Ilustríssima > O silêncio tonitruante de Benjamin Voltar
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Mas Gagnebim também não diz quais seriam essas outras formas de romper com o silêncio. A dramaturgia, talvez?
Demos razão à Gagnebim, embora o horror da guerra configure o inimaginável e o insensato e tenha retirado aos combatentes o entendimento e a comunicação, não é possÃvel ignorar a narração por parte dos sobreviventes, ainda que eles percam o fio linear de suas narrativas (especÃfico à narrativa tradicional), ignorar suas palavras é negar-lhes o direito de projeção de suas vozes na coletividade;
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