Ciência > Astrônomos encontram quarta lua de Plutão Voltar
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Uma sugestão para o nome verdadeira da P4: "Pedregulho Espacial".
Com esse tamanho acho q ta mais p asteróide orbitanto planetóide! kkkkk
Shakespeare já houvera decretado: "Há mais mistérios entre o céu e a Terra do que supõe a nossa vã filosofia". Entenda-se - por "mistérios" as manifestações fÃsicas e metafÃsicas, por "céu" o éter em suas mais variadas dimensões, da primeira à enésima, e por "filosofia", as ciências em geral. Os cientistas que crêem apenas no que vêem, no que é mensurável e palpável, nunca saberão explicar a força que a tudo isso move. Não se rendem humildemente à evidente existência de um ser supremo a tudo
Por que você humildemente não se rende, e para de usar GPS e assistir TV (satélites), que existem graças à esse tipo de pesquisa ? aproveita e toma banho frio também, como Adão fazia.
O éter foi descartado há quase 2 séculos, diga-se de passagem!Quano ao ser supremo... um ser perfeito não teria criações imperfeitas!Sem mais...
Existe um livro chamado "The Pluto Files", escrito pelo astrofÃsico, do qual sou fanzaço, Dr. Neil deGrasse Tyson. Lá ele explica porque rebaixaram a classificação de Plutão.
Vai... Aà tá vendo !!! Ficaram esnobando Plutão e só de bronca ele arrumou outra lua. A Terra toda poderosa e metida tem só uma.
A Lua tem um tamanho comparável a de Plutão... Quantidade versus qualidade...
O intrigante é que os cientistas-astrônomos conseguem, praticamente, saber que tipo de flor é plantada num exoplaneta que está a trilhões de distância da Terra. O chato mesmo, é que as vezes nos deparamos com notÃcias deste tipo: "asteróide desconhecido passa raspando pela Terra".
Ainda se pode saber muito pouco sobre exoplanetas. Uma técnica é obter um espectro quando o planeta passa na frente da estrela e outro quando passa atrás. A diferença dará o espectro do planeta. Mas devido a enorme diferença de brilho, a qualidade obtida é muito baixa. Se estima que usando telescópios gigantes se possa saber p.ex. se existe oxigênio livre, o que indicará forte probabilidade de vida. Já os asteróides que passam perto estão mais para pequenas rochas, só visÃveis quando próximo
Uma coisa é ver algo que você sabe onde deve estar: é como achar um livro especÃfico em uma biblioteca. Outra coisa, muito diferente, é localizar algo que você não sabe onde está e nem de onde vem vindo: é como achar uma agulha em um palheiro. Sendo que, no caso do universo, é um palheiro com 46 bilhões de anos-luz.
Na verdade eles não conseguem nem ver um exoplaneta, só conseguem ver a sombra dele ou a variação de brilho quando ele passa na frente de uma estrela. O resto é especulação ou "representação artÃstica", como preferir.
Não é nada intrigante quando você sabe para onde apontar o telescópio com uma suspeita de que irá encontrar alguma coisa. Neste caso, você já escolhe o instrumento e telescópio adequados para observar tal objeto. Coordenadas de estrelas, galáxias, objetos do sistema solar conhecidos estão amplamente catalogados, mas sempre se descobre algo mais, a exemplo de objetos cuja órbita é muito excêntrica e que passam pela primeira vez próximos da Terra "civilizada".
Ainda me pergunto pq Plutão n é mais planeta.
Olá ! Leia um livro chamado "The Pluto Files". Lá tem suas possÃveis respostas.
Essa lua ai que ele descobriu foi fichinha, esse telescópio deveria ser processado, pois que ele já desmentiu os 'astrônomos' é brincadeira; já mostrou que o universo é muito maior do que os 'cientistas' achavam, que existem muito mais galáxia que imaginavam, etc. O que me deixa intrigado, é que os 'cientistas astrônomos' continuam afirmando que sabem quando e como tudo começou. Eles tem teoria para tudo, menos para o que o telescópio mostra; pode até não ser piada, mas é muito engraç
Pois é. E essa é a vantagem da ciência sobre a fé. A ciência questiona, busca respostas e desenvolve até mesmo um aparelho capaz de ampliar cada vez mais nosso conhecimento. A fé cala questionamentos, impõe respostas e não admite discordância. Viva o Hubble, e viva seus criadores dessa mais uma prova do poder indiscutÃvel do engenho humano.
Não, os 'cientistas astrônomos' não sabem como tudo começou, mas a comparação de observações - cada vez mais detalhadas - com as teorias que eles e outros 'cientistas fÃsicos' elaboram oferecem uma direção a seguir para esse entendimento. Pelo visto você não está a par do processo cientÃfico...
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