Ciência > Mosquito imune à dengue elimina rivais na Austrália Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Marcos Nogueira

    Muito bom!!!

    Responda
  2. Ronaldo Luis Gonçalves

    A natureza, vai achar uma outra forma de controle populacional.

    Responda
  3. Rosa Luxemburgo IX

    tenho um pouco de medo dessas pesquisas.Quando as cidades não eram tão de concretos,e existiam mais verdes,existia um predador natural do mosquito da dengue - a libélula. Eu me lembro que eu morava quando criança numa cidade cheia de verde,árvores,plantas,e tinha muita libélulas,e nunca tinha ouvido falar em dengue,e olha que nesse época eu (e as pessoas)eramos bem mais po-bres.Mas tínhamos a riqueza da natureza.Será que realmente estamos progredindo???

    Responda
    1. oisa

      Rosa, concordo com você. Muitas doenças de hoje foram criadas através de experimentos que não deram certo e a maioria através de mudanças no que já existia. Lógico que a natureza segue e reage. A reação vem hoje ou amanhã. Não acho que estejamos - com essa mudança no escuro - progredindo.

  4. oisa

    Apesar de ser um dos mais promissores experimentos, de grande ajuda principalmente para países tropicais, fico receoso com essa mudança, essa invasão, que poderá no futuro criar um novo tipo de vírus, mais letal e que, com a proliferação dificilmente se conseguirá combatê-lo. No entanto, caso isso não aconteça ( espero que não ) os cientistas merecem o Prêmio Nobel e teremos um brasileiro lá, dividindo as honras, o que nos deixaria muito orgulhosos.

    Responda
  5. NTecnica

    "Pela primeira vez na história, pesquisadores conseguiram transformar uma população selvagem de insetos de modo a reduzir sua capacidade de transmitir doenças" Olha, não quero ser chato, não, mas o homem já fez muita besteira tentando mudar espécies na natureza: Foram as abelhas africanizadas nos EUA, os caramujos no Brasil, os gatos nos jardins das praias de Santos e quase todo bicho na Austrália. Não digo nada se, no futuro, esses mosquitos não transmitirem coisa pior... Espero que

    Responda
  6. Rafael Ferreira

    Idéia genial! E ainda tem um brasileiro envolvido na pesquisa, mais genial ainda!

    Responda
  7. Fabio Azevedo

    SE FOR VERDADE , ESSA NOTÃCIA É MARAVILHOSA . ESTES SIM , DEVEM SER CHAMADOS DE HERÓIS , NÃO OS BABACAS DO BBB , QUE PEDRO BIAL UM DIA , NUM ABSURDO ACESSO DE IMBECILIDADE , CHAMOU DE HERÓIS . PARABÉNS , CIENTISTAS .

    Responda
  8. Fred

    O homem será sempre o mestre deste mundo!!!

    Responda
  9. Sargenta Pimenta

    Uma técnica semelhante está sendo pesquisada para ser utilizada no combate ao mosquit-prego, vetor da malária, nas zonas endêmicas da região norte do Brasil.

    Responda
  10. jose maciel

    Ainda não dá pra comemorar! Esse é apenas um passo, a dinâmica dessa população de mosquito precisa ser muito bem avaliada e ainda a suscetibilidade dela a outras doenças.É preciso lembrar sempre que a introdução de espécies, modificadas ou não, são um risco enorme - a Austrália é o melhor exemplo disso!!!

    Responda
  11. Razor

    Inteligência é isso aí.

    Responda
  12. banban

    Podiam aproveitar e inventar uma bactéria anti-corrupção que se espalharia de um político corrupto a outro ainda em fase de pré-eleição, interrompendo assim, a propagação de tal mal na nossa sociedade.

    Responda
  13. Small Florintiano de Cnn Tolima Junior Volante de Navio

    E que tipo de mosquitos estão liberando em Juazeiro-Ba!?

    Responda
  14. luc

    Creio q se os mosquitos contaminados com a bacteria colocassem em risco a saude humana, nao se faria o experimento! Sensaciona l a pesquisa! E em quanto isto os cientistas (leia-se biologos, biomedicos, bioquimicos, etc) ñ tem o mesmo reconhecimento que o jogador de futebol, com seu efemero gol!

    Responda
  15. Zé do Bode

    Muito bom! Ma s a dengue não é principla problema de saúde pública no Brasil; o pior é a corrusão os corruptos que se aporpriam do dinheiro público que é destinado para combatê-la. Será que não pode ser criado um mosquito altamente infeccioso e ser lançado numa área de Brasília?

