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  1. grassa

    João, Além dessas palavras estranhas ao brasileiro, como ecrã (copiada do viznho francês), registo (que há séculos Portugal adoPtou no lugar do antigo registRo ainda em uso no Brasil) e respetiva, em conformidade com a reforma ortográfica implantada por alguns no Brasil, há de se registar uma frase essencialmente portuguesa "apesar dessa procissão ainda ir no adro". Que lindo! Remete-me ao fado "Igreja de Santo Estévão". Ou não saberia do que se trata o adro...

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  2. Olavo Antunes

    Jornalismo é serviço. Serviço é todo dia. É como padaria. Pode fazer pão bom por 100 anos e conquistar a maior freguesia mas basta relaxar uma semana apenas...... já era.

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  3. Olavo Antunes

    Fazendo um balanço, pode ser até que este tabloide excedeu os limites da decência mas também denunciou muita coisa errada. O jornalismo é tão limpo quanto o mundo ao seu redor. Por mais errado que esteja, é um mal necessário. Imagine o Brasil sem as denúncias da imprensa.

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  4. guiga

    A mídia eletrônica é inevitável, mas acaba causando a segmentação, só assistindo a canais a cabo e blogs que me interessam acabo estreitando minha visão de mundo, é como um amigo comentou que nos "velhos" LPs do pai encontrou pérolas que não fizeram sucessos no lançamento do disco e que hoje ele adora, com o MP3 isso não irá ocorrer já que as pessoas apagam as músicas que não gostam, deixando "talvez" para as gerações futuras apenas seu gosto pessoal...

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  5. Alberto Forjaz

    eu não preciso ler jornais.. mentir sozinho eu sou capaz...

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  6. Bruno Jatobas

    ecrã? quem usa termo assim já mostra que está fora de sintonia com os novos tempos.

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