Gilberto o problema no Brasil em geral é estrutural, começando com a falta de uma carreira baseada na meritocracia para os professores que diga-se de passagem com medo de perder a comodidade de ter um cargo eterno e sem responsabilidade (já que não precisa mostrar resultados) são contrários a implementação desse tipo de regime. Imagina só, ser professor da USP e ter que mostrar que merece continuar no seu emprego. Compare com a Berkeley que é uma das melhores do mundo e é pú

Dimenstein , este é o reflexo da baixa qualidade do ensino superior no país. A mim não espanta; pois a Universidade hoje prega "pesquisa" e os alunos embarcam em projetos de pesquisa desde o 1° ano e os docentes deixam de ensiná- los na extensão (prática), pois a meta é pesquisar e publicar a qualquer custo. O resultado é este aí , alunos mal formados e que não conhecem a realidade da sociedade da qual fazem parte. Se aplicarmos exames como este na Área da Saúde não será diferente! Prof.Dr.C

E a sua ong CIDADE ESCOLA APRENDIZ ensina cidadania de verdade aos seu alunos para se tornarem futuros alunos de Direito na USP e/ou UNESP? Ou é uma ONG de fachada para "lavagem de dinheiro"?

Prezado Gilberto, Que comentário de tão baixa crítica. Pense bem, são TODAS faculdades de Direito do Brasil que tem problemas, ou O EXAME DA OAB avalia memorização de dados de leis que nada tem a ver com as competências e habilidades necessárias a um bom operador do Direito. Pergunte a um advogado aprovado na OAB o quanto ele aprendeu e utiliza no dia a dia entre de coisas que estudou para este exame elaborado para pressionar o MEC a acatar o parecer da OAB. A resposta será úni

Isto mostra que o ensino está cada vez mais frouxo e que os corpos docentes e discentes estão cada vez pior.Professores que não são bem selecionados, também induzem a este resultado.

Ser a melhor entre as piores! Qual o diferencial?

Por que os advogados têm de saber de tudo, se os do outro lado sabem só a metade?

Prezados trogloditas, A USP, sendo uma instituição de excelência, com um vestibular rigoroso, ensino de ponta e etc, etc, etc... Deve mesmo se envergonhar. 60% é pouco !! Humm... Greves, abandono, concorrência desleal, cotas..., não serão estas algumas das causas dessa perda de qualidade ? Pensemos....

como alguem pode escrever tanta besss.te.ira? o cara deve ter algum conhecido na folhya, pq jah faz tempo que soh escreve b.ooss.ta!

Qual é a sua Gilberto? QUER DESVIAR O FATO DE QUE AS FACULDADES PARTICULARES PASSAM QUALQUER UM, E QUE O QUE IMPORTA PARA ELAS É TER A MENSALIDADE DOS ALUNOS? CLARO QUE COM EXCESSÕES LOUVÁVEIS. Ou voce queria muita gente acessando seu blog para patrocínio de marketing? Responde por favor como voce aplica o dinheiro recebido do governo para a sua ONG? Como voce trabalha nesta ong se sempre esta atráz do computador e fora do país. Quem são os beneficiários da sua ong? REFLITA E RESPONDA.

As universidades públicas são sustentadas com dinheiro dos nossos impostos, dos contribuintes. Assim, todas elas devem esclarecimentos à sociedade os motivos do baixo percentual de aprovação de seus alunos no exame da OAB. No caso da USP o articulista tem razão: ainda que esteja dentre as primeiras, 60% de aprovação realmente é um percentual que não pode ser festejado.

Gostaria que fosse feita uma análise de quantos exames da OAB os alunos, em média, prestam para serem aprovados. Realmente, vários fatores podem interferir e não haver a aprovação da primeira vez. Mas, em algumas particulares, há o absurdo de um aluno, por anos, prestar a OAB e não conseguir passar. A questão sobre os milhares de bacharéis em direito que jamais conseguem ser advogados, jamais foi divulgada e é uma triste realidade.

