Só para se ter uma ideia, minha professora do 3º ano primário falava francês e espanhol. Isso para se ver o nível intectual dessa mulher e dominava o latim também( algo improvável hoje ). Ela vivia para isso e sentia prazer em lecionar em criar alternativos para o aprendizado do aluno!

Não enxergo nesses professores de hoje nem vocação para lecionar! Eles tratam a profisssão como se fossem balconistas ou qualquer outra coisa! Falta muito para que eles sejam chamados de professores. Formadores de opinião, educador. Com ética, disciplina, coerência e questionador!

Não é porque alguém ganha mal que tem executar trabalhos falhos ou sem competência para o tal, uma coisa é você não ganhar um salário justo, outra é você não ter tino para desempanhar uma determinada função. No meu ver os professores de hoje nem de sombra lembram os professores de 20 anos atrás. Que se dedicavam, procuravam extraiam o máximo do aluno, procuravam formação acadêmica espefíca para ser o melhor, buscavam reconhecimento, tanto dos alunos como da própria sociedade. Que s

Numa dessas, a mediocridade está relacionada a:1) receber salário de peão 2) escolas sem gestores3) publico discente sem educação4) escolas chamadas de lixoDeve-se tomar muito cuidado com relações de causa-efeito.

Sempre a pobreza apontada como causa da falta de interesse pelos estudos. Sou professor de uma escola de classe média, onde todos têm seus celularezinhos, seus tenizinhos de marca, comem mais de 3 vezes por dias etc etc, e, no entanto, o interesse pelos estudos é baixíssimo. Tanto faz rico ou pobre, o brasileiro, de forma geral, não tem interesse pela cultura. Não valoriza o conhecimento. É isso.

FATOS: 1. A carreira de professor paga relativamente mal. Consequentemente, não atrai os indivíduos mais inteligentes e criativos como, por exemplo, a carreira de médico. 2. Os indivíduos procuram maximizar benefício minimizando esforço. Eles também respondem a incentivos. Logo, se o esforço mínimo médio tá abaixo do que se espera, um programa de incentivos bem desenhado vai elevar o esforço mínimo médio. 3. Falar em medida tópicas como "solução pra educação" é bobagem.

Será que esse senhor já entrou em um sala de aula em uma escola pública no Brasil??? Será que ele realmente acredita que quem optou por ser um educador precisa ser "estimulado"? Precisamos de um salario que nos permita, ao menos, sobreviver com dignidade e que valorize todo o investimento que fizemos ao cursar uma licenciatura. Não será com "meritocracia" que melhoraremos a educação no Brasil.

Não, Marta Medeiros. Não é justo para com o educador como você e não é justo para com os alunos. Um educador, que é o professor com talento e vocação não tem espaço na escola pública, além de não serem vistos com bons olhos pelos colegas medíocres, muitos sofrem boicote e perseguições covardes e crueis. Autoridades também não tem interesse em uma escola pública de boa qualidade. Se for cobrado de todos, onde eles enfiarão seus cabos eleitorais e apaniguados ? crem

Acredito que é o mais viável. Infelizmente, chegamos a esse ponto. Porque deixamos chegar. Em um contexto escolar quando você, trabalha com projetos, aula de campo, propicia agrupamentos produtivos, propõe atividades do contexto real e cultural do aluno, respeita o sócio afetivo, enfim, sua metodologia é de práticas significativas, os colegas, não todos, não veêm com bons olhos.E os impactos e resultados como se apresentam? No final do mês recebe o mesmo salário. É justo? É correto?

