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Carlos Pimenta
Esses moralistas fáceis são cha tos mesmos, alguns vão ficar agora usando a imagem dessa cantora para se auto-promoverem. É como em alguns religiões onde os pastores e os líderes ganham muito dinheiro com a des graça alheia. Esse gente, os que estão na televisão, são uma espécie agentes funerários eletrônicos. A mo rte nesse caso representa notícia, sensacionalismo, aumento da audiência e dinheiro.
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Rose Talber
O usuário de drogas causa muitos danos a terceiros. A citação ficou deslocada.
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uasigno
Caro João Pereira Coutinho, Há muitas vozes que combatem às drogas e que a enquadram como um destrutor do talento "homem".Você está de olhos vendados, ouvidos tapados ou perdeu a memória? Seu próprio jornal criticou o abuso da cantora com relação às drogas. Agora, francamente, dizer que o usuário de drogas tem o direito de decidir se deve usá-las... e o poder de sedução da mídia, não conta? Ouça bem: as crianças são vulneráveis, o usuário de drogas é improdutivo e custa caro. V
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Carlos Pimenta
Ela pagava a conta, afinal era milionária. Porque vc não se atem no caso da Winehouse? Muitas pessoas estão improdutivas pelas mais diversas razões, as vezes por falta de oportunidade de serem produtivas. O sistema é perverso e excludente. Quer dro ga pior do que essa sociedade?
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Krüger
E um ponto de vista interessante. Mais...coerente. O Vicuado não precisa de pena, ou de compreensão. Nem de teoria. É um fato. Mas se leva à autodestruição, leva ao tráfico, que é uma indústria destrutiva à toda a sociedade. Daí que o viciado, por sua própria opção, é parte integrante da cadeia do tráfico. Portanto, não é uma questão de liberdade individual, e sim de aumentar a repressão em todos os níveis.
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ViniGrassi
Querem me dizer que a dor da perda que um pai, que uma mãe carregaram por décadas até o túmulo não é sofrimento causado a terceiros ? Querem me dizer que as drogas não são capazes de alterar o cérebro e a consciência de um ser humano? Que a dependência é livre arbítrio mesmo quando é sabido que a abstinência de agumas drogas é dolorosa como a morte? Querem me negar a realidade às custas de filósofos que morreram à quase 200 anos.
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Michel Palermo
Gostaria de lembrar ao Sr. que se os Ricos e Famosos, tem acesso diferenciado e talvez até cultura para desafiar o "sistema", e ao mesmo se tem autônomia para acabar com a própria vida, tudo bem. Mas milhares de crianças que são inseridas no mundo das drogas, por exemplo, na crackolandia, não optaram por desafiar o sistema, e sim foram introduzidas nesse mundo por traficantes, que só pensam no poder e no dinheiro, e que não deixam escolha as vítimas. E isso não é ser moralista, é ser realist
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Eustaquia
E desde quando viciado tem livre-arbítrio? Você pode por acaso definir o momento em que eles vão parar de fazer mau somente a si mesmos e começar a causar danos a outrem? O assassino do Realengo deixou o tratamento psicoterápico do mesmo jeito que Amy abandonou a reabilitação só para lembrar outra tragédia deste final de semana dantesco.
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Jacinto
Se você conhecer o trabalho do NA ou do AA você vai descobrir que o programa destes dois grupos - que tem os mais altos índices de sucesso na recuperação de drogados - é todo baseado em livre-arbítrio. Tanto é que a primeira coisa que uma pessoa faz neste grupo é admitir ser um viciado, e reconhecer a necessidade de ajuda. Um viciado só se reabilita quando adquire a consciência de que precisa se tratar. Tratamento impostos não funcionam. A pessoa precisa querer se tratar.
