Olá, a respeito da liberação de droga com arrecadação de impostos, concordo desde que 100 % da arrecadação vá para a Saúde, que ficará sobrecarregada com as consequências.

A reportagem está num bom nível, e vale pelo contraditório! Mas não convence, ao menos a mim. O uso da ma-conha nas décadas de 60/70 por artistas e a juventude hippie dos USA, que ditou modismo para o mundo ocidental não tem lugar hoje! Aquela "herva" naquele tempo éra consumida com um teor ao redor de 0,5% de THC , principio ativo entorpecente, hoje pelo interesse aos traficantes em criar dependencia anda pelos 20% ou mais! Quem garante que isso vai mudar!!

Parabéns pelo artigo de extrema lucidez! O que precisamos é de liberdade consciente, não de proibições paternalistas!

Uma outra coisa... países altamente desenvolvidos já liberaram o uso da droga fornecendo até seringas e se arrependeram profundamente e estão mudando de posicionamento. Eu concordo que a liberação evitaria as organizações criminosas atuais, mas criariam outras de igual poder.Hoje a dificuldade é muito grande em se evitar falsificações e a criação de novas e mais poderosas drogas que devastam o corpo humano. O crack é uma tragédia e já vem o oxy e a cristal...É uma epidemia! Que Deus nos ajud

Olá, tema atualissimo, a racionalidade humana é que nos leva a complicar a relação social. Sendo simplista, diria que: cada usuário pagaria pelo consumo e utilização da dogra de tal maneira que teria uma carga tributária, que ao consumir a droga, estaria implicito o seguro para tratá-lo da melhor maneira, quando necessario. Salve a liberdade individual, salve a vida, viveremos novos tempos. O texto em reverencia esta em bom nível.

Continuação:A decisão do supremo sobre a união estável entre gays é inconstitucional e irrelevante. O Congresso Nacional através de uma legislação robusta poderia reconhecer direitos decorrentes da convivência entre eles. O casamento segundo a Constituição ocorre entre um homem e uma mulher que formam o núcleo familiar.Estamos na contramão da história: corrupção desenfreada, uso do poder público, gastos desnecessários, e falta de punição.

Continuação: A questão vislumbrada da liberdade individual para se fazer o que quiser não existe pois vivemos em uma coletividade e temos que respeitar o direito de todos. O mais correto seria investir maciçamente em educação, prevenção e saúde pública orientando aqueles que correm o risco de se drogarem. No Brasil acontece de tudo. O Supremo legisla e os casos de relevância para a sociedade não são por ela consultados através de um plebiscito. É uma zorra total. (continua)

Marcha contra as liberação das drogas, nunca vi!!!!!!!!!! O que existe é a marcha para a tão atrasada liberação da erva, não entendi se o autor tá confuso ou tá tentando confundir a opinião publica.

O problema das drogas não pode ser visto nesse contexto: conservador/liberal. Proibindo-se ocorre o aumento do preço, os gastos com a recuperação dos doentes e com a segurança pública. Liberando-se aumenta o número de usuários, o número de estupros, de assassinatos, de delitos os mais indescritíveis, aumenta em muito os gastos com a saúde pública além de retirar do mercado pessoas que poderiam estar produzindo riquezas. (Continua)

Parabéns Hélio, foi o melhor argumento que li até hoje sobre a legalização das drogas. A opinião de uma médica psiquiatra vale a pena ser reproduzida: "Tã logo uma droga se mostra poderosa, tão logo deve ser legalizada, para podermos LIMITAR QUEM TERÁ SEU ACESSO, EM QUAIS CONDIÇÕES, EM QUAIS LOCAIS SE DARÃO SEU USO, seria como ter uma relação de todos os usuários de todas as substâncias. Isso garantiria que um motorista de ambulância, por ex., não dirigisse sob efeito, e

E o diabo é que ainda não sabemos o custo em termos de saúde pública.... Pois é caro colunista, o senhor quer dizer é que não sabe no que isso vai dar, o que é no mínimo, um posicionamento inconsequente. O custo precioso é a própria saúde. Entendo muito bem que a legalização não é um incentivo ou uma ordem, mas, não sei se o senhor acompanha a opinião de alguns colegas jornalistas, tem gente achando bonita e " manera" a decisão do STF e isso é sim um incentivo.

Existe uma questão que não foi abordada. O consumo de drogas pesadas por um indivíduo não afeta somente ele, mas todas as pessoas ao seu redor. Quem conhece uma pessoa dependente de cocaína sabe muito bem disso. Na questão de saúde pública, os não dependentes estariam pagando pelos dependentes que "têm o direito de ingerir o que querem". Isso não me parece justo. A liberdade individual de escolha deve ser imperativa, mas o ônus, qualquer que seja, deve ser pago exclusivamente por ela mesma.

Acho interessante que a culpa seja do PT. Hello, FHC não é do PT!

