demita-se" bem podia dar uma passadinha logo ali por Brasília, assim como quem não quer nada... Algo em torno de um certo gabinete "diferenciado", pegado à sala da Presidente Dilma , coisa e tal. Né não, caro colunista?

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  13. germanoottmann

    Uma reportagem oportuna. Aqui se indignam apenas um pequeno universo de brasileiros que se mantém informados! A nossa grande maioria de pessoas se mantém à margem dos acontecimentos, alienados mesmo, talves preocupados apenas com o que diz lhe diz respeito ou ao seu perímetro próximo. É uma pena, e os políticos sabem e tiram proveito disso!!!

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  14. Pablo

    Não poderíamo dizer que a derrota do PSOE foi o primeiro a perder para os indignados? Ou o fato do PSOE ser de esquerda não conta?

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  15. sml

    Ótimo texto. Parabéns. Pena que no Brasil, com o voto dos ignorantes, o deboche ainda persiste. Até quando?

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    1. oisa

      Saulo, o deboche não vai acabar, nem mesmo o escárnio. Enquanto a platéia for pobre ( o que é muito interessante para alguns políticos) mais ricos se tornam os palhaços.

  16. DONIZETI

    Quem dera que tal acontecimento tomasse o brasileiro árduo por mudanças a trocar realmente as figuras de sempre, macomunadas com o poder, eternizam-se em cargos eletivos. Pena que nosso sistema de eleitoral seja montado para perpetuar a quem do poder se adonou. Certos caciques de partidos nem precisam de votos só os militantes ja os elegem, além daqueles que votam em legenda, que sabendo ou não contribuem para " mais do mesmo".

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  17. Maria Manuela Frade De Almeida

    Rossi Gostei muito de ler o seu texto. Os reultados que vc. aponta prenunciam algo que, a meu ver, está presente mas ainda não bastante claro para mim, bem entendido. Os movimentos populares, hoje, não são os mesmos de antes, as motivações,tb são outras. No que resultarão? O desgaste da representatividade dos partidos políticos e o sugimento das redes sociais serão o combustível para uma revolução dos costumes políticos? Certamente, mas como?

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