A educação deveria ser tratada com mais responsabilidade pelos políticos e os profissionais que não são da área de educação.. Tratar educação pela lógica da produção e dizer ao professor que ele deve ser corrupto, no Estado do Rio as bonificações incluem as notas de uma prova local, lá os professores estão em greve (2meses)..e os alunos comentam que foi facilitado as respostas corretas dessa prova pelas direções (indicações politicas).. isso é estimulo?certamente eles pensam co

A realidade... a verdade é que: o mundo mudou. As crianças e adolescentes estão desparafusados, confusos, vivendo um conflito dentro de um sistema familiar que despreza valores, dentre eles a responsabilidade e o respeito. Professores não conseguem dar aulas, consequentemente não preparam aulas, não estudam, não se atualizam pois se acomodam diante de sua situação sem perspectivas. Sincerame nte não sei se ganhar mais, receber bônus, ganhar "medalhinha" vá resolver algo nesta a

Educação de qualidade passa necessariamente por boa gestão... Boa gestão involve considerar interesse da comunidade... Boa gestão tem relação com boas condições de trabalho... Boa gestão tem relação com avaliação de desempenho, que é uma condição necessária, mas não é suficiente... Os professores estão desvalorizados e o seu serviço vale pouco, este é o ponto de partida, O Brasil tem avaliação pior que países como Paraguai e Bolívia. Sindicato pede condição de trabalho?

Vou transgredir! Se realmente querem ler aguém especializado de verdade, acessem: a "karta "kapital". Inclusive o Sr. GD! Quem sabe melhore sua pseudo sabedoria em Educação!

"Dimenstein tam razão: o magistério é um sacerdócio e uma dádiva de Deus, não deve se a ter aos bens materiais e ter uma vida de privações em defesa à educação pública de qualidade."

Quando vc ganha o quanto vc vale,com certeza vc vai produzir melhor,a base de tudo é a educação,sem ela vc será sempre enganado por pessoas sem escrúpulos,posso criticar a educação,pois no meu tempo,no segundo ano primário,eu já sabia fazer contas de vezes e de dividir por dois e até três números,junto com a pec dos militares deviam votar também a pec dos professores,as crianças de hoje são,na maioria,muito mal educados,é muito difícil ser professor hoje em dia....

Dinheiro gasto com bônus é dinheiro que sobra. Sobra não é do aluno, claro que aluno não é prioridade. Vai tanto dinheiro mas tanto que sobra uma fortuna onde as autoridades entendem que é para dividir entre os professores. Escolas caindo aos pedaços, imundas, merenda de qualidade questionável. Professor as exigindo uniforme para aluno entrar na escola. Uniforme que é muitas vêzes um fator de exclusão. Bonus é gratificar a nulidade. cremildadentr odaescola.

Nem salário e nem bonus garante a boa qualidade de ensino. O que garante é a fiscalização em primeiro lugar. Se salário garantisse bom trabalho politico não se envolvia em escândalos propinas e desvio de verbas Dinheiro sempre é pouco, por mais que seja. Escola pública é lugar onde politico encosta seus cabos eleitorais apaniguados e protegidos. Desde a Secretaria, passando por todos os órgãos e termina na escola.Escola é o paráiso da corrupção. Ninguém fiscaliza e nem cobra. O

Sr. Gilberto. Que pena existir um "Jornalista" tão pouco informado. Se fosse questão de esforço Professores brasileiros teriam que ter o mesmo salario que você ganha para escrever bobagens e sintomas preconceituosos de uma classe que literalmente dá o sangue para melhorar este país afinal todos um dia na vide teve professores. Uma minoria que realmente não se esforça tanto está desestimulada com tanta paulada na moleira. Ninguém mais quer ajudar a formar Jovens desestruturados e sem família.

A bonificação de professores, no Br, é feita com dinheiro que DEVE, por lei, ser gasto com educação, refletindo a incapacidade de planejamento das Secretarias de Educação dos estados. As escolas técnicas federais, além de pagarem um salário digno, adotam um esquema de incentivo p/ quem desenvolve projetos de extensão. Com salário digno, os agentes dos entornos escolares podem ser os próprios professores. Muito diferente de bonificar professores esforçados. Aliás, o q é professor esfo

