Paul Krugman > Credibilidade, cara de pau e dívida Voltar
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iLUSTRE ECONOMISTA, VOCE Jà ESTà NA HORA DE APOSENTAR-SE, ESTà TOTALMENTE ULTRAPASSADO E ATÉ PARECE ESTRESSADO.Và PESCAR QUE VOCE MERECE, POIS PODERà ATÉ CAIR NO RIDICULO SE TEIMAR EM CONTINUAR
Poderiamos usar diversas maneiras para responder e mesmo dizer das qualidades e o que querem e fazem acreditar. É um grande paÃs de econômia enorme e importantissÃma para o mundo quer seja vendendo ou comprando produtos, idéias e conceitos. Poderiamos dizer assim como criaram hollywood, o dólar e deram a ele titulo de moeda mundial, e diversas outras "obras", isto é ou faz parte do "orgulho" americano como dizem, e as coisas são como eles ou interesses deles determina, ou seja certo corporat
o problema e que a divida pública vai continuar aumentando e os EUA não estão imune ao descompasso mundial.
Os Estados Unidos se comportam como aquele aluno brilhante que, por desleixo, esta tendo nota baixa em seu desempenho dada por um professor que não esta no patamar desejável daquela escola. Causa frisson entre os seus colegas acostumados no passado com penalidades mais severas na diretoria do FMI como é o caso dos colegas latinos (Zé Brazil no meio), hermanos e agora irlandeses, portugas, gregos e troianos com a espanholada e italianada querendo fazer fila. Sistema especulo-capitalista de en
Cara de pau a deste senhor, que deveria retirar o Nóbel da prateleira e enfiá-lo...enfim...Quando as agências, que nem cães raivosos, atacaram os paÃses europeus, os artigos deste senhor nunca as questionaram. Na verdade, todos os artigos revelavam um discurso paternalista e supra-sábio, concordante com os ratings, chegando mesmo a comparar o incomparável: uma federação vs. uma união. Mas agora que atacam os EUA o discurso é outro. Pô, Sr. Krugman, antes eram boas e agora já não?!
A produtividade norte-americana caindo,o desemprego aumentando e as dÃvidas batendo à porta e o problema é "só" polÃtico?Será q paÃs rico e grande então pode ficar devendo,emitindo papel à rodo pra os otários do mundo ficarem pagando e achando lindo,q paÃs seguro?Meu vizinho rico q deve muito pode estar numa situação pior q o q tem menos e deve menos,eu acho:agora se ele puder dividir a conta,então a coisa fica boa pra ele né..!?Qto maior o galho maior o tombo,diz o ditado.
As agências de risco até podem ter seus colossais erros,mas daà criticarem uma visão de q a economia norte-americana vai mal das pernas,é n ver o óbvio.Antes do rebaixamento da nota de risco dos EUA,já dizia q isso iria acontecer,por uma questão simples,levantada no relatório da S&P:falta de controle fiscal e polÃticas de incentivo ao crescimento devido ao alto endividamento.Isso está acontecendo na Europa por outras causas.Os EUA aumentaram o teto pra se endividar:isso n é arriscado por si?
Voce pode ter ganho o premio Nobel no passado, mas agora voce parece estressado.Aposente-se e va pescar, e largue de defender que o Estado financie as crises
O erro de Obama foi achar que podia resolver os problemas do século XXI usando a mesma receita de FDR nos anos 1930, i.e. com déficits orçamentários de 10 % do PIB. O mundo, entretanto, mudou. Hoje temos mercado globais, S&P e similares que não toleram esse comportamento. Moral da história: o keynesianismo morreu. Esqueceram entretanto de convidar Barack Obama e Paul Krugman para o enterro !
morre nada, eles sao que nem os marxistas, sempre colocam a culpa num terceiro, seguem aquela máxima do Homer Simpson "Por quê culpar a mim mesmo se eu posso culpar os outros?"
Vale lembrar que essa mesma agência "subiu" a classificação do Brasil para BBB-, a mesma que vários paÃses emergêntes já tinham há anos, como a Ãfrica do Sul. Só não entendo porque essa agência escolheu esse momento para fazer isso. O paÃs já teve épocas bem melhores - com inflação zero por exemplo - e agora com crises polÃticas, inflação sem controle e juros astronômicos não parece ser um panorama tão bom assim. Sem falar na crise dos EUA que chegou aqui pior que tsumami. Não
Deve ter conseguido tal classificação através do sistema de cotas. KKK
Na verdade, a Ãfrica do Sul tem grau 'BBB+' na classificação da S&P, i.e. dois nÃveis acima do 'BBB-' do Brasil. Na classificação da Moody's, a Ãfrica do Sul é A3, ou seja, três nÃveis acima do Brasil (Baa2).
saúde pública é um antro de corrupção e gastança desenfreada. se acabassem com ela o povo não viveria nem mais nem menos, penso até que aumentaria em número. Olha o nÃvel da saúde pública na Africa, e o povo só aumenta, até exportam gente para outros paÃses. O povo ocidental é muito sensÃvel a dor, por isso vai ser engolido por aqueles que tanto achou estar em situação não privilegiada, uma ironia darwinista.
Concordo. Na mesma medida, teremos em breve a ditadura das minorias (atuais), que tanto são defendidas.
