Comida > Saiba como é a alimentação dos soldados no Exército Voltar
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Quando eu era criança, nos anos 80, tive um vizinho, rapagão de 18, 19 anos (PlÃnio), lá em Porto Feliz, que pode confirmar essa história do frango. Ele odiava frango e chegou a ficar preso por um mês no quartel de Itu por não comer frango. Ele era recruta e imagino que o frango dos oficiais devia ser de excelente qualidade, o dos recrutas, uma m**da!
Exército é uma bost@ isso sim. O mundo seria melhor sem eles.
Nos quartéis existe uma tal de "economia"de rancho, ou seja, o Capitão que comanda a Companhia ordena que se gaste o mÃnimo possÃvel com a comida dos soldados e o que sobra do valor destinado à alimentação, ele, Capitão, destina para obras em sua companhia(quartel)...
Duvido bastante desta reportagem. Desde quando soldados rasos são tratados como os Generais. Nem aqui nem na China....
pelo menos no Esquadrão em que servi, os oficiais almoçavam no rancho junto dos cabos e soldados...inclusive o major comandante da sub unidade....os casinos de oficiais e sargentos ficavam vazios....achava isso interessante, tropa unida até durante as refeições rsrs
A reportagem é incompleta e parcial. Quem o tal "General"? Ele citou anos 70, nunca foi praça( Soldado, Cabo ou Sargento), e oficiais são denominados de " nata ou filet" do militarismo, inclusive PM, e nunca, jamais são igualados em qualquer tempo e lugar.
Servi em 1970 no 4° Regimento de Infantaria(Quitauna). Durante todo o tempo me alimentei com o pão e a banana que eram servidos diáriamente e com as que trocava pela refeição servida. Era muito dificil consumir a carne de carneiro(velho) que era servida. Para mim e para alguns colegas a comida não era muito bem aceita, porem para outros colegas aquela era a melhor refição que tinham. Sera que ainda hoje não é a mesma situação? O que é ruim para alguns pode ser muito bom para ou
Fui rancheiro e cassineiro de oficiais na Cia Cmdo II ex, ano 83/84, a comida era diferente, mas, o Sgt. aprovisionador inspecionava todo e qualquer alimento da Cia. Muito boa para ambos.
A comida da caserna chama-se "Rango"!Programado para matar!!!
Servi ao EB em 1985 ultimo ano da ditadura no BG o rancho era tenebroso os cozinheiros eram soldados chamados de pé de banha de manhã tinha o (caol chá brochante) almoço era boi ralado quem estava de parnoite se lascava tinha que comer todas as refeições inclusive a ceia rsrsrsr
Nao sei de onde esse reporter tirou essa ideia. Tive la ano passado e a\ comida eh nojenta. MUIIIITO diferente da dos oficiais. General, alias, so come com talher de prata. Eh o tipo de reportagem-cilada. Vc acredita e quando ve, entrou de gaiato no navio. Nao se enganem. As castas e o autoritarismo continuam no servico militar. Recruta eh pior que mulher de soldado. Apanha e come mal!
Bom, quando eu servi, em 2006, não era isso ai não, existiam 2 lugares que os soldados comiam, em um deles era bem ruim a comida, na outra era melhor um pouco, essa ruim era feita por outros soldados.
quando fui servir a pátria logo no começo ca incorporação no refeitório fizeram feijão em tacho de ferro enferrujado e na formatura das 13hs foi um horror, mais de trezentos soldados k agando. os sanitários lotados, foi uma guerra.
Excelente matéria. Ainda sinto o gosto "saboroso" do fÃgado de boi servido no rancho há algum tempo atrás. As dobradinhas também já deram baixa do serviço militar. O nosso saudoso hamburgão, que me fez ganhar massa abdominal também são coisas do passado. Hoje em dia, conhecemos o taifeiro pela comida e vice-versa. É bom ser precavido. rs
Não é verdade! O arroz e feijão pode até ser, mas o bife nunca é da mesma carne e muito menos a salada!!! Quer saber, vá para dentro de um quartel e tente almoçar! Só pode comer quem está agendado e está de serviço!!!
Época boa, qem serviu nos anos 80, sabe como era a refeição, tinha colegas que detestavam, outros adoravam, principalmente os laranjeiras, dava o nome para aqueles que moravam no quartel, em se tratando da alimentação não era assim tão ruim que uma pessoa não poderia comer, e aqueles que na época ou hoje em dia acorda e não tem o que comer? Então devemos pensar nestes que não encontram o feijão com algumas pedras como naquele tempo, e o velho chá mate, Só quem serviu sabe como foi maravilhos
Na minha época (2004) só existia prato no Cassino. Os praças (cabos e soldados) comiam no bandeijão mesmo. Sem contar o chá preto brochante servido na caneca plástica azul...Quando servi sempre falávamos aos recrutas "nada mudou", mas infelizmente o E.B está mudando, daqui a pouco tem recruta falando que está sofrendo bulling dos EVs...