Como Professor da rede pública preciso Trabalhar 60h semanais acumulando cargos na esfera municipal e estadual em São Paulo para obter uma salário que outros profissionais de instrução superior recebem por 40h. Sou formado em História e Filosofia, possuo pós graduação em instituição renomada, além de um calhamaço de certificados. Ontem quase chorei de emoção ao ver um projetor portátil próprio para notebook que não posso comprar. Num país continental as soluções são loca

O Sr. Gilberto Dimenstein vive nos EUA, portanto não deve ter a mínima idéia de como funciona a educação no Brasil. É preciso ter um piso salarial maior para os professores, pois do contrário como se pode exigir deles que se esforcem mais (?), já que eles têm de desempenhar uma jornada muito cansativa para obter um maior rendimento mensal! Falar em bônus no Brasil é o mesmo que dizer aos professores: "se matem de trabalhar para receber uma merreca a mais". É um modo do Governo fugir do tema!

Antes de escrever do que vc não sabe, vivencie, vá até uma escola, entre em uma sala de aula, mas como professor, saia de traz da mesa e deixe de escrever seus artigos tolos, e venha sentir o que realmente é ser professor nesse país ingrato, e depois me diga se o professor merece ouvir tantas asneiras. Pense antes de escrever esses artigos acadêmicos, típicos dos grandes medíocres.

Se todos os professores de ensino (fundamental e médio) fossem doutores formados nas melhores universidades resolveriamos o problema da educação brasileira???? Ninguém poderia assegurar isso, pois a valorização da educação não significa profissionais melhores qualificados e melhores remunerados, mas como um valor intrínseco na sociedade, a obtenção de conhecimento como a coisa mais importante, não para o delitantismo individual, mas a serviço da sociedade.

Lá vem de novo o senhor culpar a pobreza o aluno, e a família pelo fracasso da escola. Aluno doente não aprende, mas claro que não aprende. Aluno saudável nem sempre encontra vaga na escola e aluno saudável desiste no ensino médio sob livre e expontanea pressão. Claro que aluno doente não aprende, nem o pobre e nem o rico. Aluno doente, gravemente doente é a exceção numa escola pública. Que desculpa mais imponderada. cremildade ntrodaescola.wordpress.com

Para que estudar meu querido se um preso recebe por filho o seu suadíssimo auxílio reclusão que na verdade é mais alto que o salário de um professor, principalmente aqueles que ministram aulas nas regiões mais pobres desse país injusto, governado por pessoas medíocres, e aí vai: bolsa faminta, pensão alimenticia( vulgo prostituição na maioria das vezes), E.C.A, enfim todos os benefícios que colaboram para uma "boa vida " e dar asas para cobras.Prá que estudar, e quiçá... trabalhar heim meu b

Meu querido, desde de quando professor não é um dos profissionais mais esforçados neste país que caminha de trás para frente, sempre copiando sistemas de ensino que não condizem a um país tão miscigenado e onde o ensino é ridicularizado sarcásticamente pelos tds poderosos, e o professor coitado, tudo que acontece de errado dentro do âmbito escolar ele é o culpado. È preciso se pensar em mudanças no sistema e não de sistema, afinal isso já acontece. Pense nisso, querido!

Este assunto é sempre tratado com a mesma superficialidade. Premiar o esforço é maravilhoso. Difícil é estabelecer critérios confiáveis para medir o esforço dos professores. Ou caímos no subjetivismo ou na frieza descontextualizada dos números.

O que o colunista omite, talvez por nao conhecer bem a realidade dos EUA, e' que a motivacao para o corte do bonus (alem de orcamentaria ) passa por como medir a qualidade da educacao. Nos EUA usa-se a muito tempo testes padronizados desde do comeco da educacao. O bonus vem majoritariamente do resultado desses testes. Entao o professor motiva-se para "preparar" os alunos para esses testes, com dicas de memorizacao e "truques". Ensina-se a ir bem num teste, diferente de educacao de verdade.

tem muitas pessoas que estao falando de salario de professor a 1200,00 saibam que na maioria dos Estados..paga-se 850,00 reais digo isso pois sou professor de um programa subsidiado pelo governo federal, que me paga isso e diga-se de passagem em dois periodos...sem materiais necessarios...ainda estou nesse emprego..pq faço o que gosto pq ainda posso ajudar algumas crianças....alem desse imenso salario..ganho a gratidão e o sorriso de alguns que vale um bom dia de serviço..

