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Tu
Olá! A sua imparcialidade deveria ser usada na hora a não convence nenhum pouco, sinto muito!
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Fernando Bergamaschi
Pessoal, parem de implicar com o s trabalhar...
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Maria
Se você realmente pensasse da forma que escreveu hoje deveria ter dito ha mais tempo e não jogado a opinião pública contra os professores como você fez naquela ocasião. Os professores foram e são massacrados todos os dias e se a maioria deles não têm boa formação é devido as péssimas faculdades que existem e que têm como sócios muitos políticos. Infelizmente a educação no Brasil nunca foi prioridade de ninguém nem dos políticos nem da sociedade só vejo dizer que "professor é a p
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Monica Oliveira de Cerqueira
Gil, oh Gil! Faz um favorzinho pra nós, tá? Vê se esquece a gente (professores de SP). Escreva sobre educação, mas vá pra outras direções... cursos técnicos, a internet na educação, cursos superiores de má qualidade, vagas em universidades públicas, produção acadêmica, qualidade do material didático, ensino de linguas estrangeiras (inglês ou espanhol?) etc. Viú?! Assunto é o que não falta...
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Natanael
Sr Dimenstein; Sou professor desde 1992 e nunca vi a sociedade sair em defesa dos professores. O Sr mesmo já escreveu sobre isso há um tempo quando afirmou que a população não prioriza educação (7º lugar, segundo Ibope). Quanto às imposições do Governo (inconstitucionais, pois foram tomadas à revelia de uma negociação com o sindicato, conforme prevê a Carta Magna), algumas considerações: O pretenso absenteísmo já foi amplamente discutido pelo colega que me antecedeu;
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Karl Lobo
E é a profissão mais importante mesmo. Sem os professores não há profissionais, nem empresarios e nem mesmo empregados. Só haveria desinformados com sorte. Porem o Ditador Serra, não reconhece. Deve ter tido alguns professores que lhe puxaram a orelha por atitudes indevidas e ficou com raiva. VOU RECLAMAR NO PROCOM AO DIREITO DOS PROFESSORES. Por isto Dilma, ela reconhece.
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lilith
Dime, esquece da gente. Se você fala, pensando que sabe do que está falando,eu vou te dizer , o negócio é muito mais sério do que pensa. Tirando ,os descalabros do sindicato , a maioria queria mesmo era a reposição das perdas. Quando você escreve uma manchete do tipo : "Professores dão aula de baderna", você já escolheu a sua posição. Porque você não escolheu escrever"Professores do estado mais rico ganham uma miséria"? Essa seria a mais pura verdade muito professor que nem sabia de toda a pa
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lilith
Correção ... Muitos professores nem sabiam de toda a pauta de reivindicações. Desconhecem as....
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Etinha
É uma vergonha,nos professores ainda continuamos vivendo de migalhas.E não é somente os professores paulistas,são todos deste nosso país.A politica lulista em relação aos professores ligados a rede federal destruiu qualquer possibilidade de mos sendo tratados como qualquer e país este,que desconsidera seus professores.
