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  1. Jonas Filho

    Tende cuidado em não praticar as boas obras diante dos homens, para serem vistas, pois, do contrário, não recebereis recompensa de vosso Pai que está nos céus. -Assim, quando derdes esmola, não trombeteeis, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem louvados pelos homens. Digo-vos, em verdade, que eles já receberam sua recompensa. - Quando derdes esmola, não saiba a vossa mão esquerda o que faz a vossa mão direita;

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  2. Jonas Filho

    Você que é uma pessoa muito sensível, humana, gosta de defender bandidos, ou melhor, os direitos humanos. Quero saber se você vai dar algum " centavo" (reservar algum espaço na sua coluna) para essas familias que são mutiladas na mão de bandidos todos os dias.  

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  3. David Oliveira

    aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa qui lindo !!!!!!!!!!!!!!

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  4. ailton roque

    Adorei o texto e vi muita sensibilidade de sua parte, e uma força de vontade de viver muito grande por parte do motoboy. Que DEUS o abençoe sempre, e que possamos aprender com ele, pois muitas vezes, reclamamos por pouca coisa, enquanto ele com seus problemas, não desanima e mostra uma vontade de viver que todos deveriamos ter. Espero poder ler em breve se ele apareceu novamente. Ficamos todos no aguardo. Que DEUS esteja em todos os corações. Abraços.

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  5. Roger38

    Nobre e humana atitude... tomara que o "Motoboy" esteja legal! A propósito... sugiro que, em se fazendo uma nova oportunidade, procure saber o nome dele.

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  6. psiu

    Luis é um bom homem...suas palavras tocam fundo minha alam e minha fé no ser humano....

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    1. psiu

      ..alma...

  7. Remédio Amargo

    Muitos aqui cometem o erro de confundir o narrador-personagem com o autor do texto! Me surpreendi com isso!

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  8. Remédio Amargo

    Desconcertante, Caversan! Incoerente o narrador-personagem mostrar-se tão interessado no tal Motoboy, inclusive preocupado se ele tem família, etc. e jamais ter-se preocupado em saber o nome dele, ou seja, ele seguiu tratando-o por Motoboy ao longo de toda a narrativa.

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  9. rosa luxemburgo VI

    e o jornalista se sentiu o ultimo dos samaritanos..tanto que tem que esctever seu "belo gesto" aqui pra que todos vejam como ele é bom.

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  10. Edu

    Caro Luiz, linda crônica. Sensibilidade sem pieguismo! Parabéns, pelo texto enxuto, a idéia clara, a descrição perfeita.Me vi neste cruzamento, a procura deste otimista, lesado pelo destino, mas consciente da figura que se tornou, das circunstâncias de um abordagem e de todo o ambiente que o cerca.Muito oportuno seu texto, pra refletirmos sobre nós mesmos, e as limitações que, por muito menos, nos impomos.Obrigado!

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  11. arthpnCPS

    Um trocado?Uma moeda?Dois Reais de vez em quando?Restou-me o sal do choro.O 'tio do carro vermelho'... Não são moedas, mas carinho e contato humano.Mais que isto, ele parou para ouvir e... retornou.É uma ponte, um elo com uma existência menos indigna, porque se preocupa, questiona a ausência. E quer saber mais, a constatação não basta.Precisa saber mais! A cada vulto vermelho que passa, o que sente o motoboy?Ele perdeu tudo, mas tem o 'tio do carro vermelho'...E um sorriso. /p

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  12. João da Silva

    Por-ra! dois reais?? O cara escreve um artigo (e essa é a profissão dele: escrever artigos) no qual se mostra tão preocupado e sensibilizado com o motoboy da cabeça amassada, e só lhe dá míseros dois reais quando o vê?

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    1. Angélica Takeuti

      Tem coisas que o dinheiro não compra, atenção, por exemplo. Só do fato dele ter notado o ser humano ali, naquela situação, e tratado-o com educação e humanidade, ja vale, e muito.

    2. psiu

      e você João? dá o que para os outros? aqui só deu criticas a quem ajuda! Você deve ser uma "besta" como 90 % dos humanos.

    3. Remédio Amargo

      Você confunde narrador com autor. Erro básico de leitor de primeira viagem.

  13. Fabio Morato

    Parte 2- Por um bom tempo fui a uma instituição chamada Auckland City Mission para ter comida de graça. Dividia a fila com mendigos e desempregados, muitos deles dementes, viciados e abandonados. Comparando ao Brasil, não vejo crianças mendigando e os miseráveis daqui não são pele e osso e têm roupas para vestir. O assistencialismo é algo que funciona bem na Nova Zelândia. Tenho alguns textos sobre essa experiência postados num blog que mantenho chamado Sociologia Independente.zip.net

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  14. Fabio Morato

    Parte 1 - Tudo bem, Luiz? Belo texto, começo a frequentar o seu blog com mais freqüência. Moro em Auckland, na Nova Zelândia, uma das cidades no mundo com melhor qualidade de vida e a mais populosa de um país com alto índice de desenvolvimento humano e baixíssimo de corrupção. Quando cheguei aqui em 2008, trabalhei muito em construção como faxineiro e ganhava o suficiente para pagar o aluguel de um quarto numa pensão, onde também funcionava uma clínica chinesa de massagem.