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Bia
Oi, Coutinho: Concordo com você com relação a cada um dar conta da própria vida, desde que não afete a terceiros. O problema é que, em alguns países, é o sistema de saúde pública que tem de resolver essas questões! Posso tranquilamente contribuir para ajudar um paciente terminal que, como você falou, está com uma doença oncológica, mas não acho certo que o contribuinte pague para tratar um paciente que estragou a saúde devido a drogas lícitas ou ilícitas. Bia
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MArcondes
Interessante os argumentos com os quais o articulista tenta mostrar que a defunta "Era alguém que criava as suas próprias regras, mostrando o dedo, ou coisa pior, para as decadentes instituições burguesas que a tentavam "civilizar". Usa, para isso, a "inultrapassável" sentença de um dos destacados próceres do discurso fundante da dita sociedade burguesa: Stuart Mill. In verbis: se não há dano para terceiros, o indivíduo deve ser soberano nas suas ações
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Sargenta Pimenta
De fato, não se agüenta esse moralistas totalmente hipócritas que vêm purgar todos os males na vida de Amy. No entanto, ela realmente parecia fora de controle, e parece ter se perdido nos problemas de sua vida. Mas também acho que a história dela acaba demonstrando como os drogas podem destruir um talento, visto que nos últimos shows que fez, mais o pública cantava para ela do que o contrário. Não vejo essa lição num tom moralizante, mas como é angustiante não poder lidar com essas dificulda
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Turco
Coutinho é um verdadeiro juramento (exclui a sílaba ra). É um nobre de espírito (trocar o n pela letra p em nobre).
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Turco
Sr. Coutinho, o seu comentário é .............................. .........................#$%%$ ##¨%%%%%%%%%. Todas as pessoas de extrema direita como o senhor têm esta forma de avaliar os fatos da realidade.
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IgorR
Não creio que a cantora, de enorme talento, tenha encontrado no público ou na mídia estímulo para o seu comportamento auto-destrutivo. Talvez em um foco ou outro. Mas no geral, o público se assustava com seu comportamento e a repreendia, como nas vaias que recebeu algumas vezes ao longo da carreira, inclusive recentemente. Vender discos e ter admiradores não é causa para uma vida atormentada. Tanta gente é famosa, rica, admirada e nem por isso tenta se destruir.
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Renata Guerra
Abutres, que abutres? Só vejo gente depositando flores e lamentando o fim prematuro de um talento. Se alguém chafurdou na lama amywinehouseana, foi a imprensa, sempre a imprensa, livre, soberana, intocável. Os fãs queriam música e uma rebeldia mal entendida e mal direcionada, mas necessária. Os articulistas querem "políticas públicas", conceito que pretende a todo custo dar conta de todas as complexidades da vida humana. O exercício da compulsão é uma escolha?
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Elpidio Barros
Tudo errado amigo ela foi vaiada em seu ultimo show justamente por está drogada, acredito que ninguém em sã consciencia deixa de assitir e valorizar a um espetaculo show ou qualquer outra modalidade de diversão executado por uma pessoa sobria a uma drogada, quanto ao uso politico nada mais oportuno do que um exemplo como este com uma grande personalidade da musica para desmascarar certas ideias fixas de pessoas alheias ao problema, só quem vive na carne sabe a extensão da destruição.
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Jacinto
Eu fui ao show dela no Brasil. Ela também foi vaiada, mas a vaia não foi pelo estado em que ela estava, trôpega, desequilibrada (fisicamente: ela parecia um Joao bobo, indo para frente e para trás). Enquanto ela cantava (pessimamente), o pessoal aplaudia, dançava, etc.. A vaia só ocorreu porque ela não conseguia mais cantar. Enquanto ela cantava bêbada chapada estava ok. Em suma: a vaia só veio porque ela não entregou o trabalho, e as pessoas se sentiram enganadas.
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fernanda lustosa
tudo isso é muito bonito na teoria, mas na realidade, os viciados fazem muito mal a si mesmos e às pessoas que o cercam. artistas e ricos conseguem manter seu vício ou o seu uso recreativo, mas a imensa maioria recorre ao crime para obter a droga. e o que dizer da família? a vida se torna um caos total.