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Silva
Caro Dimenstein. Concordo com você que a profissão do professor é a mais importante, mas lamento você insistir nessa absurda defesa das políticas o atual governo no que diz respeito a educação. É verdade que as ausências dos professores na sala de aula prejudicam o rendimento dos alunos, mas o que quase ninguém vê, inclusive o senhor, é que tais ausências são frutos do descaso do poder público, e não o corpo mole dos profissionais da educação. Os professores faltam porque estão
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professor
Sinceramente não queria dar mais moral para o Dimenstein e escrever nesse Blog, mas tem um tal de André que diz trabalhar no meio. Meu amigo ou você é professor ou não. Não tem esse negócio de trabalhar no meio. Não existe meia grávida. Você não é confiável. Se for professsor eu desafio você a mostrar os holerites, ai sim posso achar que você está satisfeito. Talvez você trabalhe para o Dibostein. Quanto a uma colega que disse que paga café e água, você esqueceu de dizer que paga estacionamen
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André
Dibostein? Caro Ricardo, só pela suas palavras de conteúdo ofensivo vê-se que vc não tem nível para uma discussão séria e pragmática. Não conheço o Dimenstein, nunca sequer troquei um email com ele. Mas não me conformo com os seus discursos ideológicos, emotivos (fico abismado de saber que só o professor precisa usar estacionamento para não correr o risco de ter seu cargo riscado!!! olha para onde a gente leva a discussão!!! Na pauta de reinvindicações terá agora exigência de bolsa-estacionam
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reynaldo devoglio
Se o professor é a profissão mais importante, deveria ganhar melhor, ter um tíquete uma pouquinho maior do que quatro reais. A grande maioria dos professores quer aumento salarial, o senhor dimenstein fala, fala, fala, mas não toca na questão salarial, só falou das bobagens que o sindicato pede e o aumento salarial nada, o governo propôs 1,5%, acho que para o senhor dimenstein esta bom. Como um professor se preparar se nós não temos dinheiro para este preparo (jornais, revistas, livros
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André
Leonardo, Leonardo, não sei qual o conceito que vc tem de sofista... Na medida que vcs (falo "vcs" porque parece que na Ata da Assembléia que fizeram deve ter uma lista de assinaturas com compromisso de malhar esse blog...) colocam argumentos mais sedutores do que plausíveis para a melhoria da educação, vcs parecem-se muito mais sofistas do que eu... Mas deixa para lá pois acho que vc não é professor de filosofia...Professor dá sim. Existem excelentes professores. Conheço de todos os tipos. T
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mac
professor da rede pública do estado de são paulo paga água e café. algum profissional, de qualquer área, pública ou privada, paga água e café, em seu local de trabalho? o professor da rede pública de são paulo paga! se trabalha em 4, 5 escolas tem de pagar para beber água e café!, imagina aí, 1,5%, o aumento concedido, 20 reais por mês, 200 a 300 por ano, então?!, a gratificação incorporada! e falamos de valorização e mérito! e greve por aumento! alguma coisa errada? eu e
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Ivan Fernandes
Porque no te calas ?
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professor
Que bom que tenho percebido, nos depoimentos postados aqui, a indignação com esse Senhorzinho que agora quer defender o papel do professor. Que possamos espalhar, entre nossos amigos de escola, a faceta desse cidadão. Ele falou de algo que não vive na prática e deve ficar analisando de seu escritoriozinho. Tudo no diminutivo, pois é assim que tenho percebido que a maioria o vê. Semana que vem posta um novo artigo para respondermos, pois assim você fica mais conhecido e ganha alguns trocadinho
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Clovis Campos
Pq o senhor Gilberto Dimenstein não falou da lei 1093 q faz comq o professor OFA trabalhe um ano sim,outro não?Será q ele acha justo isso?
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jomar
Se vc acha isso mesmo, Dimenstein, procure se aprofundar no estudo do tema para não ficar nas superficialidades que caracterizam os seus posicionamentos. Vc faz parte do conselho editorial, aproveite disso para influenciar a editoria de educação a fazer um trabalho jornalístico de profundidade, que não ouça apenas os "especialistas" e as autoridades.
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Simone Fernandes
Espantosa a capacidade do senhor Dimenstein em mudar o seu discurso. Até "ontem", quando estávamos em greve, éramos acusados, por esse mesmo senhor, de baderneiros e de estarmos em greve "contra os pobres". Porque mudou o tom do seu discurso, senhor? Diante de tanta sinceridade me pergunto "porque não expressou essa sua compaixão por nós em sua coluna de terça-feira, quando brevemente relatou o lançamento de uma nova grife no mercado da moda? Ora, faç
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rinaldo ribeiro
Basta ler os artigos de Gilberto, para entender o seu compromisso com a educação: defende uma educação com bons salários para os professores dos filhos da elite e, rememorando as artes do Império brasileiro, um salário de "pinga" para os profissionais que trabalham com os filhos do povo. Só resta uma pergunta: Por quê, será? Mistérios...
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rinaldo ribeiro
Basta ler os artigos de Gilberto, para entender o seu compromisso com a educaçã defende uma educação com bons salários para os professores dos filhos da elite e, rememorando as artes do Império brasileiro, um salário de "pinga" para os profissionais que trabalham com os filhos do povo. Só resta uma pergunta: Por quê, será? Mistérios...
