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Arney
OLHA AI DIMENSTEIN O abaixo assinado enviado a Bombril e CONARhttp://www.peticaopublica .com.br/PeticaoVer.aspx?pi=ABR APAI
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Pedrinho
Parabéns pelo texto Dimenstein, muito interessante como sempre. Essas manifestações, desnecessárias, dos membros do CQC tem nos tirado a vontade de assistí-lo, uma pena pois é um dos melhores programas da TV aberta. a fama não pode e nem precisa ser a qualquer preço.
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Paty
Você disse tudo.
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Rose Amantea
Gilberto, questiono o talento dessa geração de humoristas. Eles parecem amis é apelar para driblar a falta de talento. Falam algo politicamente incorreto ou preconceituioso para posar de irreverentes e comepnsar a falta de refinamento. Humor inteligente é dificil. O problema mesmo, eu acho, é as pessoas gostarem e darem credito a essas pessoas. A ponto de v. dedicar seu espaço a essa figura.
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Arney
Dimenstein PARABENS Mas vc deveria falar junto das propagandas da BomBrill que também usam de humor boçais, agressoras, que homens são "animais" etc e que reforçam que só mulheres sabem cuidar de casa. Essa propaganda da DPZ Repense da Bombrill é androfóbica, machista e com humor de baixo calão e esta sendo processada e questionada na CONAR pela ABRAPAI Assoc contra a androfobia pelos direitos dos homens pais, e outras entidades... Afinal são todos da mesma geração
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Pedrinho
Parabéns Dimenstein, seu texto é muito lúcido e interessante. a fama não pode ser a qualquer custo. essas manifestações dos membros do CQC, sincerament tem nos tirado a vontade de assiste-lo, apesar de ser um dos melhores programas.
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Pedrinho
parabéns Dimenstain, seu texto é realmente interessante. Assisto sempre ao CQC, mas sinceramente esses comentários de seus membros são exagerados e tem tirado a minha vontade de acompanhar o programa apesar de considerá-lo um dos melhores. concordo que a fama não pode ser a quaquer preço.
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Rodrigo Olyntho Franco
Isso mesmo Giba! Poucas e sábias palavras...
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Capitu
Eu também não achei graça da intenção de piada do Rafinha. Apelação desenfreada e infantil.
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AMERICANO
Só espero que não venham com aquela milonga de dizer que existe liberdade de expressão ou coisas assim. Os Direitos das pessoas devem ser respeitados, mas não podemos usar este pretexto para atingir quem quer que seja. Bom texto. Precisamos de mais pessoas com cultura refinada neste país.Tanto para escrever quanto para entender o que foi escrito.
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Lucimar Salles
Textointeressante: compartilho da ideia sobre a necessidade extrema de fazer sucesso. Entretanto, conceber que o dito "na verdade é apenas ridículo",minimiza as potencialidades do depoimento do apresentador, considerando o alcanceda TV no Brasil, bem como sua facilidade de formar opinião e fortalecercomportamentos.L ucimarSalles
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Rosangela Dias
Se há consciência do que somos - seres insignificantes num não-mundo e etc. - não têm sentido mesmo tal comportamento. Lamentável e patético o que o R Bastos considera piada. Talentoso ele até pode ser, mas inteligente está longe de ser, embora conceituar inteligência seja bastante complicado... ele devia ser menos tosco com suas supostas gracinhas. Gilberto Dimenstein foi corretíssimo no seu texto.
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ricardo
Na verdade a sociedade está virando a sociedade do p o l i t i c a m e n t e c o r r e t o, e tudo o que for além disso é execrado! Viva a sociedade dos Chatos!
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Sebastião Simionatto
O Rafinha assim como o Pânico, o Gentili e o CQC não encorajam nada!Aquilo encoraja é desligar a tv, apagar a luz e fazer amor!
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Iris Borges
Perfeita análise
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roberto olivers
Quanta besteira, se Costinha e muitos outros velhos humoristas estivessem vivos ficariam horrizados com essa ba_ba_qui-se do politicamente correto. O que temos de humor hoje é tudo que foi feito no passado com outra roupagem. Coitado do Juca Chaves, não pode mais fazer piada de si mesmo.
