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Tonya
Voce e o melhor comentarista da Folha!! Paga suas contas em dia pelo menos. Voce devia dar uma aula de realismo no infantil do Rossi!!
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João Ramos
Sou compatriota deste senhor e há muito que perdi a paciência para o barrete moralista que quer enfiar nos portugueses e nos sul-europeus. Sim, cometeram erros, gastaram demais, etc, etc. Concedo. Mas, falemos da Suiça então deixando uma simples pergunta: Qual o país da Europa que durante décadas a fio foi o paraíso bancário dos maiores corruptos das nações?
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Pierre Borbeaux
1-Quem pode me informar se a crise atual na Europa tem algo a ver com a dos Estados Unidos de dois anos atras?;2-Qual é a origem de tal endividamento,tome a Grécia como exemplo?;3-Especificamente no caso de Portugal, qual a relação da atual divida com a Unidade Européia e o seu PIB(Produto Interno Bruto).
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deminha
Portugal, Grécia e Irlanda.....vão-se os anéis, ficam os dedos. Depois que entraram para a zona do Euro julgaram-se ricos e gastaram o que não podiam. Passaram a ostentar um padrão de vida que não tinha correspondencia com o nível de produção de riquezas. Agora terão que arrumar a casa e para isso precisarão vender os anéis para não perderem os dedos.
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Luiz Felipe
Países improdutivos, desnorteados,indiciplinados e pessimamente gerenciados, economicamente falando,não funcionam bem em nenhuma parte ou organismo planetário.Para o Brasil, o sistema confederativo cai como luva fabricada sob medida, e o nome do MMilagre é PNBC (Projeto Novo Brasil Confederativo), o novo caminho para o Novo Brasil,de verdade, porque evoluir é preciso.A lingua é a mesma, o Direito é o mesmo,a moeda é única (Latino).Falta apenas Estado e Governo presentes em todos os seus rinc
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Bothrops1
Será que a culpa é só desses Estados (Portugal, Grécia e Irlanda)? Mas, ao que me recorde, a crise começou por outro motivo, causado por fortes Estados do Norte Europeu, ainda que fora do Euro, e os atingiu por tabela. Cuidado com o preconceito de atribuir a situação deles a eles, exclusivamente, o que é uma mentira deslavada!!!
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jose chiste
A região sul do Brasil deve começar, também, a pensar no futuro. Nossa indústria de móveis, sapatos e vinho estão estranguladas de tanto imposto pra poder sustentar o norte perdulário. Injustiça manter manter unido um país tão grande com poucos pagando.Tem,ainda , o MERDOSUL pra sustentar. Impraticável.
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Krüger
Não João! A indústria vinícola do Sul está sofrendo porque o vinho do sul é muito R U I M! Felizmente hoje temos acessoa vinhos muito melhores do Chile, Argentina e Uruguay (Para ficar só na vizinhança). O Sul Trabalhador viveu anos sustentado pelo subsídio ao Trigo, que todos os brasileiros foram obrigados a pagar, quando teriam um pãozinho bem mais barato se importássemos o trigo. Depois subsidiamos a soja. Felizmente o povo do Sul é realmente trabalhador e desbravou outras áreas.
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caio1945
"Não suba o sapateiro acima das chinelas." Era assim que se aconselhava gente simples querendo subir na vida às custas de outrem. Tudo bem em progredir, prosperar, pero hay que trabajar! Não há almoço de graça. Dívida não é renda, é rêde de armadilha para devedor amador: é Cavalo de Tróia (sem maldade!). Onassis que o diga! Helenos terão que vender jóias da corôa, pagar o que tomaram emprestado e voltar à vidinha. Que tal aproveitar o ócio e ler Esopo e seus sucessores La Fontaine, Fedro? /
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deminha
Excelente comentário Caio Márcio. Um antigo ministro da fazenda dizia: dinheiro atrai dinheiro, dívida atrai dívida. Eu digo: Trabalho e estudo atraem dinheiro e progresso, ócio e cerebro desocupado atraem divida e miséria.