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silva
Voltei ... Sr Gilberto... Onde estão os dois professores por sala? O programa mais qualidade? O salário de 1800 reais? Se possivel o bonus de 13 mil reais. O material apostilado dos alunos 2010? A sala "LAN" das escolas. A vigilância nas escolas? A falta de caráter e descência dos que governas e publicam? AH, se não tem pauta para escrever... Escolha uma delas acima...
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Marisa Nobrega
Caro senhor, podem falar muito da valorização e da importância do professor. Na prática , nada é feito e não existe canal de comunicação que mude esta faceta da cultura brasileira. Não fui até a Av. Paulista ( infelizmente ! ) , porque as únicas formas da sociedade de massa ouvir, ver e escutar é quando gritamos bem alto ! Poucos prestam atenção no que está acontecendo com as mudanças implementadas na gestão PSDB. Na prática, elas são o caos total ! Daqui a onze anos , tempo que leva um aluno
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silva
É senhor Gilberto ... Difícil de entender sua posição "APOLÍTICA e IMPARCIAL". Além de receber subsídios do Governo de São Paulo (conforme publicado aqui neste espaço) creio que deve ter algum parente neste veículo de comunicação. Como pode ser tão superficial em seu pseudo conhecimento em políticas educacionais tal qual em sua coluna?
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Chico
É Sr. Gilberto... Um pouco tarde para pôr panos quentes...
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Lucia Nobre
Caro senhor, Sou professora da rede pública do estado de São Paulo desde 2000, entrei por meio de concurso público, fiquei em uma boa colocação, o que me garantiu uma escola considerada "boa", por está situada em um bairro central (proximo a linha de metrô), fiz minha pós-graduação, sem a ajuda do governo, pois naquela ocasião, não havia a "bolsa" para os professores. Sou privilegiada, em relação a muitos dos meus colegas, por que o meu salário, só mantém a mim mesma. Consideran
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limão
A essência de uma nação é justamente o questionamento democrâtico. Quando falamos da divergência de idéias e o pluralismo de pensamentos, temos que respeitar as diferentes opiniôes, sejam elas de natureza crítica militante ou tendo uma visão absenteísta pseudo - emotivista pedagógica. Falar da educação requer uma análise menos provinciana emotiva simplista. Profundo é aquele ou aquela que absorve quase que a totalidade dos fatos e leva os seus ao questionamento do eu e do ser em socie
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L de Liberdade
Caro Dimenstein, O que você fala é consenso: o professor é central na sociedade e tem de ser valorizado. Se deslizasse quanto a isso, sua insanidade estaria provada e você não teria o espaço que tem para afirmar aquilo que qualquer um estaria apto a dizer. Se afirma, durante toda sua carreira, que o magistério tem de ser valorizado, isso só demonstra que você não é louco. E se acha que devemos glorificá-lo em função dessa idéia, para mim isso só prova que você é o gênio da obviedade./
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ERIKE PC
Não concordo e me sinto envergonhado apenas por ler o texto acima, onde o autor tenta sofridamente criar um humor irônico e sarcástico para defender um ponto de vista unilateral. Sou Professor História da rede estadual, com certo orgulho do meu trabalho, nossas condições de trabalho são as piores possíveis em muitos casos, além de ameças meu carro já sofreu muito nas mãos de alunos, mas hoje não mais. Um grande costume brasileiro está em atribuir a culpa de tudo ao Estado, quando o cer
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Lourival Nascimento
Apoio tuas palavras. Não somos preguiçosos, não lutamos por mais dias para ficar a toa. A dimensão do tabalho do professor, sua realidade, desafios, e a situação de violência nas salas de aula falam por si; embora, seja certo que o Serra e sua "equipe" mascarem os dados para parecer que vivemos num paraíso e que somos incompetentes. Tomara que o Brasil não caia nesta cilada.
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José Freitas
Professor Luciano,Acho que não entendi algumas de suas colocações: Seria a profissão de professorconsiderada tão "insalubre" a ponto do senhor perder a barba e emagrecer 10 quilos? O senhor não estaria com alguma doença mais grave? Por que sua licença não deveria ser concedida pelo Departamento de Perícias Médicas ? Bastaria uma cartinha do "Sindicato"? Será que todo trabalhador que ganha mal poderia simplesmente alegar "falta de condições psicológicas " para ter suas faltas abonadas pelos pa
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Leonardo Ucha
Ia me esquecendo André... os direitos hoje existentes antes de serem adquiridos, foram um dia adquiridos, conquistados com muita luta.
