Ciência > Filme sobre quilombolas e Alcântara será exibido hoje em SP Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. JOFRAN

    O Brasil é um país de múltiplas prioridade é o caso do cobertor curto(quando cobre a cabeça descobre os pés ),Nossos escassos recursos financeiros devem ser aplicados prioritariamente em ciênia e tecnologia onde somos deficientes e há pespectíva de grandes resultados para a Nação.Claro de vivemos com a insegurança, precária escolaridade do povo; entretanto devemos saber decidir no que é estratégico e garanta a defesa para um país que é promissor em muitas áreas inclusive minerais.E a flora ?

    Responda
  2. Erius

    Que tal enviá-los para Marte, sem passagem de volta e com tudo pago?

    Responda
  3. marcia teixeira

    Se essa regiao fosse de propriedade de gente rica e influente isso certamente nao aconteceria, certo? Nem cogitariam o deslocamento... Entao pq expulsam do seu meio, parte do que restou da triste historia dos ne gros no Brasil? Qdo estive em Alcantara, conversei com um pesquisador da USP que me disse essa regiao foi onde os es cra vos mais sofreram no Brasil. Pelo jeito a coisa nao mudou e o desrespeito continua, la e aqui.

    Responda
  4. Adriano B.

    A passividade com que parte dos brasileiros sofre incinera a nossa"constituição". Por que outros tem que decidir a respeito desse assunto?Eles que decidam se querem ou não a Agência Espacial lá!

    Responda
  5. pauloroberto silva

    bem,a situacao nao e tao dificil, de ser resolvida, temos que aceitar o progresso,a construcao da base de lancamentos, de foguetes em alcantara, trara grandes beneficios,tanto a regiao, como ao pais, agora quanto as desapropriacoes de terras,e um assunto que tem que ser resolvido, entre os moradores proprietarios das terras , e o governo federal, sem atravessadores,e interesseiros, para tirar vantagens da situacao.

    Responda
  6. Sebastião Simionatto

    Quilombola!Conversa mole para intelectualzinho justificar produção e subida na carreira universitária!Quilombola!Assun to para politiqueiro manhoso ter o que dizer e ganhar visibilidade na mídia e voto fácil!Quilombola!Criação de mentes estrangeiras para justificar a futura fragmentação da unidade nacional!Quilombola!Somos todos brasileiros ou não?Somo iguais perante a lei ou não?Quilombola!Podemos ser uma nação no século XXI ou temos que viver eternamente de lorota para enriquecer filósofoz

    Responda
    1. Sebastião Simionatto

      Sr. Antônio, o mundo roda e não espera.São eles que devem se abrir ao mundo e dar uma chance aos seus filhos e gerações futuras os invés de cometerem o crime de as escravizarem com intelectualizados preconceitos de raça, cor e nível sócio econômico tão na moda e gosto da nobreza sindical do ABCD hora no poder.

    2. Adriano B.

      A passividade com que parte dos brasileiros sofre incinera a nossa "constituição". Por que outros tem que decidir a respeito desse assunto? Eles que decidam se querem ou não a Agência Espacial lá!

    3. Zakk

      Pelo que eu entendi ele critica o termo preconceituoso que é Quilombola, que só faz distinguir um grupo que até pouco eram brasileiros

  7. Ash

    A União deve indenizá-los pela remoção, uma vez que são remanescentes dessa comunidade histórica e assim como outros grupos,como sem-terras e indígenas, necessitam de suporte, afinal não tem condições de sobreviver né, coitadinhos... O porém nessa questão, é que eles não abrem mão de largar a terra; pra quem for ver o doc. e ficar com dó, pesquise depois quem financia a ONG que é contra a remoção dos quilombolas e se pergunte:pq gente de tão longe tá tão interessada? ..Intrigante.. /

    Responda
  8. Manoel Farias

    Tenho até dó destes quilombolas. Porque não transferem "eles" para a Ilha de Cururupu, de propriedade da família Sarney, que fica bem próxima do local; lá eles terão toda a estrutura necessária, com heliporto, energia elétrica e muito, mas muito dinheiro...

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.