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Meunome (não trenho)
Caro Jornalista, seu artigo é excelente, não sou economista, mas amo esta terra adorada. Sentimos muito a crise da Europa e vamos sentir mais ainda, porque ela é de resistência!E o que tenho dito é que vamos trabalhar assim! Nada de remédios fortes! Vamos crescer SIM, mas vamos ficar atento aos gastos.Lembro de historinha de um filho de um amigo (jovem) que: Recebendo R$100,00 em festa junina, correu para a barraca mais próxima e perguntou ao dono! O que é que tem aí de R$100,00 para eu comp
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caio1945
Humanos adoram complicar as coisas. É uma recreação, entretenimento, tal como makacos catando piolhos uns nos outros. Olhar as coisas pelo lado certo, fica simples, se não, complicam e viram passa-tempo. A Grécia ñ vai sair do buraco nem hoje nem amanhã. Simplesmente porque o povo não tem capacidade para produzir tanta riqueza para pagar o custo daquele padrão de vida: o padrão que custa mais caro do que geram de riqueza. Só isso! Terão que vender as jóias da corôa e voltar ao básico!
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Meunome (não trenho)
Caro João Pereira, e caros internautas, cada Estado Federado de norte a sul, recebe participação do que se chama FPE, fundo de participação dos ESTADOS e cada município recebe FPM, fundo de partcipação dos municípios, oriundos da arrecadação do governo central. A arrecadção maior gera um FPE maior e o mesmo acontece com o FPM. Portanto, cada Estado ou Município vive com suas possibilidades orçamentária e gastos controlados pela Lei Complementar 101/2000. Todos com moeda única, mas c/sua real
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Meunome (não trenho)
Caro João Pereira, os governantes fazem escolhas. A escolha de então poderia ter sido nossa redenção se não fosse essa crise em "W". Acontece que o governo de 2008 governou para o momento, e é assim que se faz nas crises, certo? Não.Não concordo. Durante as crises temos um motivo para pedir algum sacrifício ao povo. Como é? E com que cara vamos pedir ao povo para apertar os cintos, depois de pedir a todos para consumir? O que poderiamos ter feito? As duas coisas, pedir o apoio do povo e INVE
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Meunome (não trenho)
Voltando ao PIB=C+I+E-Im. A soma de consumo (C) com investimento (I)somado às export (E)e diminuido das importações(Im) é fórmula SIMPLIFICADA do crescimento, aponta que E-Im estava resolvida positivamente e que a questão era C+I, assim poderíamos ter optado por aumentar I e não C, então tá! tanto fazia aumentar um quanto o outro! Certo? Não errado! Por que? Porque com o aumento de I, hoje estaríamos melhor! Acontece que o aumento de C, (à época), agradaria muito mais e daria mais popularida
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Meunome (não trenho)
Durante o governo Fernando Henrique fomos assolados por várias crises, asiática, russa e etc.Durante o governo Lula, nenhuma ameaça externa exceto em final de seu segundo mandato a crise de 2008.Não poderíamos ter adotado outra postura senão dispensar impostos para financiar o consumo e até mesmo alavancar o crédito para as famílias e empresas.Não tinha outro caminho! Certo? Não. Por que? Porque o PIB=C+I. Ao invés de consumir poderíamos ter realizado investimentos e pedir ao povo alguma ren
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Krüger
Está mais que provado que grana para país desenvolver nunca dá em nada, desde o Plano Marshall. Aliás, foi o único plano que deu certo, pois a população ainda estava no ritmo da guerra, e políticos e banqueiros espertalhões estavam debaixo de escombros. Se tivéssemos deixado quebrar quem deveria, hoje já teríamos uma recuperação econômica mais consistente da economia real, com preços de ativos mais baixos, inflação domada banqueiros mais cuidadosos.
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Simão Arruda
"Se a Grécia quebrar, não será o fim do mundo - só de alguns bancoseuropeus. O mundo sobreviverá, assim como sobreviveu à quebra do LemanBrothers." Sobreviverá mesmo? O que está a acontecer é um consequência do 'crash' de 2008 cujos efeitos se têm-se propagado. É claro que é um ataque ao euro para se preservar a eterna hegemonia americana. Às vezes pergunto-me: até onde os EUA irão deixar o Brasil crescer?! Só até ao ponto de não ser uma ameaça. Obama não é o 'santo' que se esperava s
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caio1945
Certo. Alemanha e Japão, assim como toda Europa só se recuperou porque o povo era competente. Quanta ajuda já foi para o Haiti e que tais e até agora nada nada aconteceu nem parece que vai acontecer? Onde está a tecnologia grega? a formação de gente de alto nível? gente que trabalha para prosperar e não só para levar o leite das crianças para casa? onde estão todos êsses? Sem êles, Hellas não terá alegria.