Sr. Hélio. Suas colocações mostram o quanto o sr. está equivocado sobre o assunto.O tabaco é um vício horrivel do ponto de vista da saúde, porém não entorpesse a pessoa e nem a deixa um farrapo imprestável.Os viciados em alcool e drogas deixam de produzir e criam males imponderáveis ao convívio social. Enquanto que com 3 a 4 reais o sujeito viciado em alcool entra em coma, o viciado em crack ao cocaína gasta 30 vezes mais. E de onde sai o dinheiro para isto? É claro que é do furt

Tudo bem temos direito a liberdade, desde que não interfira na liberdade do próximo. O viciado na maioria da vezes não morre sozinho: pais, famílias, sociedade, esperança. Nessa historia de legalidade: O Estado com imposto, traficante seria comerciante e o viciado tratado pelo SUS. As vítimas? É outra história.

Deixem-me dar a primeira bordoada no colunista liberal. O senhor fala de um fracasso das medidas de proibição, como se tivesse existido um investimento honesto, direcionado, comprometido com essa proibição. O senhor não pode chamar de conservador quem não quer conservar coisa nenhuma. O que eu (que não defendo essa marcha rumo aos caos) desejo é que as coisas mudem, que exista uma política de proibição efetiva, garantindo que jovens, ainda sem opinião formada, permaneçam LIVRES das drogas.

parabéns pelo texto

Antes de opinarem, experimentem trabalhar pelo menos um mês, em qualquer tipo de instituição que trata de dependência química... Depois então, opinem... Não pela liberalização de droga alguma... Por mim, seria tudo proibido... Inclusive fecharia fábrica de cigarros...

Só quem não tem um parente viciado em crak, apoia a liberação das drogas ilícitas.

Depois de ler os argumentos fiquei com a impressão que o Hélio, apesar de se colocar como pró-legalização, ficou meio que "em cima do muro". A questão é complicadíssima, e levantaria muitos outros "fios soltos" na manta que acoberta o Brasil. Em minha humilde opinião se é pra liberar, então tem que liberar geral. Uso de todo tipo de drogas, aborto, eutanásia, união homoafetiva, poligamia e tudo mais que hoje é considerado imoral. Vamos fazer do Brasil um país exemplo de liberdade indi

Fala sério, onde no Brasil hoje tem repressão? As dro gas entram livremente por nossas fron teiras, os toxi cômanos as usam em locais públicos sem serem incomodados, não há campanha educativa do governo na mídia. Não sei se o PROERD ainda existe. O que há é guerra de t rafic ante com a polícia no meio. Se fôssemos seguir o seu conceito"liberal" deveríamos legalizar os assa ssinatos, fu rtos, conto do vig ário, etc. pois há anos "combatemos"sem termos uma melhoria.

quanta porcaria esta acontecendo depois que o pt virou governo

Vocês estão , no mínimo , brincando com um assunto sério. Então quer dizer que agora todos aqueles estudos de que a droga causa dependência química e males a saúde estão errados ? Será que você pelo menos leu a besteira que acabou de escrever ? Maldita inclusão digital , ainda vai destruir a família brasileira !

GOSTEI VOCÊ FUNDARIA A NARCOBRÁS. E EU AS AGÊNCIAS REGULADORAS, VAMOS FAZER O NEGÓCIO CERTINHO...COMO É FEITO NO GOVERNO (?).MONTARIA A CRACROBRÁS, MACONHABRÁS,COCAINABRÁS, E A OXIBRÁS.....PRONTO...ARRUMARIA 4 LARANJA BOTARIA COMO DIRETORES , ZÉ BEIÇOLA, JOÃO BARRIGA, ANTONIO MATA MATA, PAULINHO 45,PRONTO (não sou trouxa), UMA CONTA BANCARIA LA FORA , E PRONTO. AMIGUINHO EM 1 ANO TAVA RICO.......................... ..............................

Concluindo, ainda que concorde que a proibição criou um monstro, não vejo a solução tão simplista. Seria lá atrás, quando foram proibidas. Hoje, não dá para liberar sem antever um desastre em termos de saude e segurança pública. A Classe Média gosta do tema, para fumar seu baseado em paz. Só não dá para simplesmente invocar o princípio da liberdade individual, quando na verdade é simples constatação de impotencia e comodismo. Tem que haver uma terceira via entre a repressão e a libera

Como sempre, excelente texto!

Continuando, já pensou PMDB e PT se estapeando pela diretoria da Narcobras? Eu, como acredito que o estado também deve ficar fora da economia, já vejo a ocasião da privatização da Narcobras. Já pensou! Os consórcios se formando e os sindicatos indo à Rua ("O BAGULHO É NOSSO!"). E quem garantiria a livre concorrência e a civilidade do crédito? Hoje, as questões de concorrência são resolvidas à bala, enquanto os inadimplentes vão para o microondas no topo do Morro do Alemão.

Helio, muito consistente sua defesa da legalização, e pelo que entendi, vc sugere a criação de uma estatal para implantar a legalização. Não os refuto, mas só imagino a tigrada que temos lá em brasília brigando para ter controle dos postos de atendimento (antes bocas-de-fumo) em seus currais eleitorais. Talvez tirássemos o tráfico dos morros para entregá-los aos nossos traficantes de influência (em alguns casos, talvez já sejam os mesmos). Continua

Concordo em grande medida com o articulista. Acho, ainda, que combater o vício é muito mais fácil dentro de um quadro menos repressivo. O exemplo do cigarro é interessante.