Folhinha > Programa de TV ensina a escolher bicho de estimação Voltar

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  1. Gabriela macedo

    Concordo com as citações dos colegas, mas acho importante as crianças crescerem sabendo como cuidar de vários tipos de animais não apenas de cães e gatos. Não concordo em estimular a compra destes animais, o que deve ser incentivado é a adoção destes animais. Existem sites para isso que divulgam adoções de cães, gatos, répteis, aves, roedores e etc...Muitas pessoas compram por modismo, ego e depois largam...Então é importantissimo educar estas crianças para terem a pose consciente!!

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  2. Lilian Garrafa

    Lamentável a abertura pra esse tipo de programa DESEDUCATIVO, que vai reforçar o que lutamos tanto para combater: o comércio de animais como se objetos fossem, coisificados tal como brinquedos, que inevitavelmente acabam por ser largados, abandonados após perderem a graça, o 'encanto'. O pior desse programa é ser destinado a crianças! Que educação queremos passar? Ensinando a aprisionar animais silvestres em cativeiro? Silvestre não é pet! Lugar de bicho é na natureza! Boicotem esse p

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  3. Bruna L.

    E os equívocos sendo legitimados justamente em programação infantil. Por que não contar a essas crianças que cada vez que elas escolhem (normalmente com os pais comprando como se fosse um brinquedo) um animal diferente, um outro ser (principalmente cães e gatos abandonados em todas as cidades) deixa de ser adotado?

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    1. Carolina Souza

      Parte IV: (Juro que é a última). Acho bacana a discussão de como podemos integrar criação e adoção, quais seriam medidas realmente eficientes para combater a CAUSA: o abandono e o quanto o pagamento por um animal objetifica ou, pelo contrário, dá um pouco mais de valor para um povo que mede tudo por valores financeiros (sinceramente não tenho atendido abandonos de cães de raças caras, por exemplo). Não tenho respostas fechadas, mas acho que está na hora de nós pararmos para rediscutir as açõ

    2. Carolina Souza

      Parte III: O fato de lidar com criação consciente tb acaba mostrando para muitos a dificuldade que é criar um bom cão ou gato e leva um monte de gente a castrar o seu próprio. Fora os criadores que só vendem castrados, o que já ajuda imensamente a desmistificar a castração e aqueles mitos que conhecemos bem. Uma comunidade de Labradores no Orkut foi, sozinha, responsável por mais de 100 castrações e por muitos virinhas adotados como companheiros dos "primeiros filhos".

    3. Carolina Souza

      Parte II: "conscientização"... Trabalhar junto com criadores descentes (embora raros, existem) tem sido mais fácil do que trabalhar apenas com os para adoção. Muitas vezes esse primeiro cão ou gato acaba abrindo a porta para alguém que colabora com entidades ao comprar um saco a mais de ração e doar e até mesmo para alguém que passa a GOSTAR de animais de verdade e acaba adotando um.

    4. Carolina Souza

      Bruna, nada a ver com o texto, mas posso propor uma discussão saudável? Eu tb trabalho com proteção e o que eu acabo vendo é que um bicho comprado não necessariamente tira a chance de um adotado. MUITAS vezes as pessoas não gostam da idéia de pegar um que pode ficar grande, pequeno, pode ficar manso ou não. E pior: querem filhotes, onde a chance de erro é muito maior. A cosicientização da compra ou adoção tem sido muito mais eficiente.

  4. Sargenta Pimenta

    Este biólogo deve gostar dos animais, porém está muito equivocado sobre a questão de animais de estimação. Animais silvestres PRECISAM SER LIVRES e não devem ser adquiridos como pets. Já não basta o comércio estimular o consumo inescrupulosamente, um estudioso vai à TV dar aval para isso? Pior, o cara tem pássaros presos em casa, o maior dos sacrilégios. E outra: milhares de cães e gatos estão abandonados, precisando de um lar. E quem entendemais sobre cães e gatos são os MÉDICOS VETERINÁRIO

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  5. Jose Fregonesi

    Animais silvestres nao sao animais de companhia. Esse biólogo deveria ter mais senso ético. Com tantos caes e gatos abandonados faz programa de tv para escolher bicho exotico? Infelizmente a media em geral ainda incentiva esse tipo de comercialização sem se importar com as consequências éticas do que esta fazendo.

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