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O futuro da notícia

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  1. Luiz Claudio

    É lamentável que um jornalista resuma o nosso trabalho a responder seis perguntas no lide... Qualquer um faz... Qualquer um faz esse comentário!

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  2. JRt

    O que mais importa nas duas formas de informação, é a imparcilidade dos meios, coisa rara de se ver.Cada um informa o que e como lhe covem.

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  3. Paulino pavan

    Leio jornais há mais de 70 anos. Realmente mudaram os "donos" da imprensa e mudaram os jornalista. Há décadas, a grande imprensa paulista estava nas mão de Julio de Mesquita, Assis Chatobriant e Carlos Caldeiras. Homens íntegros e honrados que zelavam para que o público fosse informado com a maior fidelidade possivel. Não havia nodoas como a revista "veja" Além disso, jornalistas, entre os quais, Libero Badaró, Corifeu de Azevedo Marques e outros mais, que

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  4. Diego Sieg

    o jornalista do futuro vai ter que aprender a usar técnicas de datamining, buscar padrões no caos informativo e traduzir isso de uma forma mais relevante ao público. Nós, jornalistas, temos de parar de pensar pequeno e ousar em novos projetos, que possam ganhar dimensão nessa era informacional. Entendam: nós não vendemos mais notícias, mas sim ATENÇÃO! Afinal, na rede conectada impera a economia da ATENÇÃO. Temos de ser relevantes e, acima de tudo, criativos!

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  5. Altair Dias

    Prezado Sérgio,Queria acrescentar a essa relação de comparações entre a mídia digital e a impressa, que a primeira na minha opinião realmente será um referencial de  um noticiário  momentâneo, sem conteúdo, profundidade praticamente  um link. Agora caberá aos jornais aprofundarem realmente aos fatos relevantes, pois  o que vejo hoje na internet, são notícias muito vagas e o que me  ainda faz querer ler um bom jornal,  é que terei opiniões que agreguem  uma maio

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  6. Osmar Alves da Silveira

    Que g/i/n/á/s/t/i/c/a a g/e/n/t/e tem que fazer para p/o/s/t/a/r um c/o/m/e/n/t/á/r/i/o aqui na f/o/l/h/a. Isso quando não d/e/l/e/t/a/m o c/o/m/e/n/t/á/r/i/o.

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    1. Diego Sieg

      é triste... mas há alguns meses eles anunciaram que eram o tal jornal do futuro! estou tentando entender o por que até hoje! risos

  7. Osmar Alves da Silveira

    A c/e/n/s/u/r/a da f/o/l/h/a é realmente v/e/r/g/o/n/h/o/s/a!

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  8. Osmar Alves da Silveira

    Mas tem uma grande vantagem que você não citou. O fato da grande mídia não conseguir m/a/n/i/p/u/l/a/r a o/p/i/n/i/ã/o p/ú/b/l/i/c/a da forma mais c/a/n/a/l/h/a, como era até pouco tempo atrás. Não podemos esquecer da forma s/ó/r/d/i/d/a que a g/l/o/b/o m/a/n/i/p/u/l/o/u o resultado do debate entre Lula e Collor na eleição presidencial de 1989, que levou o "c/a/ç/a/d/o/r de m/a/r/a/j/á/s" ao poder naquela ocasião. E o resultado todos sabemos. Isso seria impensável nos dias de hoje.

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  9. sergiolima

    é

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  10. Fuscão Preto

    E o Twitter "salvou" a imprensa do marasmo e oficializou o fútil.

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  11. Naiara Leonor

    Com a convergência das mídias e a globalização mundial, a divulgação das notícias tornou-se mais rápida, com amplo acesso e sem restrição de localidade. Como já abordado na teoria de McLuhan "Aldeia Global", essa facilidade de interação entre emissor e receptor se acentuou com o surgimento da internet, e vem crescendo mais ainda com o surgimento de novas mídias de comunicação multidirecional. O jornalismo amador tornou-se popular entre os usuários desse oceano de informações que é a internet

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  12. rodneyfrt

    do mesmo modo que a web serve para informar ela serve para desinformar pois poucas pessoas realmente leem e procuram mais informações sobre os fatos, o que me assusta pois muito informação igual gerando desinformação geral. O jornalista cita a cobertura do massacre na Siria mas não cita em momento algum a situação americana que pode literalmente explodir o mundo.. as maquinas de manipulação apenas melhoraram seu arsenal...

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  13. reginaldo Silva

    Muito legal a matéria.... entretanto, assusta um pouco o fato de que toda essa liberdade (de ler o que quiser, escrever o que bem entender....), vem sem o contraponto da responsabilidade..... me perdôem (escrevi certo essa palavra ?) a sinceridade, mas não acho que todo essa multiplicação de mídias vá tazer muita coisa enquanto não nos tornarmos capazes de analisar essas mesmas noticias. Talvez,more aí o grande desafio........

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  14. Saytoko Nakara

    Quero lembrar que hoje é o dia "Dia Mundial da Liberdade de Pensamento". Esta data marca a Queda da Bastilha, a Foia é uma que não dá a liberdade, é medrosa, perdeu seu cunho jornalistico e hoje é apenas um veículo de entretenimento, uma pena, censura até palavras como black em português, uma vergonha....

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  15. John Galt

    Esse jornalista é muito fraco. Mais uma vez, seu artigo é um samba-do-criolo-doido, sem "topic sentence" e nada mais do que uma coleção do que fulano e beltrano disse. Sim, a transmissão e criação das notícias está mudando já que agora temos inúmeras plataformas de comunicação. Qual é pelo amor de Deus a novidade nisso aqui? Onde está o "insight" do jornalista? Fraco meu caro.PS: estranha a referencia ao filme cilada.com. Seja como tentativa de humor ou de marketing subliminar, falhou geral.&nbs

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  16. Raoni

    Felizmente estamos vivendo a "era das luzes", das transparência, em que não há lugar para a distorção dos fatos, como muitos - inclusive os meios de comunicação - fazem. Cada um pode ser um ator nesse processo e, aqueles que tiverem uma conduta correta, história e luta coerentes certamente se destacará - como sempre deveria ser.

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  17. tiomingo

    JORNALISTAS EM CANOA FURADA. É lamentável ver o que ocorre no Brasil e no mundo e os jornalistas não estão nem aí. Veja o caso das prefeituras que promovem shows com artistas, pagam 200 e o recibo é de 400 mil. Anualmente escorre pelos ralos da sonegação mais de 200 bilhões dereais, 170 bi em renúncia fiscal e os jornalistas não estão nem aí com areforma tributária. Os EUA estão a beira da falência e pode colocar o mundo em pânico. Cadê os jornalistas?

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