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Leonardo Ucha
"Quando mudaremos nosso país??? Quando as pessoas começarão a pensar mais no que elas podem dar às pessoas e menos nos seus direitos adquiridos? E quando elas vão perceber que dando coisas positivas ao mundo, acabam recebendo muito mais???..." André Engand, André Engand... você me parece mais um sofista pouco habilidoso, um bocadinho menos habilidoso que seu guru aí em cima, o Dimenstein. Primeiro por que professor dá... e muito! Segundo por q
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André
Leonardo, Leonardo, não sei qual o conceito que vc tem de sofista... Na medida que vcs (falo "vcs" porque parece que na Ata da Assembléia que fizeram deve ter uma lista de assinaturas com compromisso de malhar esse blog...) colocam argumentos mais sedutores do que plausíveis para a melhoria da educação, vcs parecem-se muito mais sofistas do que eu... Mas deixa para lá pois acho que vc não é professor de filosofia...
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Isac Andrade
Aliás, dentro dos comentários que o sr. fez nas últimas semanas (sobre a greve dos professores paulistas), por que não propõe que: ao invés de um salário, se pague um cachê ao professor, claro, assim todos sairão satisfeitos, logo que, como profissional, receberá o que lhe cabe por mérito. Esqueçamos aposentadoria e plano de carreira. Salário é coisa do passado, deixemos de lado esses valores tolos e passemos a correr atrás de nosso cachê. Afinal, "professor é a profissão mais i
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Isac Andrade
Discordo, redondamente, do seu parecer, sr. Dimenstein, pois a sociedade não teve a oportunidade de acompanhar o desenrolar do movimento defendido pelos professores por conta da não veiculação das informações (reais) sobre os fatos. Sua defesa não tem fundamento, assim, em seu lugar, eu calaria minhas palavras com um simples pedido de desculpas (não é vergonha assumir que errou, sr. Dimenstein), visto que um vaso, depois de quebrado, não há cola que ajude a consertá-lo. O sr. já disse
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TonnyPaul
O Dimenstein como caracteristica de seu povo judeu, é hipócrita. Assim como seu pais de origem bombardeia covardemente a palestina e se faz de vitima, ele também joga suas bombas contra os professores exigindo-lhes mérito, enquanto não vemos comentarios do Dimenstein sobre a politica educacional dos governos desse pais ... Jesus já nos alertava para tomarmos cuidado com o fermento dos fariseus ...
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Denilto Carvalho
Lamentavelmente mais uma greve se finda sem um resultado concreto para a categoria. A conclusão que pode ser tirada de todo este episódio é o grande conservadorismo por parte da sociedade e por aqueles que se dizem "defensores" da educação. Na concepção de Dimenstein o fato de algumas reivindicações serem inoportunas e de haver partidarismo por membros do sindicato isso descaracteriza todo o movimento, noutras palavras: Se parte do sindicato usa o movimento com interesses partidários e
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André
A meritocracia é o melhor caminho para melhorar as condições de trabalho de uma categoria. Beneficia quem merece. Beneficia a sociedade como um todo.
