Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Vermelho

    Deixando qualquer nostalgia de lado, a digitalização da máquina fotográfica desmistificou a fotografia. Foi o início de uma grande revolução. Nunca se captou e se publicou tantas imagens. Isso é ótimo!

    Responda
    1. Lucia Helena

      Gerva: Não concordo com essa sua máxima da digitalização, até porque, por mais sofisticada que seja uma câmera, não há nada que possa congelar ou substituir o olhar profundo da insondável subjetividade, presentes na natureza humana e aprisionados feito fôlego, na particularidade do exato instante de uma fotografia. A modernidade pode lá produzir imagens em escala industrial, mas isso não acelera nem potencializa o nascimento de talentos para as câmeras.

  2. nelsonmleite

    Caro Gilberto, li o seu artigo e fui atrás da fonte. A invenção vai muito além da fotografia. No site http://www.lytro.com/podemos encontrar em PDf a dissertação do Dr.Ren Ng (2006). Em suas conclusões (pg.168-9) mostra avanços que se descortinam com o método na medicina e na astronomia, além de que as futuras câmeras serão mais simples com captura da luz mais rápida, por aberturas maiores que tornarão possível o uso de flashes mais fracos, com maior flexibilidade no acabamento de

    Responda
  3. Lucia Helena

    A descoberta é fantástica, de fato. Mas como eu também prefiro ver a coisa, um pouquiiiiinho mais de perto, não posso esconder minhas preferências pelas também, novidades tecnológicas, no campo da saúde, por exemplo, onde eu gostaria de vê-las chegando mais rapidamente para perto dos pacientes do SUS, em condições de igualdade para com os demais pacientes do Sistema, por exemplo, do Hosp. Albert Einstein, Sírio-Libanês, e por aí vai. Aí sim, o Brasil sairia bem na foto!

    Responda
  4. lucia peroni

    Muito interessante esta noticia. Por mais automatizada que seja gravou o momento e voce pode recordar da melhor maneira que "sentir". Isto é realmente maravilhoso. Que bom saber que ainda utilizam a inteligencia para estes fins. Lúcia Peroni coordenadora IBBA

    Responda
  5. luizcandidob

    O colunista adquiriu o mau hábito de pegar as últimas novidades das melhores universidades e centros de pesquisa americanos, e apresentá-lo como um desafio à universidade brasileira. Ora, o buraco é muitíssimo mais embaixo, como bem lembrado no ótimo artigo do Rogério Cezar de Cerqueira Leite, na Folha de hoje. Não é impossível que alguma ilha de excelência no Brasil faça algo semelhante. E daí? E o resto? Não precisamos de exceções formidáveis, mas de uma regra, um dia-a-dia bom e produtivo.

    Responda
    1. luizcandidob

      Francisco, não sei não... Já cansei de ler notícias sobre grandes trabalhos de pesquisadores brasileiros, coisa que fariam fama (e fortuna) de qualquer um fora de Pindorama, mas que não tiveram continuidade, ficaram dependentes de verbas públicas que nunca chegavam, de decisões burocráticas ou políticas adiadas indefinidamente. O que eu quis dizer é que precisamos de uma base institucional sólida para que o valor do nosso trabalho, não somente do científico, possa se firmar e dar bons frutos

    2. Francisco Maciel

      Mas começando com "exceções formidáveis", em Pindorama, já é um bom começo, né?

  6. Eduardo Monteiro

    Do ponto de vista turista, até pode ser. Mas a fotografia é um instrumento de percepção e expressão visual que vai se perdendo a cada novidade que automatiza seu processo e dispensa a intervenção do "olho que pensa". E isso é importante para a arte, o jornalismo e, entre outras áreas, a educação. Sugiro abordar a fotografia como instrumento educativo do olhar e do pensamento. Há inúmeras experiências escolares e paraescolares mundo afora. b

    Responda
    1. luizcandidob

      Concordo plenamente, Eduardo. O problema é que são os milhões de turistas que movimentam a indústria da fotografia - cada vez mais "foto" e menos "grafia". Recursos como o festejado pelo colunista como se fosse uma grande conquista da humanidade, contribuem para o avanço da sociedade "fast food": não é preciso talento, sensibilidade ou esforço, basta apertar um botão que tudo "dá certo". É mais um sonho de consumo realizado e o início de dez outros...

  7. aaaa

    Voce não se corrige mesmo hein... A universidade brasileira é formada por funcionários publicos e só querem mamatas e feriadões....a unica coisa que podem inventar é mais alguns feriadões por ano.....

    Responda
    1. deminha

      Como se pode falar em educação em nosso país? Aqui em Sergipe as aulas nas escolas publicas tiveram inicio em março. Agora, dia 20/6 já estão em férias e só voltarão em 04/07. E acabaram de passar por uma greve de 27 dias, dos professores estaduais. Essas crianças aprenderão o quê?

    2. Eduardo

      O problema não está no fato das Universidades serem publicas ou não. No Brasil tem um monte de Universidades Privadas. Alguma das universidades privadas chega perto de fazer o que o colunista falou? Claro que não, e em avaliações de pesquisa as que mais se destacam são as públicas.... O problema está mais embaixo, no nível geral de formação educacional do brasileiro...

    3. Moises Lopes

      E a culpa é de quem mesmo? Do intelectual "ilha", como é a maioria por estas terras, ou do imenso mar de analfas que vota com a última parte do sistema digestivo?