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Sou Curitibana de ascendência alemã, polonesa e ucraniana. Ouço muita gente criticar as pessoas daqui. Minha famÃlia é do interior e, apesar de as etnias também serem do Norte da Europa, as pessoas são mais extrovertidas. Em Curitiba, vejo que a maioria das pessoas é na verdade mais reservada, com quem se leva tempo para travar intimidade. Não é uma questão de antipatia, como querem colocar. Estive no RJ recentemente e não achei a maioria dos cariocas um primor de simpatia, muito pelo contrá
'No topo da matéria diz que a jornalista é "enviada especial a Curitiba". ImpossÃvel.Com tantos erros e informações equivocadas na matéria e no mapa não é possÃvel que ela realmente tenha estado lá. No máximo fez uma pesquisa rápida na internet e enviou pra redação da FSP.
Repito o que disse abaixo o internauta João Silva: Não houve imigração ibérica no Paraná?É logico que houve, só que não sei porque a brasileirada sempre omite suas raÃzes portuguesas, que, sem excessão, estão presentes de norte a sul do Brasil.Creio, que só existe um estado no Brasil em que a miscigenação ou presença portuguesa seja menor que é em Santa Catarina.
A matéria realmente está incompleta. Embora more em São Paulo, sou nascido em Castro e lá morei até meus 18 anos; e estranhei o fato da cidade de Castro não estar mencionada no mapa nem na matéria. Em Castro se encontra uma das maiores colônias holandesas. Tanto que há um distrito onde praticamente toda população é de holandeses, inclusive o distrito chama-se Castrolanda. Além de também haver uma população muito grande de japoneses.
que mapa bizarro...no sudoeste seria os italianos, e cade os holandeses na região de Castro (Castrolanda), Carambei e Arapoti ????
Sou descendente de italiano, mas "tô"nem aà para a Itália...besteira o povo ficar babando ovo de europeu...
Nós Curitibanos somos os maiores fãs do AC/DC!! ( Chuva Alternada/Chuva ContÃnua)........
Que lindo é o meu Paraná com toda a sua miscigenação! Sem dúvida nenhuma essa mistura de povos faz do Estado um lugar interessante e bonito com toda a sua história sobre a chegada dos imigrantes. Sinto orgulho de ser brasileiro!
Este mapa de distribuição étnica não está correto. No Noroeste do Paraná encontra-se um grande número de descendentes italianos (e na época italianos) que vieram de São Paulo no tempo da colonização do Estado para abrir terras e plantar café. Meu avô é um deles.
nossa !! que novidade!! que importancia para o resto do paÃs!! daquà a pouco vão se dizer arianos e mais inteligentes e quererem se separar do Brasil.
Se perdermos em inteligência para vocês vamos empatar com quem? Queremos nos separar faz tempo. BrasÃlia que não deixa.
Porque tem pessoas que a priori conseguem só ver o lado ruim da vida?! Tenho muita pena de gente assim.
Também não acho que a explicação sobre o clima seja pueril. O clima influencia muito sim. Mande um polaco para o Rio de Janeiro no verão e veja como ele ficará bem mais animadinho...
A socióloga esqueceu de mencionar a etnia holandesa presente em Castro, não menos relevante que as demais.
E os Lituanos, que fizeram seus movimentos no Paraná de forma significativa, em Castro, Rolândia e demais regiões.A distribuição geográfica está equivocada.Acho que a Folha deveria ter mais critério com um tema tão importante.
Em Apucarana, PR, destacam-se ucranianos e japoneses, havendo templos de religiões comuns a esses povos, assim como a festa da Cerejeira. Em Guarapuava há uma colônia alemã, Entre Rios. O mapa está incompleto. Ah, Rolândia tem esse nome por causa de um alemão, Roland!
A reportagem peca por não situar os dados e conclusões no tempo, pois há uma mistura que confunde muitos leitores. Há os que comentam como viveram suas infâncias, outros a situação de hoje. O que diz a reportagem parece ter consistência "no geral" e nos dá uma boa idéia do Paraná. Quanto a frieza do curitibano, acho que tem muito a ver com a cultura dos imigrantes, com seus clubes exclusivos (muitos não aceitavam membros de outras origens) e a ojeriza pela miscigenação.
Uai não teve grupos europeus ibéricos na formação do povo do paraná?
Que beleza. Há um outro Brasil além das praias de Copacabana.
Está muito simplista esse trabalho. No Norte Pioneiro do Paraná, mesmo em Londrina, existe uma italianada e número bastante expressivo que não foi contabilizado.
Maria Silveira, não se preocupe, já está tudo explicado. Foi o Delúbio Soares, aquele que não gosta de contabilizar nada, quem fez a pesquisa. Um grande abraço de um Paraense aos irmãos Paranaenses.
O mapa está totalmente equivocado e não corresponde à realidade étnica do Paraná
Reportagem furada. Esse mapa não corresponde à realidade. Ucranianos em Pato Branco? Piada. Lá só tem italiano. A maior colonia de alemães do PR é em Entre Rios, municÃpio de Guarapuava. Meu, acho que a Folha está fazendo suas reportagens através do Google e da Wikipedia.
Meus pais vieram da Polonia. Eu nasci aqui em 1947, continuo nesta excelente Cidade até hoje e com orgulho deste lugar, mesmo que problemas diferentes haja atualmente em maior número do que no passado, principalmente os relacionados à segurança. No bairro onde passei minha infância, Ãgua-Verde, convivÃamos com vizinhos de diferentes etnias, principalmente alemães, ucranianos e italianos, em excelente harmonia, e que hoje recordo com muita saudade. Obrigado pela matéria publicada.
A região oeste e sudoeste do Paraná (Cascavel, Toledo, Pato Branco e Francisco Beltrão) tem forte presença de Italianos e Alemães que supera os Ucranianos. Em sua maioria migrantes colonizadores vindos do Rio Grande do Sul nas décadas de 1950 e 1960. Quanto ao fator clima a explicação não é pueril não, é determinante. Sugiro à socióloga fazer uma pesquisa, analisando/comparando com outras cidades do porte de Curitiba, considerando oscilações térmicas e outras variáveis, terá outra opi
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