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jomar
André, informe-se melhor sobre este projeto de meritocracia antes de defende-lo. O projeto nada tem de meritocrático e apenas mais uma cortina de fumaça para encobrir o que tem sido feito na educação brasileira, de modo geral. Há diferenças de nuances, mas em todos os sistemas estaduais de educação se prática a empurroterapia educacional e quando os resultados qualitativos se revelam péssimos põe-se a culpa apenas no professor e entram em cena os projetos "cortina de fumaça": avaliação pseudo
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Lucia Helena
AOS MESTRES COM CARINHOMesmo não concordando em tudo com Gilberto, é claro que eu não vou xingá-lo.Sabem qual o nome do filme? Civilidade. E o enredo? Debater ideias. E a regra do jogo? Não vale baixaria nem grito. Quem grita e ofende o opositor, perde a razão e a credibilidade, mesmo que esteja falando a coisa certa. Tudo bem pessoal? Legal!Sobre o que Gilberto escreveu, eu digo que é plácida também a minha opinião. No meu sentir, importante mesmo é a vida e o bem estar DA COLETIVIDADE. No m
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professor
Sr dimenstein fiz os meus comentários anteriormente e não foram publicados, pois acho que foram censurados, porém podem ser censurados mais uma vez que não vou me calar. O Sr falou de uma coisa que não vive na prática. É fácil inventar teorias para a educação, fazer livros didáticos com teorias maravilhosas, mas o difícil e ser professor no dia-a-dia e nas periferias. Falo isso, pois tenho mestrado e estou fazendo doutorado na área de matemática e exonerei o meu cargo do estado do ano passado
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André Luiz Apolinário Júnior
dimenstein, q ilusão! q decepção! um dia cheguei a admirá-lo. seu último texto foi insultivo, ofensivo, mordaz. suas palavras agora soam hipócritas e trôpegas. e não veja nada do q se fala aqui sobre você como ofensa, não é, ainda. trata-se de repúdio e indiferença. um abraço ao sr., e continue com esse sorriso, combina com teu astuto e cínico aranzel.
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Terrabolista
Sr. Dimenstein, sou professor da rede pública estadual, e estava em greve justamente por acreditar que as medidas adotadas pelo governo são injustas.Primeiro nosso salário sofreu uma desvalorização de aproximadamente 22% nos últimos cinco anos. Em contrapartida, o governo nesse período nos deu 5% de reajuste salarial graças a uma greve, caso contrário nem isso teríamos. Faço-lhe uma pergunta: Você acha isso justo? Qualquer empresa ou orgão decente no mínimo reporia as perda inflacionárias do
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Ana
Deixe ver se entendi: "professor é a profissão mais importante", desde que permaneça quietinho na sala de aula, recebendo seu salário vergonhoso sem se manifestar. A partir do momento que o professor se mobiliza e vai às ruas para denunciar uma situação gravíssima, na qual a opinião pública só presta atenção quando interrompe o trânsito, aí ele vira aquele que "dá aula de baderna".Qual seria, então, caro colunista, a solução? Rezar? Esperar até a aposentadoria pela boa vontade dos tucanos? Ou
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Fefo
A sociedade não apóia, nem apoiará greve de professores estaduais porque "não está nem aí" para a educação pública. Nada mais claro. As políticas públicas (bônus, meritocracia, etc) são apenas "ganchos", justificativas "nobres" que são usadas para, como afirmou o próprio ex-comuna Goldman, não "estourar" os orçamentos estaduais. Além disso, como ficarão os lucros daquelas instituições privadas de ensino que se aproveitam dos baixos salários de São Paulo para lucrar ainda mais? Claro que o pro
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ivanjotta
Pra quem apóia os professores vc fez o serviço dos patrões. Apoia qdo é bonito pra escrever a coluna, depois ataca a greve. Me diga então como os professores devem reinvidicar de um governo q num dá a mínima para eles? Vcs repórteres muito orgulhosos de julgar tudo e a todos deveriam vir aqui para o mundo real experimentar um pouco as coisas verdadadeiras.
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valdir
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Edvaldo
Sr. Dimenstein, desafio o sr. a viver 1 MÊS com... digamos... o DOBRO do que recebe um professor da rede pública, morando como mora um professor, utilizando transporte coletivo como usa um professor, enfrentando tudo o que um professor da rede pública enfrenta em seu cotidiano. Feito isto, o sr. poderá advogar que juízes, promotores, auditores fiscais, e outros ocupantes de cargos públicos que ganham de R$ 15.000 a R$25.000 / mês poderão hone
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Maria Lucia Dutra
Gilberto, Concordo com vc um País que não respeita seus professores, não tem futuro. Mas os professores que não veem em seus alunos a razão de existirem, também não merecem esse título. Sou filha de pais professores e fui professora por alguns anos. Quando tive meus filhos e não pude sustentar minha família com meu salário, deixei a profissão, embora com muito pesar e sei que continuo sendo uma professora, bem lá no fundo. Espero que um dia o País acorde e veja que
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jomar
Maria Lúcia,vc mesma não viu em seus alunos a sua razão de existir. Quando teve que optar, optou por outra atividade que te permitisse sustentar adequadamente seus filllhos. è fácil pedir que outros se tornem mártires. Bem lado no fundo, vc quer e tirar a sardinha da brasa com a mão do gato.