Sr. Jornalista, apenas para constar, é inteligência e não a conta bancária que determina o ingresso na USP. Sou filha de um menino de rua e uma empregada doméstica e fui aprovada em 25o. lugar na faculdade de Direito da USP e, sim, passei na prova da OAB na 1. vez que prestei. O mais interessante seria analisar quantos exames da OAB os alunos de algumas particulares têm que prestar até serem aprovados. Conheço alguns que, há 9 anos, não foram aprovados. Isso, sim, é vergonha e não é publicad

O comentário do Anderson, às 00h24 foi fabuloso. Parabéns! ("É por isso que o Brasil é medíocre. Um jornalista comenta que 60%, é um índice baixo para ser o nosso melhor, e é "apedrejado" com palavras. É isso aí brasileiros, vamos comemorar! Somos o país do 60%!")

Só para ilustrar: faculdades particulares têm CLIENTES, Universidades públicas têm ALUNOS. Caso a "clientela" tivesse a oportunidade de estudar numa instituição pública, uma boa parcela de justiça social estaria sendo feita, já que ambos, ALUNOS e CLIENTES, pagam os mesmos impostos.

Sr Dimenstein, ficou tantos anos remoendo o fato de não haver ingressado na USP, só haver conseguido estudar na Cásper Líbero e haver sido um "acadêmico visitante do programa de direitos humanos da Universidade de Columbia, em Nova York", ou seja, nada, nunca conseguiu fazer um curso de direito, como está no wikipédia. Pelo que sei, pela sua ótima condição financeira, pelos seus critérios, tinha obrigação de estudar na USP. Por que não passou? Não se trata de dinheiro mas, sim, de inteligênc

Concordo com você, Gilberto. Fazer ou ter feito a USP torna-se uma religião e por isso vemos os comentários tão agressivos aqui. O vestibular é dificílimo, mas possível desde que conheça os truques (muitas vezes obtidos com a experiência de tantas tentativas) para passar. A fuvest não avalia a real competência do aluno, mas sua capacidade mecânica de fazer uma prova injusta. Com isso, a USP está recheada de alunos medíocres e convenhamos que obter um diploma, após ter in

Sua crítica é tão rasa que poderia ser escrita em menos do que essas ilariantes 14 linhas! Dizer, em primeiro lugar, que alunos que passaram por um vestibular "duro" deveriam ter melhores resultados no Exame da Ordem já soa, em si, como um palpite de senso comum. Em segundo lugar, insinuar que se a pobre "clientela" das faculdades particulares implesmente invalida seu GRANDE argumento anterior! Jornalismo deveria exigir exame também... Ou pelo menos a "Foia" deveria! /p

Meu caro Gilberto,o senhor foi infeliz em criticar a USP e ainda desmerecer a UNESP,ou qualquer universidade pública, pelo que você disse são pessoas com maior poder aquisitivo, deveriam ter nota máxima. Por que o senhor do alto do seu intelecto não redigiu um texto falando das más condições de ensino das instituições privadas que fingem que ensinam, e os alunos fingem que aprendem?!Foi o que foi o resultado, milhares de advogados formados em instituições privadas e sem base para serem aprov

Não os mais ricos mas, sim, os melhores alunos ingressam na USP. O problema das particulares, em sua maioria, é que os candidatos aprovados na primeira chamada, geralmente, são muito bons. Porém, como precisam completar as salas, as particulares aceitam candidatos da 5a, 6a, 7a. chamada!! Como o índice de reprovação não pode ser muito elevado, por questões financeiras, a aula é ministrada pela média, ou seja, considerando um aluno de 3a. ou 4a. chamada.

Infelizmente tenho de concordar com os comentários abaixo, Gilberto falta maior atenção ao estado das universidades publicas !!! Primeiro, estamos perdendo professores bom em uma velocidade muito alta, pior ainda em cursos como Direito e Medicina, os senhores acham que esses profissionais bons dessa área aceitam ganhar 8.446,23 inicial e pior tendo antes feito mestrado e doutorado ... NUNCA !!!! Essa áreas é experiencia que tem de ser passado e só os bons tem isso VEJA A

O Gilberto Dimenstein baseou sua opinião em estatísticas que apontam que quem entra nas universidades mais disputadas são os jovens mais preparados, de classes mais altas, o que deve apresentar exceções, é claro. Não precisa estar no Brasil para conhecer a realidade estatística. O que é estranho é esse exame da OAB. Talvez a USP não tenha do que se envergonhar, mas a OAB sim, com seu estímulo ä fábricas de cursinhos, sua política de vender dificuldades, etc.