    Responda
  16. Lúcio Almeida

    Sim, isso é um grande avanço. O proximo passo é fazer essas pragas terem repudio de sangue humano em pró de boas noites de sono, porque, com dengue ou sem dengue essas p0rcarias continuaram zumbindo em nossos ouvidos e provocando aquelas irritantes coceiras

    Responda
  17. Sudeste / sudestino

    Coloque no Youtube: Bahia investe em produção de mosquito da dengue transgênico. Essa técnica já é desenvolvida há muitotempo pela Universidade do São Paulo em parceria com a Moscamed de Juazeiro/BA - primeira biofábrica da mosca-da-fruta do Brasil. Pesquise Google: Moscamed fabrica mosquito da dengue transgênico.

    Responda
    1. R. C.

      O estudo da BA usou insetos transgênicos, enquanto o da Austrália, não. Ou seja, é uma forma de solução absolutamente diferente, e muito mais segura que a da BA. O estudo da Bahia soltou insetos sem avaliar os possíveis efeitos colaterais dos mosquitos transgênicos.

  18. engedi

    Esses sim merecem todo aplauso e reconhecimento, porque trabalham anos e anos e incansavelmente para o bem da humanidade, nem sempre são reconhecidos. Se comparados com nossos políticos que seguem caminhos inversos, depredadores dos dinheiro público, que deveriam serem serviddores da nação.

    Responda
  19. OLIVARES ROCHA

    É ... a História está cheia destas intervenções humanas que acabam transformando a solução em problema maior que o original. Espécies invasoras dominam e exterminam a fauna e flora local... Q o digam as abelhas q estão sendo vitimizadas, supoe-se, por pesticidas e outros venenos doados pelas mãos humanas... Agora vamos pagar o preço deste estudo, pois no final, se der errado, não terão como eliminar esta nova variante de mosquito...

    Responda
  20. Sudeste / sudestino

    Essa é mais uma notícia colonialista, de uma mídia desinformada, de órgão de mídia que divulga tudo que vem de fora sem o menor critério. Na Bahia, em Juazeiro/BA, existe há algum tempo um programa muito antes desse, pioneiro, numa parceria entre a USP e a Moscamed Juazeiro/BA- biofábrica da mosca da fruta. Quer saber detalhes consulte o Google; coloque assim: Moscamed fabrica mosquitos da dengue transgênicos. É uma lástima aq nossa mídia não divulgar o que é nosso e ain

    Responda
    1. OLIVARES ROCHA

      Como esta temos as tecnicas Auto hemoterapia, abandonada, mas que no estrangeiro chamam de plasma rico em plaquetas, tampão sanguíneo peridural etc. Tem a matéria prima para enxertos ósseos bioabsorvível que é considerada a melhor do mundo, brazuca, mas que nossas otoridades "baniram". Tem a vacina ZIMDUCK, da USP UNICAMP FIOCRUZ, que tbm está "banida" e por ai vai. Por isso é q este país não vai pra frente: não se valoriza!!!

    2. R. C.

      Em primeiro lugar, este veículo divulgou o estudo da BA, que começou há pouco tempo Em segundo lugar, o estudo da BA é mais recente, começou há muito menos tempo. O estudo australiano já está colhendo resultados definitivos. Por fim, o estudo da BA usou insetos transgênicos, enquanto o da Austrália, não. Ou seja, é uma forma de solução absolutamente diferente, e muito mais segura que a da BA. O estudo da Bahia soltou insetos sem avaliar os possíveis efeitos colaterais dos mosqu

    3. Stam

      A notícia do mosquito transgenico também já foi publicada aqui. Quanto ao caso do transgenico ele diminui a população do mosquito, enquanto essa nova técnica substitue os mosquitos normais pelos que não transmitem a doença, sem prejudicar o balanço do ecossistema.

  21. Ed

    Parabéns a esta equipe de cientistas. Enfim, daqui a alguns anos, essa mazela mundial que é a dengue poderá ter um maior controle ou mesmo extinta. Felicidades!

    Responda
    1. Rafael Ferreira

      Talvez devemos ir com mais calma. Ainda não se sabe como esta variação vai se comportar em tempos chuvosos. Mas realmente o resultado parece muito promissor. Desejo sucesso a equipe de pesquisadores(e a humanidade que será muito beneficiada).

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.