Concordo plenamente que a mediocridade não deve ser premiada, porém lembre-se que estamos no Brasil e que apenas aqueles que puxarem o saco é que realmente serão premiados. Infelizmente está provado desde os tempos do império que a meritocracia não funciona no serviço público brasileiro.

(cont.) Mas aí é que está o cerne da questão : Quem irá de fato respaldar os agentes inseridos diretamente nesse processo, notadamente os mal remunerados e aviltados professores ? Criticar a bordo de um gabinete é fácil, basta edulcorar o discurso. E o sr., sinto dizê-lo, apesar de todos os recursos de que dispõe , tem sido uma voz ruidosa e uma luz baça nesse triste contexto.

esse tal jornalista só vive puxando o saco do governo de são paulo, esta louco para ocupar algum cargo politico.mostra como se da aula , va numa periferia e ensina os professores como se da aula,te tiver sorte voltara vivo.como fica a tal personalidade?

Nos Estados Unidos para ser professor em Escola Infantil não se exige curso superior.Eu mesma orientei uma amiga americana que só possuía o college (2º grau nosso)a buscar emprego numa escola infantil e ela está nesse emprego até hoje. Com salário muito melhor que o salário das nossas pedagogas, mas capacidade, penso eu, muito inferior. Nem tudo que reluz é ouro.

 Antes que eu me esqueça: O governo de SP criou vagas para um concurso de " executivo publico, um burocrata qualquer, e vai pagar R$ 2.700.00. Como é que se pode pagar mais para uma função menos complexa que a de um professor?  Você que sabe tudo , poderia tentar responder na sua coluna da Folha. Fica  aí a sugestão e o desafio.Sabe qual será o salário de um professor em 2014? R$ 2.300,00.

(quanto) à efetiva gestão administrativa, pedagógica e disciplinar. Sim, disciplina, um elemento importantíssimo na arregimentação da vida em sociedade, elemento primaz na instauração de uma cultura verdadeiramente eficaz na erradicação da violência. Claro que tudo isso requer tempo, disposição e continuidade dos governantes. O resto é isso que vemos : a engenharia de obra feita e sua triste cantilena, que há quase duas décadas vem destruindo a educãção pública no estado de são paulo.

(cont.) E muitos desses são problemas empurrados para dentro dela, de forma compulsória e desncessária, bastando que houvesse um mínimo de senso gestor e pedagógico : salas superlotadas, material didático imposto, sem a devida participação do colegiado docente ; condições anti-ergonômicas e insalubres (nunca vi o sr. falar sobre os efeitos deletérios do pó de giz - v. na internet o que a prefeitura de Londrina-PR fez a respeito) ; falta de autonomia à escola quanto à (cont.)

Toda meritocracia é bem-vinda, desde que aplicada de forma criteriosa. De que adianta estabelecer parâmetros uniformes, desconsiderando as especificidades de cada escola, por conta da comunidade em seu entorno, heterogênea e apresentando demandas próprias ? Você próprio ratifica tal fato, ao dizer que "boa parte da aprendizagem depende de fatos fora da sala de aula". Então estamos diante de um formidável contrassenso. Mas os problemas estão também evidenciados dentro da sala de aula. (cont.)

Não esqueça da progressão continuada que deixa o aluno passar de ano sem estudar. Quando chega na oitava série eles começam a perceber que não sabem nada e aí , é tarde.

É lamentavel que o Sr Dimenstei pense assim. Precisamos, como professores, de aliado para nossa causa e não de mais comparações como esta. Sou favoravel à meritocracia, mas antes precisamos de salários que sejam decentes, com jornadas menores. Do contrário teremos a situação cruel do estado de São Paulo replicada no pais. Professores com uma infinidade de aulas que "não faltam" e trabalham até a exaustão, muitas vezes doentes, para merecer um "bonus". É no mínimo ridículo.