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regina guimaraes
O uso de drogas e bebidas alcoólicas começa cada vez mais cedo. Qual a capacidade que têm meninos e meninas de saber o que é melhor para eles ao tomar uma decisão que pode afetar suas vidas para sempre?
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Jacinto
Mas esta é uma outra questão: refere-se à irresponsabilidade dos pais que não educam seus filhos, esperando que a escola lhe faça as vezes. E a Amy não era uma criança...
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Débora Carvalho
acho sua opinião, para um profissional de comunicação, muito, mas muito desinformada! desde quando um drogado não é um doente? desde quando ser drogado é uma opção? a opção acontece no momento em que se vai experimentar. quando ainda há uma inocência (que, sim!, persiste na sociedade) de que será apenas uma vez, pra ver como é. no entanto, já é sabido (pelo menos, por muita gente, menos por vc) que existem drogas que viciam já no primeiro contato... informe-se antes de escrever
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Japa
Não concordo com sua opinião porque a pessoa não fica viciada logo no primeiro contato. O vício acontece de uma maneira repetitiva, quando começa a fumar, por exemplo, todos os dias e insiste em continuar mesmo sendo uma coisa desagradável. E as pessoas não percebem isso. E o pior, quando desconfiam, não conseguem parar, ficam descontroladas. E quanto a ficar drogado, é uma opção sim porque é a pessoa que faz essa decisão. Não é uma doença.
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Rodrigo
Tambem nao acredito nessa historia de inocencia. Ha muita informacao disponivel para alguem alegar que "experimentou sem saber o que estava fazendo".
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Kinob
Você é desinformada. Já procurou saber a fundo a respeito das drogas? Esse negócio de inocência ao usar a primeira vez é totalmente infundado, até uma criança sabe que o uso de uma droga é prejudicial. Além disso, não existe nenhuma droga que vicia no primeiro momento, nem heroína (olha que eu li bastante a respeito), é sempre culpa do usuário, caso ele fique doente, ninguém deve bancar seu tratamento se ele não estiver disposto a se recuperar.
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jorge souza ramos
o som da amy "não, não e não" é um plágio descarado. alguém já cantou isso e ela copiou.
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Nick
O comentário foi removido a pedido do leitor.
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Jacinto
Mas tratar-se do vício continua a ser uma escolha. E sobre esta escolha, a música "rehab" é bem esclarecedora: "no no no".
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Leandro Machado
Nossa, concordo plenamente com o colunista. Eu também acho que todas as drogas deveriam ser liberadas, todas! Cabe ao ser humano, unicamente a ele, decidir o que fazer de sua vida. Todos sabem as consequências do abuso em droga, álcool e cigarro... E outra: por que o álcool, o cigarro etc. são liberados e a droga não? Me parece que a questão é mais cultural e econômica do que lógica.
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leilaoliver
É muito fácil, do alto da sua "intelectualidade" emitir um comentário infeliz desses. Percebe-se, por sua fala que você nunca teve um filho ou alguém próximo de sua família (que portanto você ama muito) "apenas" se autodestruindo.
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Roberta Tavares
"Se não há dano para terceiros, o indivíduo deve ser soberano nas suas ações e na consequência das suas ações" >> Muito bom.
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Jacinto
Se o indivíduo soberanos fosse meu filho eu faria o que todo pai deveria fazer: tentar tratá-lo. Mas sem perder a consciência de que, no final das contas, a decisão em se tratar ou não é do índivíduo. É por isso que o AA ou NA - que são os métodos mais eficazes no combate ao vício - são sempre voluntários: porque o tratamento só dá certo quando a pessoa se conscientiza de sua necessidade.
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Capitu
Gostaria de saber se seria muito bom se o indivíduo soberano fosse seu filho. Sempre existem terceiros.
