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Nihil
Como muitos comentam há décadas, o Curso Rio Branco costuma ter uma cota desproporcional de g/a/y/s. Este fato é mais que notório, e, tb, que a cultura diplomática lhes dá boa acolhida e baixa discriminação na ascensão na carreira. Já o contrário ocorre na área militar. Porém, isto é só mais um dos elementos complicadores dessa mistura explosiva. Pôr um diplomata pra chefiar as Forças Armadas foi um ato tão inábil e, até, e/s/t/ú/p/i/d/o, quanto seria pôr um m/i/I/i/t/ar pra chefiar o Itamar
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