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Simão Arruda
Concordo com um comentário aí em baixo: é muito simplista isto de comparar realidades através dos carros. É claro que uma família de classe média não tem um Jaguar! São os industriais, os empresários e sobretudo os administradores que levam para casa todos o meses milhares de euros - salários a roçar a imoralidade. Estão a atirar areia para os olhos dos leitores! Com as medidas das austeridade o número de carros de grande cilindrada só vai aumentar!
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Christian Strategies
O PROBLEMA DA GRECIA E A RIVALIDADE RELIGIOSA (parte 2 de 2) Nota: uma eventual negociação com a igreja católica, para restabelecer a verdadeira doutrina tradicional, por ex. o papel da mulher na igreja e na sociedade (prioridade ao lar e, sobretudo, submissão ao marido), seria mesmo bem vindo, para tirar os erros que pouco a pouco se foram introduzindo na doutrina católica... mais detalhes em www.christianstrategies.eu, links 'against feminism', 'idea against divorces', 'danger from Russia'
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Christian Strategies
O PROBLEMA DA GRECIA) E A RIVALIDADE RELIGIOSA (parte 1 de 2) O problema da Grécia e das outras nações ortodoxas é a rivalidade religiosa com Roma. A doutrina ortodoxa é correta, por vezes cai nas armadilhas lançadas os católicos (ex. modernismo), mas rivalidade com a única igreja legítima, a igreja católica, não precisamos. O bom exemplo encontra-se na igreja ucraniana católica grega de rito bizantino: as tradições ortodoxas, mantêm-se, mas retorna-se à igreja legítima, a católica romana.
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Christian Strategies
A grande Grécia: Ao contrário do que se pensa, a família grega não é pequena; é imensa, só que a maioria não fala grego: Jafet, filho de Noé, teve um filho, Javan, pai da família de povos gregos. Javan teve 4 filhos: Hellas e Rodanim(Grécia atual, com Rodes), Kitim, pai de Roma e Chipre, e Társis, que migrou para o Sudoeste de Espanha e depois para a América Latina, com a colonização... a maior cidade grega seria talvez S.Paulo... www.christianstrategies.eu, link 'apocalypse', pdf, seção 'Go
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JOÃO MRM
Tarsis tem mais a ver com fenícios (Síria, Cam) que com gregos.
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Oliveira
Prezado João Coutinho, gosto de tua coragem de dizer o que ninguém se atreve a dizê-lo, parabéns!!! De fato, os povos do Norte europeu não vão querer subsidiar eternamente "os relapsos do Sul". Ou, dito de outro modo, os produtivos e responsáveis cansam de esperar que os improdutivos e irresponsáveis cresçam e se curem da Síndrome de Peter Pan. Se a Grécia quebrar, não será o fim do mundo - só de alguns bancos europeus. O mundo sobreviverá, assim como sobreviveu à quebra do Leman Brothers. V
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Meunome (não trenho)
Caro João Pereira,como v.sa. já disse essa situação decorre de problemas fiscais. Países que, assim como aquí no Brasil, têm um Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei complementar nr.101/2000), há mais de uma década. Países que, assim como aquí no Brasil, cada estado federado tem seu próprio orçamento.Países que, assim como aquí no Brasil, fizeram o saneamento dos Bancos, e mais, têm um Banco Central atuando no controle do SFN, moeda e crédito, sentirão pouco! A nosso favor tem o n/mercado inte
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Moises Lopes
Ai que saudade de uma crise dessas aqui no Brasil! Tá tudo tão sem graça né? Os ministros são sempre os mesmos, ficam mais de um mês nos cargos, o nosso dinheiro já não precisa mais daqueles cinco zeros extras... Saudades das declarações do Defim Netto, do Maílson da Nóbrega, do Funaro, do Bresser e das piadinhas do Joelmir Betting... Saudades, muitas saudades!