Tenho a impressão que o General entrevistado não é intendente, pois se o fosse saberia o marabalismo que nossos administradores financeiros tem feito para alimentar a tropa com os parcos recursos de que dispõem as Forças Armadas. Outra coisa, realmente hoje em muitos quartéis é prato único, ou seja o que come o general, come o recruta, é claro com as exceções . Se os nossos militares tivessem o reconhecimento merecido com certeza o rancho seria melhor.
O titulo correto é : "Saiba como deveria ser"...
Servi no BPEB em BrasÃlia em 81/82, nesta época a comida já era compartilhada por todos do batalhão, do recruta ao coronel,no cassino era mais requintado o modo de servir,mas, a comida era a mesma. Está na hora do governo  investir nas forças armadas."Ando"por todos os rincões do Brasil, da floresta Amazônica a divisa do Sul, dá orgulho ver o que o EB tem feito junto a população pobre destes locais.P/ nós é muito pouco, mas para os ribeirinhos, faz muita diferença, dado o ABANDONO dest
A matéria aborda um assunto de extrema relevância - cuidado com a alimentação do Exército. Ela poderia ter avançado um pouco mais e tratado de um outro tema, igualmente relevante - reequipamento das forças armadas, algo prá lá de importante !
As forças armadas do Brasil merecem isso e muito mais. Ler uma matéria assim, logo pela manhã, certamente é salutar. Pena que a matéria publicada não tocou num ponto importantÃssimo: reequipamento das forças armadas - algo prá lá de relevante ...
ESSA PRATICA DE USAR PROFISSIONAIS NO SERVICO DE RANCHO JA E USADA PELA FORCA AEREA BRASILEIRA HA MAIS DE 40 ANOS,ELES TINHAM O QUADRO DE TAIFEIRO ( CO ) COZINHEIRO E ( AR ) GARCONS, FORMADOS PELOS SENAC DOS RESPECTIVOS ESTADOS... PROFISSIONAIS TREINADOS PARA O SERVICO DE APROVISIONAMENTO NAS UNIDADES DA FAB, ATUALMENTE TEM VARIANDO COMO O TEMPO DE ARMA PODEM SER TERCEIRO SEGUNDO OU PRIMEIRO SARGENTOS INTENDENTES.DEMOCRACIA ALIMENTAR NA FAB E UMA REALIDADE COM MAIS D
Realmente, no EB pelo menos na unidade em que servi, a refeições servidas pelo rancho eram muito boas, mas assim mesmo preferia a cantina do esquadrão rsrs o problema era os recrutas que colocavam para auxiliar no rancho....dava medo....
Servi ao Exército em 1978 e tudo o que é relatado na reportagem sôbre aquela década está correto. Só faltou escrever sobre o maldito salitre que temperava os alimentos, e o chá brochante. Hoje em dia, passar uma temporada no Quartel é menos sacrificante. Valeu a pena no meu caso. VivÃamos o Regime Militar duro.
O brochante nin guem tomava rsrsrsrsrsrs
Adilson, o que você está dizendo não é verdade. Entrei para o Exército em 1963, portanto quando você serviu, eu já estava lá. A comida era muito boa. Quanto a reportagem... também não é verdade. O General não come a mesma comida que o Sargento, Cabo ou Soldado em nenhuma Unidade Militar no Brasil. Dizer que todos comem a mesma comida é mentira. Isto é uma NOTÃCIA PLANTADA para dizer que o Exército atual é diferente de outros tempos.
o povo que comenta por aqui , nao gosta de comida devem ser todos magrinhos , que beleza. pq quando o assunto è comida ninguem comenta nada
Leio jornal desde a infância, e lá se vão mais de trinta anos, e nunca vi uma reportagem tão mentirosa quanto esta, chega a ser cômica. Ora , se maipulam tanto as informações em algo que é do conhecimento de todos, imagiem o que não fazem com informaçoes restritas a um pequeno grupo? Isso significa que o que conhecemos do mundo a partir da mÃdia é falacioso, e nos faz tirar conclusões erradas sobre as coisas, mantendo-nos em permanete estado de letargia e erro.
Obviamente que não era nenhum festival gastronômico da cozinha internacional, mas sempre me alimentei muito bem nas unidades militares onde servi.
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