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  1. Elizeu Germano

    Discordo, sempre haverão pernas de pau no futebol.

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  2. jeovane oliveira

    Duvido muito,no jogo de interesses do futebol sempre terá um empresário fazendo pressão para que seu jogador caneludo esteja sempre jogando!!!!!!!!!

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  3. luiz gattini

    É MARCO GRAMADO ,falou besteira , antes de abrir esse lixo que vc chama de boca,olha de quem está falando , o melhor goleiro do mundo ROGÉRIO CENI100 é unanimidade sim no morumbi , e só não é na seleção tambem , graças ao preconceito que os goleiros artileiros ainda sofre, CBF,COMISSÃO TECNICA, sem peito para convocar o mesmo para seleção .

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  4. Marco Granado

    Uma coisa é ser polivalente (conceito que remonta aos anos 70, com o finado Cláudio Coutinho, técnico da seleção na Copa de 78), outra é ser habilidoso. Ganso, Neymar e Lucas, por exemplo, são "apenas" habilidosos. Quanto ao Rogério Ceni, é bom lembrar que ele não é unanimidade nem entre os torcedores tricolores. Ele pode até ter os "maiores" números do São Paulo. Mas o carisma é zero. Sorte dele que o centésimo gol foi contra o Corinthians. Do contrário até este feito seria esquecido

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  5. Felipe Vianna

    O colunista viajou... Nao haverá mais volantes?! Se o proprio autor disse que o importante é ficar com a bola, nao seria bom ter alguem para recupera-la?? E pernas de pau sempre existiu e sempre terá nos times e seleções..

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  6. Cassiano Branquinho

    Para mim, tudo descrito no texto tem um nome: utopia. Ou melhor, delírio. Porque o que vejo é justamente o contrário.

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  7. malcon cesar

    discordo completamente é so fazer um levantamento e ver os jogadores revelados no Brasil,apenas neymar,ganso e Lucas são habilodosos,e em relação a jogar em outras posições isso não é novidade, ja que hoje temos volantes zagueiros,zagueiros laterais e laterais meias, então no futuro tudo sera como hoje e ainda teremos o Sr Ricardo teixeira a frente da CBF,mais uma prova que nada mudara no futebol em relação ao RC ele é odiado porque é diferenciado e as pessoas não aceitam,isso incomoda muito

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    1. Sabino

      Tem muita gente diferenciada que é amada por esse mundo afora, caso do Marcão, que é querido por todos.Agora tem outros que acabam se destacando mais pela arrogância que pela qualidade que tem, caso do RC.

  8. KALIFIL

    Se a visão do autor se tornar realidade, então teremos "22 Beckenbauer" em cada partida de futebol.

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  9. rosalves

    o colunista anda vendo muitos jogos do Barcelona

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  10. NelsonX

    Ah como era bom o tempo em que cada jogador sabia jogar bem e, muito bem, na sua posição e só nela. Nilton Santos era lateral e não ala. Gérson, armador e não segundo volante. Clodoaldo era volante. Edu, era ponta esquerda. Jairzinho, ponta direita. Dadá Maravilha era centroavante e só. De Pelé, Tostâo, Zico ,Romário, Ronaldo etc. não é preciso falar. Jogador que faz de tudo é igual pato: nada, voa e corre. Faz tudo. Mal, muito mal.

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    1. malcon cesar

      Nelson espetacular comentario meu amigo,é como dizem né, ou o cara é pedreiro ou eletricista,não da pra ser pedreiro,eletricista,encanador soldado,essa epoca que vc mencionou era uma epoca dourado do nosso futebol e os tecnicos não inventavam,não escalavam jogadore fora de posição,se um lateral se machucava entrava outro e pronto hoje todos tecnicos querem descobrir novas posições para os jogadores por isso que estamos tão carente de bons jogadores,e quando aparece um vem a Europa e leva embora.

  11. Formol Arado

    Nossa, então no futuro todo jogador de futebol vai precisar dominar os FUNDAMENTOS do esporte? Caramba, não imaginava que o outrora nobre esporte bretão estivesse tão mal das pernas no Brasil...

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  12. Marcão

    Com todo o respeito, permito-me discordar. A proposta do articulista é a de que, no futuro, todos os jogadores de u´a mesma equipe sejam polivalentes, o que será praticamente impossível. Muito embora marcar, passar, lançar, cobrar escanteios e faltas e chutar sejam, todos eles, fundamentos do esporte. Penso, ao contrário, que a proposta está na contramão de todas as outras profissões, que exigem, cada vez mais, especialistas. E, por óbvio, o futebol do futuro não será diferente

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