Nem tudo é uma questão de certo ou errado, mas de perspectiva. Partindo de diferentes princípios, via de regra chegamos a diferentes conclusões. E os princípios de cada um nem sempre estão explícitos nos debates, o que pode torná-los vazios de sentido com cada lado convicto de ser o bastião da racionalidade. Isso explica decisões discrepantes ou apertadas na justiça, debates sem fim entre liberais e conservadores, etc. [o limite de espaço para comentários poderia ser bem maior!]

Nem tudo é uma questão de certo ou errado, mas de perspectiva. Isso explica inúmeras decisões discrepantes de juízes, de colegiados ou decisões apertadas, como no caso da lei da "ficha limpa". Argumentos com bases em diferentes princípios, via de regra chegam a conclusões opostas. Na maioria das vezes, os princípios de cada lado não estão explícitos nos debates, o que pode torná-los [os debates] vazios de sentido, com cada lado convicto de ser o bastião da racionalidade.

Com o devido respeito, um bacharelado em Direito ajudaria a esclarecer que não há dúvida quanto à legitimidade da medida judicial que proíbe esse tipo de passeata. Bem lembrou o autor que nenhum direito é absoluto. Errou, porém, ao sugerir que a proibição das drogas é norma infra-constitucional. Os crimes envolvendo drogas ilícitas são uns poucos tratados na constituição, que se preocupou até em incluído no rol de condutas impassíveis de benefícios como anistia, graça e indulto.

esse fomento vem de fhc. será que há interesse financeiro nisso? quem duvida é maluco.