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Anton
Não me lembro de piadas feitas pelos humorístas que você citou que fizessem referências preconceituosas e que indicassem misoginia...Eles eram irônicos e sarcásticos, sim. No mais, o Juca sempre primou pela inteligência.
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enock cabral de lima
esse é o Rafin BESTa.... muiiiiiito engraxado ele não?
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Junior da Praia
Estamos vivendo aqui uma onda de politicamente correto que está a ir muito além da chatice. Acho que temos muito a aprender com os EUA e sua postura de liberdade de expressão.Um caso como este não tomaria mais de duas linha na imprensa de lá. Hoje tudo tem de ser cerceado, tudo é errado, tudo passa dos limites. Já que os comediantes estão ávidos por atenção, o que dizer dessas ONG's que só aparecem quem demonstram sua pseudo indignação com coisas sem importância ocupando espaço
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carla vielmo
o pior disso tudo, Dimenstein, é que esse menino diz que realmente não se importa com as coisas que falam sobre sua pessoa, que ele é realmente assim, patati, patatá...talvez ele realmente seja o que fala.
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Dedezinha
São muitas coisas ridículas, a começar por este título que não tem nada a ver com o texto...
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jota
Cara, estava indo até que bem até o momento que vc falou que "como judeu...". Mas qual a necessidade de se falar isso? Que relevância tem? E que diabo de relação entre religião e humor? Há bons humoristas judeus, ateus, cristãos, umbandistas... nada a ver. Parem com essa necessidade de quererem se afirmar como "povo judeu", diferente e melhor do que todos os outros "povos", e "coitadinhos" do mundo pelo que ocorreu nos anos 1940. Isso só enche e cria barreiras. Move on.
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EdgarOS
É, vamos abolir o código penal e estabelecer a auto-censura. Se realizar a conduta, a parte tem o direito de, se quiser, se auto-censurar. Ah, como é bonito meu Brasil. Aqui, ninguém merece ser condenado por expressar palavras que abrigam desconsideração da dignidade da pessoa humana. A pessoa, sem dignidade, é mero animal. E feiúra não é parametro para a pessoa ser tratada com ou sem dignidade. É mero juizo estético, por isso relativo, indefinido e sujetivo.
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carlos
Pessoal, recorram aos livros. Esta é a atitude corriqueira de quem realmente foi vítima de estupro. Normal, vamos entender o rapaz, que deve ter sido abusado por muito tempo.
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AbaixoaCensura daFo/i/a
Incomoda perceber que o colunista ou este jor/nal não emitiu essa mesma opinião quando o ne/fas/to Bolsonaro ofendeu os ga/ys e os ne/gros, por que será?
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jose rosito,jr
Não sou judeu mas conheço o humor judáico,inclusive já citei em outro comentário a ausencia de um grupo judeu contando piadas s/ eles próprios,ótimos,mas fora da TV há muito.Quanto ao humor stand-up em especial ao Rafinha Bastos melhor só ouvir,dar um sorrisinho e esquecer,horrível.Gilberto,conte uma,só uma, das mães judias.rssssssssss
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Sérgio Roberto
Acredito que um blog seria mais adequado para postar suas opiniões. Jornais devem veicular notícias de forma imparcial e não impressões pessoais.
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yasminbrunelli
Já ouviu falar em jornalismo opinativo? que existe desde os primordios? e jornalismo imparcial não existe meu caro....