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    1. Fabio Morato

      Corrigindo: "visitar" o seu blog com mais frequência.

  15. Umberto

    Feliz aquele que sabe da importância e aproveita um momento como esse para reciclar a própria vida. São esses sinais concretos que achamos que acontecem do nada e que, ao contrário, tentam nos direcionar e nos situar na transitoriedade desta vida. Parabéns Caversan por esse texto maravilhoso e repleto de sentimentos nobres.

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  16. jackiepchunter

    Ele realmente e um figura!!! Temos que aprender a ser positivos como ele!

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  17. Alex

    Quantos mais iguais a esse menino serão necessários para percebemos que vivemos uma situação de guerra no trânsito? Temos números piores no nosso trânsito do que os da guerras do Iraque ou Afeganistão. E achamos tudo normal. Que vergonha para nós.

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  18. Parabéns pela sua atitude. Eu tb, vira e mexe, dou uns trocados para esse povo. É melhor incentivá-los dessa forma do que fazer com que apelem para o roubo ou furto. E também é melhor dar dinheiro a essas pessoas do que às igrejas mal intencionadas.

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  19. Lucia Helena

    O colunista perguntou, " o que mais de ruim poderia acontecer" ao rapaz. Eu não saberia responder. Mas se a pergunta fosse contrária, quem sabe a própria Folha poderia dar uma oportunidade de trabalho ao rapaz. Por que não, ué? 

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    1. psiu

      puxa, esse nosso assitencialismo é que nos mata...

  20. Gustavo Silva, MGDS

    O cotidiano, a vida de como ela é. Osangue no asfalto não consegue concorrer com essas banalidades q sãopublicadas em todo lugar. Realmente devemos nos perguntar? Por que nãoajudar? Mesmo qdo sabemos que o destino daquele trocado não será... Digamostão digno do alto de nossa prepotência. As fatalidades de nossa e da vida dosdemais, deve servir para nos ensinar q nossos problemas são sempresuportáveis e q nos ensinam a acreditar sempre que podemos mais. Sarava! Oxalá! /p

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    1. Lucia Helena

      Gustavo: "Banalidades"? Se você considera ou considerou o texto "banal", sou obrigada a chamar por sua coerência ou incoerência, sabe-se lá. Porque de duas, uma: ou você não acredita no que escreveu ou há uma distância imensa entre o que você exercita de fato e o quê você prega.

  21. André Vinícius

    Muito legal o texto. Emocionante!!

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  22. Consultor®

    Creio que "o mais correto" seria encaminha-lo a algum tipo de entidade assistencial ( o qual nosso Estado tem vários). O problema é que exigem certa disciplina, e nem sempre os "acidentados" aceitam este tipo de coisa. Ainda somos atrasados no quesito assistência a deficientes, mas estamos melhorando. Se as pessoas forem "mais educadas" , vamos sempre progredir. Coisas simples, como não parar em vagas especiais (idosos e deficientes), já é algo mais "comum" hoje em dia, ainda bem !!!

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    1. Lucia Helena

      Olha,caro "Consultor": essa história de "mais correto" é muito pouco para substituir o que falta de humanidade em muitos de nós, especialmente aqui em São Paulo. Precisamos é parar com essa história de falsos bons-modos para cobrarmos das autoridades uma tomada de providência real; mas não daquelas que possam apenas"tirar" essas pessoas da nossa frente, mas que seja dado à elas um destino verdadeiramente decente. Direito aliás, de qualquer do povo.

  23. Edson Barbosa

    Esta sensibilidade jamais deveria acabar. Gosto de textos assim, humanitários e diretos. Alguns dizem que não podemos fazer doações da forma como a que você faz. A estes pergunto: Quando o dinheiro necessário para um breve alimento chegará às mãos de quem precisa? Por favor continue contribuindo com textos importantes como este. Pena é não ver tantos comentando suas informações!

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  24. emerson de faria

    Crônicas desse carrosel desgovernado chamado São Paulo.

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    1. psiu

      carrocel? trem desgovernado em que metade não paga pra viajar seria mais adequado

  25. Junior-SP

    Mas e então??... Fiquei curioso... o Motoboy aparaceu?? Vai ter continuação....

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    1. Lig Ribeiro

      Afinal qual o próximo capitulo??? Li atentamente e espero a continuação do texto.. Bom dia a todos...

    2. Dorival Wenceslau

      O mundo está tão insensível, que quando alguém tem um gesto como do articulista, só faltam coloca-lo num pedestal e adorá-lo. Mas o governo não é a maneira mais sensata, pois irá cair nas mãos erradas, os funcionários que cuidam desta área nós sabemos que não são os mais aconselháveis.