Então o Brasil mais uma vez segue a Argentina, num efeito Orloff. Com o uso total da máquina partidária pelo Lula desde 2008 para eleger sua candidata, isso frudtrou 44% da sociedade brasileira, que votou no 2º turno na oposição. Eu também tive discussões com dentro da família, com parentes, com amigos e no trabalho ao defender o voto no candidato da minha preferência. Como eu, creio que isto se reproduziu pelo país afora, e até hoje, tenha certeza, a "irritação" impregna a atmosfera brasile

os argentinos devem estar passando por um tipo de estresse pós-traumático em função da recente crise econômica, transferindo para a política o mal-estar causado pela recessão, desemprego, dívida pública, etc.; para um país que era considerado o mais europeu da américa, a crise deve ter abalado muito a auto-estima argentina, daí esse sentimento de 'crispación'.