Quanto seria o salário de muitos jornalista caso o critério da mediocridade fosse seguido? kkkk

Não só professores, mas todos os bons profissionais!

Quero ver entrar em sala de aula de escola pública de periferia, recebendo o piso nacional ou equivalente, durante um ano e abdicando de qualquer outra remuneração. Comparar o Brasil aos EUA, Inglaterra, Chile, seja lá qual for o país serve para quê? Cada país tem a sua realididade, com acertos e erros. Os profissionais da educação no Brasil estão cheios desse mágicos. A escola brasileira parace mais com faculdade de Arquitetura/Engenharia: só tem projetos.

Gilberto, Tenho que confessar, como jornalista e professora de História da Educação Fundamental, que não sei o que lhe dá condições de opinar sobre meritocracia, já que há muito tempo o Sr. deixou de exercer a profissão de jornalista. Época, e aí reside a confissão, em que o Sr. escreveu livros reportagens bastante interessantes. Se a educação não existe, tudo bem, porque o jornalismo brasileiro também está deixando de existir graças a grande contribuição do nosso polo paulistano.

Valorizar o Professor pelo esforço é o mesmo que valorizar qualquer profissional de linha de montagem por sua produtividade ou um motoboy por suas entregas. Salários decentes atraem profissionais melhores. Chega de papo furado: bônus, esforço, premiação. Educação não é como loteria, em que se escolhe os números até acertar. A sociedade já está um pouco cansada desses mágicos da educação, como o que assina a coluna.

Sabe. Devia ter prova de promoção por mérito pra Jornalista. É fácil escrever sobre educação. O difícil é educar! O problema da educação do Brasil é mais embaixo. O sr Dimenstein não tem ideia da rotina de um professor. Ele acha que tem. Mas não tem! Mediocridade existe em todas as áreas, inclusive na jornalistica. Álias, hoje em dia nem precisa ser jornalista pra atuar como tal. Nosso Brasil é assim. Paga pouco pra professor, médico e policia

Um bom começo seria analisar a pesquisa do Banco Mundial que mostrou que o professor brasileiro é o que mais gasta o tempo das aulas em tarefas administrativas como, por exemplo, manter a disciplina em sala de aula, disciplina que, como sabemos é altamente incentivada no Brasil, em que a mera indisciplina é confundida com criatividade e 'participação' do educando, os alunos brasileiros são os mais indisciplinados do planeta, quiça da galáxia.

Concluindo: jornalista esforçado deve ganhar mais? Veja o "News of the World".

Está mais do que na hora de 'atrelar' o salário dos professores aos salários dos vereadores, deputados, senadores, ministros e de toda essa 'turma boa e dedicada ao trabalho e aos interesses do país'. Vamos fazer um esforço conjunto para professores ganharem metade do que ganha um deputado federal. E, toda vez que um deputado receber aumento, os professores também receberão automaticamente! Fica aqui lançada a idéia. E que ela se transforme em campanha de mobilização nacional d

Problema: nunca são ditos o salario dos profissionais dos outros países que são utilizados e sua comparação com outros profissionais de outras áreas, bem como a relação professor x quantidade alunos sala x turnos (várias escolas para compor jornada); em quais fóruns são discutidos os problemas da educação e quem faz parte destes?; qual a solução para todos os problemas que afluíram para escola (violência, drogas, desestruturação familiar, entre outros)?; ataques da mídia intermitentes x doce

Infelizmente os problemas da educação no Brasil não estão sónos gabinetes e nas escolas, estão nas casas dos alunos também. Pouco tempo atrásvimos a notícia de uma mãe de aluno que bateu numa professora por que davamuita lição de casa para seu filho. Segundoapurou a reportagem isso é uma reclamação constante que diretoras de escolaspúblicas recebem de pais de alunos.