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luizcandidob
Caro João Pereira Coutinho, a coisa se resume nisto? Nações inteiras passaram a chafurdar no euro, cada cidadão da Grécia, Portugal e Irlanda comprou uma BMW ou Mercedes ou mesmo um Jaguar? A culpa é só dos indivíduos? Não tem nada a ver com estouro financeiro dos EUA desde 2008? Nada contra analisar situações complicadas a partir de fatos simples, mas ficar vendo as marcas dos carros em Genebra, lembrar-se de que em estas também eram encontradas em Lisboa e chegar a tais conclusões é pueril
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JOÃO MRM
Caro Luiz eu concordo que os bancos não atuaram corretamente. Mas, e aproveitando seu exemplo mitológico: as sereias cantarem sedutora e perigosamente é da natureza delas. Agora quando não fazemos como Ulisses, que se fez amarrar no poste para ouvir o canto sem ser seduzido e assim evitar que o navio naufragasse, a culpa é nossa: alguns quando ouvem os cânticos sedutores do consumismo correm iludidos e tontos, movidos pela cobiça e vaidade, outros preferem ficar amarrados e seguros.
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luizcandidob
Caro João, eu entendi perfeitamente o que o colunista quis dizer, mas considerei sua colocação infeliz por simplista. Releia o artigo, em momento algum ele diz que os bancos estimularam o hedonismo, mas que "a entrada no euro permitiu juros baixos e crédito fácil a paísesfiscalmente irresponsáveis". Ou seja, a culpa é só dos que não souberam agir responsavelmente ante o mundo maravilhoso prometido pelos bancos. O culpado pelo naufrágio da nau é só do Ulysses, as sereias cantavam inocentement
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JOÃO MRM
Caro Luiz, o colunista quer evidenciar que em Lisboa tem uma quantidade de BMW, Audi e Mercedes semelhante à de Genebra, mas como o PIB português é muito inferior ao da Suíça, isso significa uma coisa: muita gente vivendo e gastando acima dos recursos disponíveis, logo: endividamento, inadimplência, etc. E os bancos acompanharam e estimularam o hedonismo, a imprudência e a vaidade da maioria.
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Simão Arruda
Confusão: cada um aponta as suas próprias causas e razões! Obviamente muito erros foram cometidos e com a crise de 2008 os governos não tomaram as devidas medidas. Mas também não se imaginava esta magnitude. A um por um os mercados têm encontrado falhas. Já há muito que Espanha está na linha de fogo, e Itália e mesmo a Bélgica!!! Inglaterra tem uma dívida gigantesca mas não tem o euro, os bancos franceses e os alemães...Irlanda era um modelo de desenvolvimento, mas apenas até Novembro passad
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Jacinto
É triste, mas parece-me que Portugal, Irlanda e Grécia perderam a melhor oportunidade que tiveram para se tornarem nações desenvolvidas. Poderiam (e deveriam) usar a pujança econômica dos últimos anos para realizarem reformas estruturais em suas economias, investindo em educação, infra-estrutura, etc., itens que trazem, com o tempo, grande retorno econômico, mas preferiram sustentar um estado gastador, ineficiente e paternalista. Espero que o Brasil aprenda com os erros destes países.
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JOÃO MRM
O problema é que os governantes para se manterem no poder precisam prometer e gastar de modo ineficiente e paternalista, porque muitos povos continuam adorando pão e circo e votam em quem prometa (e dê) mais benefícios, mesmo que isso seja prejudicial.
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Simão Arruda
Lá que a festa acabou é verdade, mas a questão é que a maioria nunca a celebrou. Quem compra esses Jaguars, Mercedes, BMWs, Audis e afins irá continuar a comprar Jaguars, Mercedes, BMWs, Audis e afins...simplesmente porque não são essas pessoas que pagam a fatura! Esses continuarão a ser ricos. Ainda para mais agora com o desmantelamento do estado social. Chega de demagogia. E eu que até sou liberal!
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B
Não dá pra bancar boa vida vendendo azeite e bacalhau.