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Flavio Dutra
E assim ja aproveitou o cadaver da moça pra fazer sua cronicazinha, senhor abutre disfarçado.
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Tomás Lacerda
Os novos portugueses a residir no Brasil têm mesmo a vida complicada. Já não bastava o famoso Roberto Leal a auto intitular-se como o representante cultural de Portugal no Brasil, temos agora este rapaz a escrever constantes disparates num dos principais diários brasileiros. Pergunto, o que um jornal como a Folha viu neste individuo para o convidar para colunista?
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Jacinto
Ele não reside no Brasil; escreve muito bem; tem idéias próprias, o que é um sopro de ar fresco neste ambiente abafado causado pelo politicamente correto, que é uma forma muito sutil de censura. A Folha de São Paulo faz muito bem em abrir espaço para pessoas com idéias próprias.
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nando
concordo com vc. E ainda ganha dinheiro, para escrever tal asneira. Qual a intenção desse colunista, defender a verdade ou usar as drogas como a esquerda quer, para desetabilizar mais ainda a nossa sociedade. Parece que o colunista é um ser mal intencionado, cruel e pode até ser chamado de sociopata, em que tira prazer do sofrimento alheio, e disfarça chamando isso de liberdade.
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emmanuel nazareno
concordo em parte com o articulista. mas as pessoas se esquecem de que o ser humano não chega ao mundo em uma nave espacial. ele tem pais, irmãos, parentes,amigos. a pessoa tem o direito de , se quiser, beber e se drogar até morrer, mas ninguém deve assistir a tal "espetáculo" de braços cruzados. às vezes, uma palavra, um abraço, um pedido sincero pode , de repente, salvar uma vida.
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barao
SERMÃO AO CADÁVER Parece que o sr. João P. Coutinho não ´perdeu a oportunidade de fazer o seu e aproveitou ainda para trazer citações ao público. Culto o sr. Muito .
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gama
"se não há dano para terceiros, o indivíduo deve ser soberano nas suas ações e na consequência das suas ações". Como não há danos a trerceiros? No caso dos usuários pobres, os terceiros (contribuintes) pagam sim a conta da saúde pública. Bêbados e drogados pobres dão um prejuízo enorme para os contribuintes.
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Michel Palermo
Onde estão esses estudos ? Quanto absurdo são publicados.... As crianças das cracolandia estão incluidas em seu estudo ? Vamos liberar o roubo também, desde que o ladrão se cadastre, assine um termo que não vai matar ninguém, e recolha impostos sobre o produto do crime. As vítimas poderiam se cadastrar também, teriam um desconto, sei lá ! E ao final de carreira após 35 anos de roubo, ele poderia se aposentar! Genial !....
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Rodrigo
Ha estudos e mais estudos provando que, quando se libera as drogas e cobra-se impostos sobre elas, economiza-se dinheiro em seguranca publica (nao ha mais necessidade de se combater traficantes) e a receita adicional com impostos pode ser maior que os gastos adicionais com saude publica.
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Oliveira jr
Dalrymple diz: O erro acaba sendo o acerto. João Pereira Coutinho diz (em outras palavras): Liberem as drogas, o moralismo post mortem é imbecil. Esse texto é um completo non sequitur. Meu conselho: estude mais e visite uma casa de rehab para viciados brasileiros. Depois, se ainda tiver algum sentimento inteiro, reescreva seu texto. Tem coragem pra isso? É mais difícil que largar o vício de escrever bobagens.
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Michel Palermo
Sim amigo, as milhares de crianças da cracolandia, estão tentando aplaudir esse absurdo que o sr. falou, mas não estão conseguindo, estão esparramadas pelo asfalto, sem forças, mostrando o dedo para a sociedade.... Quanta abobrinha....
