Ilustríssima > O murro em ponta de faca do teatro de classe média não convence Paulo José Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Eric Cartman

    Paulo José, grande ator, maravilhoso, o cinema brasileiro é uma porcaria e continuará a ser enquanto ficar dependendo de dinheiro público, de pegar dinheiro das pessoas que nem assistem aos filmes, em sua maioria desinteressantes para quem de fato paga a coisa. Falar em liberdade e ir pegar dinheiro do governo é uma contradição, até desonestidade.

    Responda
  2. Teca

    Ótima entrevista, parabéns!

    Responda
  3. D. Buono

    90% dos atores de hoje não têm esse conteúdo.

    Responda
  4. Chicão

    Fiquei muito contente com o que o Paulo falou, de certa forma acho que esta apatiacom o teatro se estende a vida do brasileiro em geral, a partir do fim da ditadura achamos que a batalha estava ganha e deveriamos desfrutar dos bens da vitória sem cuidar ou melhorar o que tinhamos feito antes, pena que estejamos mais preocupados com o lucro do que com o prazer ( e inteligencia) de quem paga para assistir.

    Responda
  5. ana lemos

    Dentre os pontos que concordo e discordo -- e concordo muito mais -- com o Paulo José, ficam meus parabéns ao jornal por uma entrevista rica como esta, e ao ator, pela vivacidade que me faz ver a arte do teatro e as críticas necessárias na contínua construção desta.

    Responda
  6. Claudio Goldman

    Excelente entrevista ! Adorei !

    Responda
  7. zeca

    LONGA VIDA A PAULO JOSÉ! Que se pendure essa entrevista nas coxias dos teatros, nos estúdios de cinema e televisão, que seja distribuída para escolas de teatro, de cinema, em clínicas médicas e hospitais! Felizmente ainda há algumas, mas poucas, cabeças pensantes, com espírito crítico, com discernimento. E Paulo José certamente é uma delas. Um grande abraço querido amigo. Zeca Zimmerman

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.