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Caique Coelho
Corretíssimo Gilberto. Infelizmente a " escatologia " nos meios impressos ou eletrônicos em busca de mais "audiência", popularidade, glamour, etc, não possuem limites para tal patamar. O pior é que mascara-se isso como humor ácido, inteligente, vanguardista, puro, de fonte segura, etc, e se eu ou qualquer de nós aqui manifestar algo contrário ao que ELES fazem, escrevem ou dizem, podemos ainda correr o risco de sermos chamados ou taxados de censuradores, de extrema direita e po
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Frank
Você fala no texto sobre a "busca do sucesso a qualquer custo", do "vale-tudo para aparecer" e entitula a coluna como "Rafinha Bastos é vítima de estupro". Você usa os mesmos estratagemas que condena. Dizer "como judeu, aprendi a valorizar o humor refinado" faz entender que todo judeu valoriza o "humor refinado". Por consequência, eu, pobre ateu, talvez não tenha a mesma capacidade exatamente por não ser judeu.Tema pobre e sensacionalista, discurso elitista: M de texto
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Carol Martins
Não vou chamá-lo de machista não, porque eu queria é ver ele falar isso, com esse mesmo narigão dele empinado, bem na cara de todas as mulheres que já passaram por isso, ou para os pais dessas mulheres. Ou pior ainda, e se ele tivesse uma filha e ela tbm fosse vítima? Bando de hipocritas esses humoristas de hoje... vão arrumar o que fazer!
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Rodrigo Ramos
Francamente, você diz apreciar a liberdade de expressão, então o por quê da crítica. De fato existem piadas de mal gosto, como a do Marcelo Adnet sobre a "Casa dos Autistas", e até essa mesma que o Rafinha Bastos fez, porém o que não se deve permitir ou até mesmo aceitar é que "entidades" queiram aparacer as custas de tais declarações, este é o cumulo do oportunismo. Agora sobre a decalaração ele fez uso de sua liberdade de expressão em um comentário, infeliz, porém de real direito!
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Carol Martins
Todos têm direito a liberdade de expressão até que ela se choque com o direito de outros. Se não nunca existiriam punições para injuria, difamação, bullying, etc...
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André Luiz Kazmierczak
Muito bom esse texto.
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Tim Borgetis
"A própria essência do humor é a completa, a absoluta ausência do espírito moralizador. Interessa-lhe pouco a pregação doutrinal e a edificação pedagógica. O humor não castiga, não ensina, não edifica, não doutrina." (Sud Menucci)
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Adriana Silva
As pessoas esquecem que humoristas tem os mesmo direitos e deveres que as demais pessoas de nossa sociedade, ou seja, não estão acima do bem e do mal, como muitos o creem.
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Regina Rosa Sangiorgio
Infelizmente acho que hoje em dia o respeito e a gentileza estão praticamente em extinção. Para não saírmos por aí falando qualquer besteira, deveríamos usar aquela velha fórmula: Nos colocarmos no lugar do outro.
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Tim Borgetis
Concordo com uma coisa: a história do judaísmo é uma piada.
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MARCINHO
Corretíssimo. Há que se colocar um freio em tanta esculhambação da moral e dos bons costumes por parte de certos "piadistas". No caso presente, esse componente do CQC está a precisar de um exame mais apurado de sua verve humorística para que não afronte pessoas de bem e do bem.
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Rodrigo Ramos
Talvez uma censura, o que acha?
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Benilde Beltrão
Dificil é uma piada que não tenha no fundo uma sátira a qualquer situação triste ou vexatória.Então o melhor é parar de fazer piadas e porque não parar de rir?
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Cirval
O CQC e seus comediantes iniciaram com um humorismo despretencioso e irreverente até caírem na ganância do dinheiro e do estrelismo a qualquer preço. Passaram de uma crítica mordaz para uma crítica chula, de baixíssimo nível, levando as mesmas pessoas que os aplaudiram a contestá-los veementemente. Transformaram o sofrimento judeu e o estupro em coisas banais, dadas às lamentáveis piadas sobre o assunto. Hoje ninguém aceita o humor negro às escâncaras, sem freios
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gutobenedetti
Gilberto.... gostaria de fazer uma sugestao para vc comentar, afinal, faco parte do Jornalismo provocativo. Que tal uma pauta sobre a Palestina?
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Carol Martins
Sereno, sincero, elegante e verdadeiro. Simplesmente um comentário digno de Dimenstein. [2] Duas vezes elegante! Ainda bem que quando há pessoas mesquinhas como esse Rafinha B*stas dizendo porcarias em público, há pessoas como Gilberto Dimenstein dando equilíbrio pro outro lado. Parabéns!