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Jacinto
Uma visita a uma casa de recuparação apenas vai mostrar que o autor tem razão. O usuário de drogas não é uma vítima sem culpa do mal que lhe aflige. A decisão de começar a usar drogas é uma decisão quase sempre livre. Ninguém obriga ninguém a usar drogas. Então, o próprio vício é a consequência de uma decisão pessoal, e se a pessoa, tendo condições de se tratar, não o faz, isso é um direito dele, da mesma forma que um doente terminal tem o direito de interromper o tratamento.
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JANIAC
Da morte dela, lamento três coisas apenas: - uma mulher jovem e bonita que se perdeu pelo caminho; - a sua lida voz que se cala para sempre; - o sofrimento de seus familiares, e de seus fiéis fãs, que acompanharam toda a sua ascensão e queda, de forma tão deprimente. De resto, não lamento, até esperava, como todos, sem falso moralismo, ela foi a dona de seu triste destino.
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pedrao
continuando .;.. saúde, educação, segurança, infraestrutura e outros serviços públicos. Cuidar de drogados antes disto é inconcebivel. Todos nós somos responsáveis pelas nossas atitudes. Se o melhor local para os viciados é ficarem presos, que fiquem, mas antes lembrem-se de cuidar daqueles que não são drogados e não cometeram nenhuma ação contra a socidade em geral e que precisam destes serviços e não os tem. Chega de paternalismos.
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Vitor sincero
Concordo plenamente com o seu artigo. Parabéns!!!
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pedrao
O artigo é interessante porque leva a outra reflexão. A sociedade é responsável pelas pessoas que fizeram essa opção? O governo se propõe a cuidar dos viciados em drogas líticas e ílicitas quando as pessoas que são viciadas não estão preocupadas com isto. O argumento do governo e de simpatizantes é que o usuário é vítima e todos são coitadinhos. As pessoas tem opções e se optaram pela droga, que tamém sejam responsabilizadas por isto. O estado deve dispor para os cidadãos de saude, ed
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Amanda Moura Moura
Um pouquinho de filosofia barata, alógica, desconexa e superficial com uma pitada de "crítica por ela mesma", que não sabe bem a quem se opõe, a quem se alia ou se, caso não se proponha a nenhum dos dois, o que é que está criando. É como desenhar espirais num papel em branco. Quanto te pagam por isso? E, por favor, não use Mills pra falar de Winehouse. Vai estudar um pouco, cara.
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Augusto Soares Flávio
Concordo com o argumento, mas como dizer que um usuário de drogas não afeta terceiros??? E todas as consequências do tráfico, desde a plantação até a venda ao usuário (consumidor final)??? Ninguém é afetado???
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Rodrigo
Se voce legalizar, controlar a producao e cobrar impostos reduz muito a bandidagem do trafico. Playboy nao vai subir o morro para comprar algo que se pode comprar legalmente na loja da esquina. E se o playboy tiver acesso a informacao de que aquilo faz mal (e, convenhamos, todos tem), ele tem o direito de escolher se machucar.
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Pensador
Caros, Pelo comentário deste jornalista, creio que só faltou dizer que a campanha do FHGAGAAC é uma boa. Que as pessoas devem e podem se destruir pois isto dá uma sentido à vida. Socoroooooo..... Será que este cara não tem filhos ou pelo menos não se compadece pelo sofrimento dos outros. Drogas são o que o próprio nome diz...
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Pensador
Caro Jacinto, Não acho que não tenha compreendido. Observe: "E, muitas vezes, o uso de drogas é o pretexto para que vidas sem rumo possam encontrar um. Por mais autodestrutivo que ele seja." Vc acha que isto não é apologia às drogas ao estilo FHGAGAAC???
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Jacinto
Acho que você não compreendeu o texto...
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Jorge Amancio
Este artigo é tão desconectado da realidade que nem parece que o estou lendo no site da Folha! O editor está de férias?
