Folhateen > Entrevistado para a reportagem "Profissão preguiça" escreve para o Folhateen Voltar

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  1. Ale Freitas

    O ministério da saúde adverte: LER ESSA PORCARIA DE JORNAL FAZ MAL A SAÚDE!

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  2. Rodrigo Silveira

    Fica a lição para a fol/ha e também para o pessoal que comenta aqui. O pessoal se esconde através de nicknames, acreditando que assim podem ofender e caluniar qualquer um.

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  3. Juliana Vilas

    O jornal deveria notar que é importante pagar mais do que R$300 por matéria. Ou aliviar a pressão paranóica pelo furo (para ser bem avaliado, profissionais sugerem qualquer pauta, desde que nova, e surge de tudo: geração-preguiça, geração-AA, estudos estrangeiros inúteis sobre o sexo de ovelhas...). Pagando tão mal, só conseguem colaboradores inciantes ou que precisam pegar 15 frilas ao mesmo tempo e, assim, negligenciam/repassam o trabalho que requer concentração e responsabilidade.

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  4. Edusg

    A empresa deveria ter cuidado na seleção de seus colaboradores. Por exemplo que fossem jornalistas com diploma. Apesar do Gilmar.

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    1. Ale Freitas

      Eduardo, diploma não garante carater, ética e competencia a ninguém.

  5. antobastos

    Com essa atitude, a Folha mostrou que é um veículo de comunicação sério. Não é possível que alguém dê uma entrevista a um repórter e o jornalista publique o que quiser. Se fosse assim, não seriam necessárias entrevistas, era só "inventar" o texto.Boa sorte ao Bruno e parabéns por ter batalhado para que o seu lado fosse ouvido.E aos atuais jornalistas, uma advertência: muito cuidado com o que se escreve! A mídia hoje é "viral".Parabéns a Folha pelo "mea culpa".A ombudsman não terá do que reclamar

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  6. Dayana Oliveira

    É exatamente isto que acontece com as pessoas que comentam aqui, é muita falta de respeito com o próximo, aproveitam-se do "anonimato virtual" para esculhachar tudo e todos... Parabéns a Folha por assumir e corrigir seus erros.  

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    1. Grão-Mestre

      Concordo, Dayana. Tenho uma preguiça danada de ler esses comentários de Internet porque, em grande parte, o que temos para ler são grosserias e comentários infantis de toda sorte. Confundem a possibilidade de criticar algo com a oportunidade de agredir verbalmente e descontar frustrações.

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