Ciência > 'Slow Science' prega pesquisa científica em ritmo desacelerado Voltar
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Tá certo, vamos atrasar todas as pesquisas contra as doenças que matam milhares de pessoas ao redor do mundo: câncer, aids, malária, dengue, hepatite..Devemos atrasar também as pesquisas para produção de alimentos de forma mais barata e eficiente..Desta forma a população diminuirá bastante mas continue rezando para não acontecer nada com vc..Se procurarem bem vão achar algum grupo de esquerda por trás desta "brilhante" idéia..Ô raça que não gosta de trabalhar.
Concordo que deve haver muito pesquisador fracassado enrustido levantando essa bandeira. Mas sou completamente contra colegas pesquisadores que vejo desenvolverem uma pesquisa e publicarem um artigo em cada revista diferente para cada dado levantado em vez de se aprofundarem e gerarem um artigo grande e melhor escrito que interaja e considere uma visão mais sistêmica. Naturalmente que o conhecimento deve ser desenvolvido em ritmo galopante, mas a qualidade é o que importa e não a quan
Ué ! Então o Brasil já está na vanguarda, porque o que não falta aqui é "dotorzinho" slow science. Baixa produtividade cientÃfica e artigos sem nenhuma relevância.
Ouvi dizer que Einstein seria considerado Bolsista Produtividade D1 pela CAPES se vivesse nos dias de hoje! O Slow Science tem mais um adepto!
CorretÃssimo o movimento. é necessário dar qualidade as pesquisas. A publicação cientÃfica do Brasil aumentou muito, mas as citações dessas publicações é muito baixa, atestando a pouca qualidade do que é publicado.
Ora, porque não passam a avaliar pela qualidade dos artigos em vez de simplemente o número? Assim como o fator de impacto de uma revista pode ser medido a qualidade de um artigo pode ser medida também.. exemplo: através do número de citações. Certamente um artigo melhor demanda mais tempo!! Porém se ele for reconhecido para fins de captação de recursos vale a pena demorar mais. Em resumo publica-se menos, porém com maior qualidade!
'Slow Science' prega pesquisa cientÃfica em ritmo desacelerado, seria ótimo se este pensamento fosse colocado aqui no Brasil. O que há de resultados duvidosos em prol da quantidade... Não se leva em consideração o mérito, a relevância e qualidade da pesquisa. Assim, bons pesquisadores ficam para trás, enquanto os grupinhos acumulam artigos duvidosos, que lhes proporcionam aprovação de projetos, bolsas, etc. A pressa é inimiga da perfeição.
Pensar é algo complexo, requer personalidade, normalmente, nada-se contra a maré. Os papa-léguas da ciência podem produzir muitos artigos, mas duvido que se produza algo relevante, aliás é só ver a quantidade de plágio e de aritgos com dados falsificados. É só lembra a luta que Niels Bohr travou com nada nada menos que o gigante Einstien.
Uma ótima iniciativa. É justamente pela valorização excessiva ao número de publicações em revistas especializadas, que muitos departamentos acadêmicos se tornaram em verdadeiros focos de egos inflados. Um fogueira de vaidades que, com certeza, só atrapalha a boa ciência.
Monica, me apaixonei por você. Mulher inteligente é o que há!
Creio que o que se deve mudar é a postura de todos os envolvidos, principalmente pelo fato, de atualmente valorizarem mais o pesquisador pela quantidade de publicações e do que pela qualidade e relevância do seu trabalho. Em decorrência disso é que ocorrem os plágios, repetições de artigos, metodologias equivocadas, dentre outros problemas...
O que se busca atualmente, nestes tempos em que qualquer informação é divulgada ao clicar de um mouse para o mundo todo, é o estrelismo de indivÃduos q se acham os donos da verdade, e resolvem jogar no ventilador qquer idéia q ainda está amadurecendo e precisa de confirmação por outros autores, como se fosse uma verdade absoluta. Isto precisa acabar, para o bem da ciência!
O slow science é uma ótima e idéia e, exatamente por isso e por causa de gente como o Meneghini, não vai pegar no Brasil.
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