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• Pelos na asa de morcegos atuam como sensores de velocidade

1. toninho

   22.jun.2011 às 20h32

   No livro "O relojoeiro cego", de R. Dawkins, ele disse que o sonar dos morcegos surgiu em lentas e sucessivas modificações pela ação da seleção natural.Entretanto ele diz no mesmo livro que a seleção natural é o relojoeiro cego, sem intenção ou propósito.Como "alguém"ou "algo" (seleção natural) sem intenção ou propósito consegue "criar" algo tão engenhoso?

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2. Troster

   22.jun.2011 às 15h15

   Nossa! que loucura... Os pelos servem para aumentar o atrito com o ar... por este motivo é que os "depilados" voavam + rápidos e como consequência efetuavam curvas + abertas. É melhor esses cientistas arrumarem outra resposta para justificar as luzes que eles colocaram nas cabeças dos morcegos...

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   1. Ronaldo Luis Gonçalves

      23.jun.2011 às 10h05

      O arrasto somente seria relevante em velocidades muito altas, seu energumeno.

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3. no hope

   22.jun.2011 às 14h11

   Exatamente Avelino, a evolução não é obra do acaso. Não seria um evento aleatório um mero acaso?

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4. Razor

   22.jun.2011 às 12h12

   Deve funcionar muito melhor que os tubos pitot.

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5. Carol Martins

   22.jun.2011 às 10h39

   Afff... pra que depilar os morcegos... tá, é um bem para a ciência, mas não gosto dessa coisa de alterar a característica natural dos animais.

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6. EulerSantiago

   22.jun.2011 às 10h05

   Quando encontram um único fóssil com um formato diferente no osso dizem que é evidência de evolução. Quando encontram um "sensor de velocidade" altamente sofisticado que é uma evidência de projeto e engenharia, dizem que foi por acaso. O que você acha? O velocímetro do seu carro ou os tubos de pitot dos jatos modernos, surgiram por acaso? Entupa um tubo de pitot para ver o que acontece com o avião... A ciência deveria ser imparcial, mas na prática...

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   1. Avelino

      22.jun.2011 às 11h40

      A Evolução não é obra do acaso. É o resultado das alterações aleatórias dos genes passados de geração em geração "filtradas" pela Seleção Natural não-aleatória. Sua linha de raciocíno Criacionista é baseada no Argumentum ad ignorantiam (Apelo à ignorância) "- Algo não tem explicação (ou me parece não ter explicação) científica, logo, só pode ser oba de algum design (deus). Se olharmos o olho humano e nosso corpo, por exemplo, veremos que estamos longe de sermos ob

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   2. leleobhz

      22.jun.2011 às 11h33

      Falou, falou mas não disse nada.

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