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Franco
Que texto sem pé nem cabeça! Ao mesmo tempo que você diz que o humor dele é de mau gosto e apelativo e depois diz que ele é talentoso. O único talento desses lixos do CQC é utilizar concessão pública pra fazer bullying eletrônico. Que tal você comentar a ameaça de processo que o ex-Marcelo Tas fez a uma blogueira que criticou o uso nojento da "liberdade de expressão"
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FXS
Na verdade esse Rafinha é um otário que não tem graça alguma, quem ri de suas piadas é tão otário quanto ele, e concordo que ele disse tudo isso querendo chamar atenção!
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Groo
acho que vc quer dar p ele
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Anderson Souza
Algumas pessoas alegam que o "politicamente correto" é chato e está acabando com o humor. Eu discordo. O "politicamente correto" significa reflexão, evolução, respeito. Significa que não devo rir de qualquer coisa a qualquer preço e por qualquer piada. Antigamente (e hoje também) fazia-se piadas de negros, nordestinos, deficientes, etc e algumas pessoas passaram a não aceitar isso como piada e considerar ofensa e insulto. Considerar o "politicamente correto" exige
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Elizabete Oliveira
Pelos comentários de alguns leitores, percebe-se que eles não leram o texto e nem entenderam a posição do jornalista.
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Elizabete Oliveira
Um jornalista que diz defender a educação e a cidadania, agora pretende defender o crime de infâmia e difamação das mulheres de um "colega de comunicações". É uma grande vergonha nacional o desrespeito desses indivíduos em relação aos direitos humanos.
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Carolina F.
Esses comediantes parecem metralhadoras giratórias de tentativas de piadas. Eles não precisavam fazer isso. E digo tentativas, e não piadas, simplesmente porque a maioria, como essa, é chata e tediosa. Eles podiam se guardar para momentos específicos e apresentar material bom.
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luiec
Simples: para quem não gosta ou se ofende com este tipo de humor, a solução é simples - apenas não o acompanhe no twitter, facebook e no programa de tv que vocês sabem qual é.
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Carol Martins
Eu não sigo ele nem no twitter e nem assisto ao programa, e ainda assim não pára de pipocar essas idiotices dessa péssima turma de humoristas do CQC e afins.
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Elizabete Oliveira
E você fala do seu anonimato e defende um crime contra as mulheres.
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Carolina F.
Não adianta nada, algumas coisas chegam em todo mundo por veículos de comunicação maiores.
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Frederico
Brilhante Dimenstein, esse tipo de humor chulo não tem o direito de ir tão longe; concordo que exista liberdade de expressão etc. e tal; mas não é o caso. Depois quando um dos integrantes deste lamentável programa leva uma cusparada de um entrevistado, ficam ofendidos!Oras, na ocasião o entrevistado apenas se comportou da mesma maneira que eles.
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RR
Gilberto, "conheci" vc em 1991 quando vc foi ao meu colégio fazer uma palestra na capela (Pio XII), acho que divulgar o livro "Cidadão de Papel". O seu comentário sobre o Rafa Bastos foi perfeito, o que mais me preocupa é a banalização de "piadas" pesadas, de humor negro em plena rede nacional.Um abraço.
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Carlos Guilherme
Duvido que o Rafinha enquanto jude u, não saiba do passado da sua cultura. O que ele possui é algo mais evoluído: Saber rir de si mesmo e da desgraça. Várias vezes vi ele se auto-debochando por ser Gaúcho(gay) e Judeu(mão de vaca). Sou gaúcho e detestamos ver a paulistada brincando com a nossa sexualidade por causa do estado. E aí? Rafinha brinca. Vamos brincar gente. O passado ficou pra trás. Rir de si mesmo é uma evolução. Ser reacionário é uma baba quice!
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Milton Pereira Alves Junior
Parabéns pelo texto, Gilberto! Confesso que sou fã do CQC e seus integrantes, mas reconheço que às vezes eles passam (e muito!) dos limites, e aí fica difícil. Bom senso é tudo, e respeito todo mundo gosta.
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