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Weimar Figueiredo
ESTEREÓTIPO POR ESTEREÓTIPO: Nem distribuindo bolsa isso-e-aquilo, nem jogando futebol, nem dançando samba. Também não dá. Mas, reconheço, o comentário de Bruno Teles foi bem humorado. Valeu.
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Wilson Rizzo
Já temos o exemplo do que resulta de união federativa de estados díspares aqui no Brasil, ou seja estados produtivos com estados improdutivos e perdulários. De cada três mil reais que saem em impostos do Estado de São Paulo para o Governo Federal, apenas uma terça parte retorna para os paulistas. E desse um terço ainda tem que sair o amparo para toda uma pressão social, não produtiva e assistencial a fundo praticamente perdido, para populações que deveriam estar usufruindo os outros dois ter
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Krüger
Danilo, esta ladainha de Paulista é antiga. Nosso amigo aí abaixo já explicou que o ICMS é engessado pela constituição, assim como outras políticas federais. Só que os paulistas se esquecem que são os maiores beneficiários. Não deveríamos ser reféns da proteção de mercado que a indústria paulista tem no país inteiro. Além do mais, deveria ser legítimo um estado abrir mão de impostos para que suas industrias sejam mais competitivas. Mas São Paulo chama de guerra fiscal.
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Krüger
Danilo, esta ladainha de Paulista é antiga. Nosso amigo aí abaixo já explicou que o ICMS é engessado pela constituição, assim como outras políticas federais. Só que os paulistas se esquecem que são os maiores beneficiários. Não deveríamos ser reféns da proteção de mercado que a indústria paulista tem no país inteiro. Além do mais, deveria ser legítimo um estado abrir mão de impostos para que suas industrias sejam mais competitivas. Mas São Paulo chama de guerra fiscal.
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Krüger
Danilo, esta ladainha de Paulista é antiga. Nosso amigo aí abaixo já explicou que o ICMS é engessado pela constituição, assim como outras políticas federais. Só que os paulistas se esquecem que são os maiores beneficiários. Não deveríamos ser reféns da proteção de mercado que a indústria paulista tem no país inteiro. Além do mais, deveria ser legítimo um estado abrir mão de impostos para que suas industrias sejam mais competitivas. Mas São Paulo chama de guerra fiscal.
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danilobc
ALGUNS paulistas tem educação mas parecem não entender o óbvio... gostem ou não estamos num mesmo país... nesse país as pessoas podem se mover livremente. Então se São Paulo é rico e se eu moro num estado podre o que eu vou fazer???? Mudar para São Paulo. Conclusão... a cidade de São Paulo podia ser fantástica, mas é uma porcaria porque é super lotada. Desenvolver os estados pobres é fundamental para os paulistas, inclusive. É a distribuição de riqueza funcionando.
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Jacinto
Por comando constitucional as alíquotas aplicáveis nas operações interestaduais sujeitas ao ICMS são definidas pelo Senado Federal. Vale lembrar que o Senado é composto por representantes dos Estados (ao contrário do Camara dos deputados que representa a população), e que todos os estados têm a mesma quantidade de senadores (3) não importanto a sua população.
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Krüger
Caro Rizzo, concordo que cada unidade federativa deveria ficar com seu quinhão, bem como também concordo com a abertura total de mercados, permitindo que as outras unidades federativas possam abastecer-se sem a absurda alíquota média de importação de 12%; bem como também cada estado cobrar o ICMS que lhe convenha e não ficar preso à alíquota que são paulo quer pela produção; e sem o BNDES-MÃE liberar credito subsidiado para as industrias paulistas. Pensando bem, São Paulo é que lucra
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AMOR de DEUS
O único milagre que pode acontecer , é o homem praticar o amor fraternal entre sí ou entre povos , como Jesus nos ensinou à 2.000 anos atrás . Mas isso realmente é uma utopia para alguns , porque o homem é carnal , é humano , é pecador por natureza e estará sempre oprimido por forças malignas que atuam sôbre o mundo em que vivemos... Acessem o blog : misericordiadosenhor.blogspot. com ; e conheçam a Justiça de Deus que atua sôbre o homem...
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Moises Lopes
Tá bem situado este seu comentário hein?
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