Não estudo Direito e muito menos na USP, mas estou ficando convencido que por tudo que vejo e leio o exame da OAB é difícil demais.

As instituições públicas de ensino poderiam oferecer o curso a distância.Não entendo a necessidade de ser bacharel em Direito como requisito para ser advogado, pois não é conhecimento técnico e muito menos científico, qualquer um poderia prestar o exame da OAB.

O ensino superior no Brasil é uma porcaria, e isso independe de ser ele público ou privado.

O problema da educação jurídica não se encerra em notas ou prognósticos. Porém na maneira de pensar o jurídico. No Brasil, ainda vivenciamos um período de colonização no campo do Direito que se configura pela irrefletida reprodução de milenares hábitos eurocêntricos. Se perguntarmos a um jurista o que precisamos observar no mundo para distinguir o jurídico de outros fenômenos jamais teremos a resposta. E não a teremos porque os europeus não inventaram uma hipótese explicativa para o jurídico

É por isso que o Brasil é medíocre. Um jornalista comenta que 60%, é um índice baixo para ser o nosso melhor, e é "apedrejado" com palavras. É isso aí brasileiros, vamos comemorar! Somos o país do 60%!

Quanta gente ai falando do que não tem conhecimento. A OAB nas últimas 04 provas, não quis conhecimento jurídico não, partiu para eliminação pura e simples, diversas falcatruas cometidas nestes exames sem que os bacharéis em direito pudessem se defender, tamanha foi a covardia. Quem falar ao contrário, ou é advogado, querendo se garantir na profissão, ou, infelizmente não tem conhecimento de causa.

Onde entra o desempenho individual nessa história? Culpar a universidade, única e somente, é um bom argumento para quem não tem o que escrever.

Ui!!! Quanta ofensa! Calma galera da USP, vcs continuam sendo os melhores...já educados

Ter vergonha? Se a Usp aprova 60% dos seus alunos no exame da ordem não deveriam ter vergonha e sim orgulho. Vergonha tenho eu desse país de larápios.

Caro Dimenstein, Vergonha deveria ter o senhor por escrever tantas bobagens. "Sinceramente, a escola mais renomada de direito do país ter esse resultado é um motivo de preocupação". O que é preocupante é termos pessoas tão inépcias comandando as reportagens do nosso país. O que tem de repórteres incompetentes trabalhando... Não estou generalizando, existem vários que são ótimos profissionais. Antes do senhor vir falar um monte de asneiras, pense bem antes. Pensar costuma

Um detalhe que ninguém comenta: a maioria das boas universidades, a USP inclusa, só faz vestibular no final do ano. Quem fez a prova agora é porque não passou na prova no começo do ano quando era recém formado. Em fevereiro, a USP aprovou 95%. Quem não passou antes, fez agora, e dos 5%, 3% passaram, somando 98% de aprovação esse ano.

O Exame da OAB é de alto nível, porém fora do parâmetro curricular das universidades. Assim, as universidades que foram relativamente bem, alcançaram tal performance, ou porque têm um nível excelente como é o caso da USP, que mesmo com a disparidade curricular ainda conseguem aprovar 60% de seus alunos, ou porque fazem um "cursinho" em paralelo para também atender o exame da OAB.

Descabido o texto. O índice de aprovação da USP e da UNESP está entre os maiores. COmo você é inimigo das universidades públicas fica inventando fatos.

Como jornalista renomado, você deve saber que toda generalização beira o preconceito ou, no mínimo, a falta de informação. A USP é formada por alunos das "famílias mais abastadas" mas também por alunos de classes sociais mais baixas. Este resultado não é vergonha: é um sinal amarelo. Tenho certeza que a USP utiliza este resultado como base para buscar melhoria no que é o seu diferencial: a boa educação superior. As particulares tem este mesmo propósito? Sugiro se aprofundar antes de c

Que o Brasil está carente de profissionais na área tecnológica é fato. Um exemplo é o atraso no início da produção de tablets no país por falta de profissionais (engenheiros). Isso também é uma das causas do atraso tecnológico. Temos Bacharéis em direito demais, engenheiros de menos. O serviço público é somente focado no direito, uma verdadeira porcaria, pois não há nele nada relativo à administração ou profissionais qualificados.