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Peter Griffin
Coutinho, creio que lemos jjjornais diferentes. Pelo que bem me lembro, os vícios e excessos de Amy SEMPRE foram apontados como um ponto negativo em sua carreira e um risco potencial à sua vida. Desde os primeiros escândalos, quando Amy desafinou pelas primeiras vezes, a mídia já havia eleito os culpados: vício em drogas e alcool. E esse papo de que artitas drogados "vivem intensamente" é bbestteira, além de uma grande desculpa para sustentarem o vício. Viver intensamente é viver a vida real
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Pipoli
...Navegadores antigos tinham uma frase gloriosa: "Navegar é preciso; viver não é preciso". Quero para mim o espírito [d]esta frase, transformada a forma para a casar como eu sou: Viver não é necessário; o que é necessário é criar. Não conto gozar a minha vida; nem em gozá-la penso. Só quero torná-la grande, ainda que para isso tenha de ser o meu corpo e a (minha alma) a lenha desse fogo. Só quero torná-la de toda a humanidade; ainda que para isso tenha de a perder como minha... Fernando
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M.V Valvemark
Ótimo texto, chega de hipocrisia!! Vamos encarar a vida como ela realmente é sem utopias!! Vamos ser corajosos para encarar a verdade do sentino da vida humana, sem conto de fadas.
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Carolina F.
Antes drogas fossem somente um caminho escolhido, e não um vício dificílimo de largar. Seria mais fácil acusar e prender as pessoas sem ter que pensar muito.
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Jacinto
Um vício dificílimo de largar, mas a minha impressão é que a Amy Winehouse nem tentou largar. Como ela mesmo diz em sua música - "eles tentaram me fazer ir à reabilitação, eu lhes disse "não", "não", "não"...
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AndreJosePires
"Era alguém que criava as suas próprias regras, mostrando o dedo, ou coisa pior, para as decadentes instituições burguesas que a tentavam "civilizar". Pois é, esta atitude dita libertária, mas no fundo extremamente im-be-cil, deu no que deu. Quem mais se aventura??
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Wendell Alex de souza
Na minha opiniao Amy é mais uma batalha perdida da Sociedade para as drogas. Não era uma "rebelde" mas uma viciada que precisava de ajuda e que somente encontrou os abutres em seu meio (ex-marido, produtores, parentes, etc.)
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Domênico Scandella
O primeiro texto que vi sobre a morte da moça aí realmente significativo. Muito bom.
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Vera Lúcia Mendonça
Sem causar danos a terceiros? E o que senhor diz das vidas tiradas pelo tráfico de drogas?
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Priscila Leitão
Ótima explanação sobre este assunto.... seus atos ilicitos na vida ou na ativa com ele mesmo diz... não se tornam licitos pós morte.... Vicios que matam que está ao seu redor... é desumano e egoista!!!
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Carnavale
Bem, é mister lembrar que o grande Noel Rosa faleceu também aos 27 anos e se recusava a se tratar da tuberculose,doença que o vitimou,preferindo a boemia.
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Carnavale
Concordo plenamente com o colunista,há muita hipocrisia quando se fala em drogas,elas devem ser discutidas sem pudores e moralismos.No mundo pop tudo é festa quando alguém opta pelas drogas,depois que vem a morte vem os discursos. Como Amy,Noel Rosa, o poeta da Vila,também faleceu aos 27 anos e negou-se a se recuperar da turbeculose,preferindo a vida boêmia que levava. Deve-se levar em conta
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Jonas de SP
Parabéns pelo texto, assino embaixo.
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Marmo
Furado o comentário. Esqueçamos a tal Amy Wine...tem matéria ai já mostrando uma pá de gente dita pop star mortos aos 27 anos...Kurt Cobain , Jimmy Hendrix , Janis Joplin , Jim Morrison, Brian Jones, Kristen Pfaff, etc...As discussões sobre drogas que mataram Jimmy ou Joplin não são as mesmas que temos hoje. Danos a terceiros não viriam se eles se enfurnassem em seus quartos e curtissem a sua mas são "stars", são expostos ao extremo pela mídia e viram símbolos para a turminh
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