Durante muitos s´eculos, bancos venderam ações,titulos em geral e ùltimamente um sem número de "produtos".Arrecadaram trilhões e isto impulsionou economias de várias maneiras.Infelizmente a ganância exagerada do homem introduziu mil maracutaias nos ne- gócios de papel em geral.As operações sairam do comando dos empresários tradicionais e foram para as mãos de malabaristas, mágicos que faziam fortunas da noite pro dia.O resultado está aÃ.Descrédito. Va ser dificil recoloc
Os bancos sozinhos? quem fica fazendo graça eleitoreira, liberando crédito, emitindo moeda, criando "espetáfculo do cresficmento" ? sao os bancos privados, ou os governos e seus queridos bancos centrais?
Não foi só a S&P que não previu a quebra do Lehmam, nenhuma das agências americanas previu. É o velho caso: já que a febre não baixa, culpemos o termômetro.
O artigo e' mais propaganda que informacao. Seria interessante se pudessemos ler o que ele escreveria se o presidente fosse do outro partido. O NYT em geral e esse autor em particular sao cegamente favoraveis ao partido Democratico, que, nao importa o que faca, esta' sempre certo. Pode ate' ser que o S&P nao seja muito confiavel e, certamente, a economia americana e' grande o suficiente para sobreviver por alguns anos ao massacre que esta' sofrendo. Moro no EUA e acompanho a si
CarÃssimo Paul,acontece que existe nos EUA um movimento extremamente poderoso einfluente para desestabilizar o paÃs, com seguimento em varias árease, tendo como "carro chefe" o partido Republicano .... eessa agenciazinha faz parte deste crime .....
Obrigado por esclarecer aquilo que já tinhamos uma intuição a respeito. Realmente existe muita hipocrisia por parte das agências de classificação, da direita Americana e do papel exercido por alguns de nossos jornalistas no Brasil, os quais parecem como torcedores de futebol arriscando palpites sobre as razões do porque seu time perdeu esta ou aquela partida. Deixemos economistas como o senhor Paul Krugman nos informar sobre seus pontos de vistas. Obrigado.
Perfeita a análise. Parabens. Gostaria de ver uma análise do % gastos em guerras e conflitos de modo geral no bolo desse buraco da dÃvida amaricana. Minha opinião é que a máquina de fazer guerra tem que freiada. Essa indústria bélica que, ao meu ver, é a responsável por boa parte desse déficit gigantesco.
Edson A impressão que se tem é que as bonificações concedidas aos beneficiários, na industria bélica são enormes, principalmente quando se trata da famÃlia Bush. É nojento ficarmos vendo tudo isso, e nada ser feito.Vidas em jogo em troca de benefÃcios financeiros.
Caro Eson Recova, brilante ideia. Já pensou se o dinheiro gasto com guerras fosse direcionado para saúde e alimentacão. Eles poderiam desistir de ter forcas armadas e resolver todas as suas pendencias através do diálogo e apelando para os valores humanÃsticos dos seus adversários. As guerras acabariam, sobraria dinheiro para as causas nobres. E serÃamos todos felizes. Que beleza!! Cara, como você é inteligente!
Penso que as guerras possam contribuir para gastos exorbitantes. Mas não se esqueça que o EUA são os maiores produtores de armas, e ao perpetrar guerras o paÃs mantém a indústria em atividade. É como contruir pontes e depois destrui-las, somente para gerar empregos. O paÃs entra em guerras internacionais e o setor bélico gera bilhões e bilhões de dólares. Sem contar o retorno sobre ganhos com petróleo. Acho que sim.
Quase perfeita a análise. Concordo com o Edson: o Krugman deveria ter analisado a questão da indústria bélica, que tem um lobby gigantesco, financiando as campanhas de muitos parlamentares americanos.
Até concordo com o que foi escrito. Só gostaria que nossa mÃdia também defendesse nosso paÃs com tanta energia quando fomos avaliados com risco de 2600 pontos no governo FHC e quando derrubaram a nota e aumentaram o risco na crise de 98 que foi uma marolinha para o Brasil.
Mesmo discurso da equipe econômica de um certo paÃs tropical a alguns anos atrás...
Por que, pelo bem da humanida, quando a classificação da dÃvida da Grécia cai, é por causa da "gastança" de "governos irresponsáveis" e quando é a avaliação da dÃvida dos EUA, as agências não têm credibilidade, não podem ser procuraradas para avaliação, etc, etc... Acho que eu sei o porquê. É porque a hipocrisia IMPERA na mÃdia do circo.
E nem puxa-saquismo em favor dos americanos...
O texto do professor está correto. Anti-americanismo não ajuda na discussão.
Por que, pelo bem da humanidade, quando a classificação da dÃvida daGrécia cai é por causa da "gastança" de "governos irresponsáveis" equando se trata da avaliação da dÃvida dos EUA, as agências não têmcredibilidade, não podem ser procuradas para avaliação, etc, etc... Acho que eu sei o porquê. É porque a hipocrisia IMPERA na mÃdia do circo.
Alguém ja ouviu dizer em racionamento, conter gastos desnecessários, econimizar e evitar desperdicios, usufruir mais da reciclagem. Aproveitar melhor que mãe natureza tem a oferecer. Econimizar combustivel e andar de bicicleta, faz bem ao meio ambiente e a saude, utilizar os raios solares como energia alternativa,a água com moinho de ventos, incentivar horti cultura na terra de cada moradia, reutilizar a matéria-prima, precisam conter gastos. Para haver contigencia de gastos.
Eu preferiria traduzir "chutzpah" como cara-de-pau.
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