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  1. Teixeira

    A opinão geral dos leitores deste jornal sempre vai nesta direção de horror aos direitos humanos, entendido por estes leitores (que outrora era considerado de alto nível) como uma defesa absurda de criminosos, que na visão cínica, intolerante e cruel daqueles, não devem ser tratados conforme prevê a lei. Com este tipo de pensamento retrógrado que foi evidenciado aqui podemos estar passando do limite da democracia rumo ao fascismo.

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  2. Cintia Silva

    Editorial verdadeiro e inteligente.

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  3. Jeferson C

    Vinicius, esses são os leitores que a Folha está formando. Com essa linha editorial, você queria o quê? Dou um exemplo: a Folha não vai falar nada sobre a espionagem clandestina da revista Veja em um hotel de Brasília? Ao pactuar com esse tipo de atitude, que leitores você espera que comprem/assinem a Folha?

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  4. Ricardo

    Caro articulista, concordo com as suas preocupações. A falta de educação - no sentido de gentileza, delicadeza, cordialidade - que é sintoma da falta de cidadania, explica. RicardoLyra

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  5. Camilo_Coelho

    Caro articulista. A única miséria que eu identifiquei no seu texto foi a miséria de idéias da qual o senhor padece. No meio dessa baderna de idéias que você chama de artigo, não apareceu nada que minimamente desse lastro a afirmação que dá título ao seu artigo. Achar que a sociologia se confunde com direitos humanos e se resume a esse "esquemão" que você montou sobre a motivação social dos crime, e em função disso chamá-la de miserável é de uma pobreza sem tamanho...

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  6. Alexandre Baquero

    Está na hora da Folha de São Paulo assumir uma linha editorial menos reacionária. Estamos caminhando rumo à bárbarie, em passos largos, e a única preocupação dos grandes veículos de mídia atualmente é apenas com os seus acionistas. Isso só tem gerado uma espécie de bola de neve, onde a bárbarie alimenta o consumo de reportagens de teor reacionário e tais reportagens alimentam o conservadorismo dos leitores, chegando a tais níveis de comentários como os reclamados pelo Gilberto Dimenstein.

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