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Renato Lima
A desvalorização do professor como dessa forma, com pessoas como o Senhor.
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JOSÉ LOPES GUIRADO
Caro Dimenstein Sou diretor de escola aposentado e estou apreensivo com a educação, principalmente a paulista visto que não vislumbro nenhuma mudança na política educacional. Por 16 anos estamos pagando pelo que não fizemos, por 16 anos a educação paulista passou por diversas greves de professores e não melhorou. Será que a culpa é só dos professores? Será que educador como o colunista é não o preocupa o fato de que os jovens não procuram mais as carreiras do magistério e
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jomar
Não se preocupe, José Lopes. Os cursos de formação à distância, na sua maioria, oferecidos por faculdades que nãotêm competência nem para o presencial ,vão formar milhares de "professores". Sem competência, esses "profissionais" vão dizer amém a todas as políticas educacionais e ponto final..
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Nelson
Acompanho as idéias do Gilberto Dimenstein há algum tempo, antes mesmo da polêmica greve dos professores, inclusive pela rádio CBN. Desde então percebo que o foco dele é realmente qualidade na educação. Não posso discordar que a greve não teve adesão da sociedade, afinal, a sociedade sente-se prejudicada ao perceber que o ensino aos seus filhos (ainda que não seja de grande qualidade) será interrompido por uma greve. Pra piorar, a greve ficou marcada por parecer que a principal reivindicação
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jomar
Discordo, Francenelson. A imprensa tem que ir além das declaraçõess de autoridades e sindicalistas. Ir ao amâgo da questão. A melhor maneira do Dimenstein mostrar a a sua preocupação com a educação é passando entender mais do assunto que escreve.
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Welington felix cavalheiro
Existe um enorme absenteísmo
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Welington felix cavalheiro
Sr. Bruno Andreoni, realmente você deve saber muito de educação e deve ter acompanhado tudo o que esse governo fez, e tem feito pela educação. Pra te informar melhor, pois, talvez você não saiba, na última década nossos salários e direitos foram engolidos por determinações que tinha a intenção de reduzir como o Dimenstein gosta de falar o absenteísmo na educação
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Bruno
O Sr. Wellington tenta produzir um texto coerente, mas se revela quando escreve "e pior, não ofereça nada em troca". Meritocracia é exatamente recompensar os melhores. A meritocracia não oferece nada em troca a professor que não quer fazer prova, que não quer ter seu desempenho avaliado. E não tem que oferecer.
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Luis Pavão
Pergunte a quem anda na marginal se não resolve nada, lá tem milhares de pagadores de impostos, que querem ser representados também. Ajudar a população carente é necessário sim, porém é um absurdo que os maiores pagadores de impostos não vejam retorno desse dinheiro. Eu me senti representado na construção da marginal nova e do rodoanel. Nós que pagamos a conta também queremos um governo que olhe por nós. Nem só de bolsa-esmola vive o mundo
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Luis Pavão
Uma pena né, se eu soubesse que ia terminar assim tb iria na Paulista descarregar uma cartela de ovos na Bebel perna peluda!
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Welington felix cavalheiro
Sr. Luis, atirar ovos e agredir pessoas parece mesmo fazer parte da sua educação e caráter. Se você estudou em escola pública mostra o quanto à escola foi incapaz de lhe ensinar algo, e se ensinou de fato, você não deve ter aprendido nada. Seu comentários egoístas, reacionários e anarquista mostram bem quem você é. Pessoas como o Sr, não constróem nada, o debate e a troca de idéias são sempre saudáveis mais o senhor extrapola no
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Toninho
Sou professor , concordo com o sistema de meritocracia,iclusive prestei a prova e fui muito bem classificado, mas estive em greve não por corporativismo ou por razões políticas, mas em apoio aos meus colegas aposentados que estão com seus vencimentos deteriorados, assim como os da ativa que perdem a cada ano o seu poder aquisitivo e sobretudo por melhores condições de trabalho.Está na hora , aliás já passou da hora dos políticos perceberem que gastos com educação não
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