"A média é tão ruim, mas tão ruim, que a USP pode até comemorar. Mas, olhando bem os números, deveria também sentir vergonha." A USP teve 191 aprovados dos 233 presentes na segunda fase, quase 82%, estando entre as 5 melhores. Entre as 30 faculdades com mais alunos na segunda fase, a USP foi a que obteve maior taxa de aprovação "ao contrário das instituições privadas (...) vêm de boas escolas do ensino médio e são de famílias mais abastadas." Que o diga os pobres coitado

O Sr. Dimenstein está falando uma grande tolice, termo que uso para ser educado. O nível dos alunos as privadas é tal que, em regra, não sabem nem escrever ou ler, fato notório que dispensa provas e comentários. O nível de aprovação da USP cairia. Querer criticar a média da USP e pedir, por exemplo, 70 ou 80% de aprovação é valido; partir para uma crítica tão rasteira assim lança sérias dúvidas se o comentarista passaria em uma prova de redação dissertativa, que exige fundamentação e lógica.

Há anos considero este "senhor" um homem que, da sua sala com ar-condicionado, faz críticas a professores e fala sobre Educação como se estivesse atuando nela de fato. Hoje, ao ler os comentários dos internautas, fico aliviada ao ter a certeza sobre tudo o que pensava sobre ele, seu jeito hipócrita, elitista e "estreito" de ver a nossa realidade.

Formado na Cásper Líbero, não seria um pouco de dor-de-cotovelo? Será que não passou no vestibular de jornalismo da ECA-USP? Pela incompreensibilidade do último parágrafo, creio que sim...

Eu gostaria de saber em que parte da constituição fala que a AOB decide quem pode ou não exercer a função??

Na USP só tem filhinho do papai que nunca trabalharam na vida e mesmo assim não passam no exame , pelo menos os alunos de escolas privadas 90 por cento ainda trabalham durante o dia e vão estudar direto .

Eh claro que a USP deveria estar envergonhada, mas os bacaninhas que estudam lah, sao filhos dos politicos e empresarios que querem ver seus filhos formados a qualquer custo. Os alunos em contrapartida, nao tem tempo de estudar porque soh ficam na balada. A OAB estah mais eh certa e isso deveria ser o bastante para mudar o sistema de ensino da USP. USP, formadora dos lideres tendenciosos que o Brasil tem e continuara tendo.

Aforante a ironia, eis uma paternidade que não exige teste de DNA: Paulo Renato, sacateou as universidades públicas e fez proliferar pelo país faculdades particulares com fins eminentemente lucrativos.

A meu ver, apesar dos alunos graduandos da USP serem "mais" preparados para o exame, eles como muitos universitários, NÃO QUEREM ESTUDAR, aliás hoje estamos enfrentando um problema sério de falta de responsabilidade, seriedade e, principalmente, vontade de fazer "a coisa certa". Fátima

Sou recém formado e recém aprovado no Exame de Ordem, porém, não concordo com ele, acho que não mede conhecimento. As questões são feitas de forma a induzir ao erro, ademais, a Peça da segunda fase e as questões dissertativas são extenuantes. Vale ressaltar que nenhum advogado faz uma peça processual no Fórum no instante da Audiência. Um dos menores prazos do processo é o de Embargo de Declaração (02 dias). Ser advogado é difícil, fácil é ser jornalista (nem precisa de diploma).

Minha filha sempre estudou em escola pública até concluir o segundo grau. Passou no primeiro vetibular para o curso de direito aos dezesseis anos de idade, tanto nas Faculdades Curitiba quanto na PUC-PR. Preferimos a PUC por questões financeiras. Ela concluiu seu bacharelado sem nunca ter reprovado, nem sequer ficado para exame final em nenhuma matéria. Passou na primeira prova da OAB e aos 22 anos de idade já estava advogando. E agora, José?

gilberto veja o que eu vou a dizer: hoje qualquer pessoa pode comprar o diploma do segundo grau e veja, isto é o reflexo da sociedade arcaica e veja o pior estas pessoas que copram os diplomas do segundo grau estão querendo sim entrar numa faculdade e veja isto, o nível de conhecimento da faculdade vai embaixo e veja o governo federal deveria proíbir este tipo de coisa pois quem compra um diploma de segundo grau e se torna bacharel em direito não saberá nada e veja será considerado quase que

O Sr. está de brincadeira, é a OAB que testa a qualidade dos ensinos ? Para de falar besteira .