Típico jornalista que gosta de tempestade... na época da eleição se posiciona RIGIDAMENTE CONTRA A PROGRESSÃO CONTINUADA, agora , É A FAVOR! NEM OPINIÃO CONCRETA TEM.. TINHA QUE SER DA FóiA

O colunista identificou os problemas mas não apontou soluções viáveis para eles. Disse, corretamente, que a maior parte dos professores é despreparada ou desinteressada, mas não citou as razões para tal (baixos salários e jornadas extenuantes de trabalho).

Engraçado que para ir jogar futebol, vontade não falta por parte das nossas crianças e jovens.

Pois é Gilberto....As vezes é melhor não falar nada do que asneiras!

sem comentários só pode ser matéria paga,parece que a folha anda fazendo campanha contra Alckimin podem notar as inúmeras manchetes forçando um falso entendimento da matéria estas manchetes certamenta serão usadas descaradamente  nas próximas campanhas!   

Minha mulher é professora de uma escola que é mantida por uma instituição de caridade, ou seja gratuita. Um dos principais problemas por ela enfrentados além da indisciplina, é o dos alunos vindos de escola pública. São crianças vindas do 5º, 6º e 7º ano sem saber ler nem escrever! E não é um ou outro, são TODOS. Botem os pés numa sala de aula por um dia antes de falarem qualquer coisa.É de chorar gente...

E o que o gênio de Harvard tem a propor? A continuação da aprovação automática? Neste caso é melhor nem ter escola. Transforme-a em um clube. Noutro dia ligaram aqui em casa perguntando se eu queria assinar a F0lha. Respodi ao atendente: pagar para ler Gilberto Dimenstein? Sem mais comentários.

A solução é acrescentar no currículo escolar a matéria "Como estudar", a qual ensinaria técnicas de estudo aliadas ao apoio psicológico do aluno.

Acredito que o jornalista tenha sido um tanto quanto infeliz nessa matéria. Primeiro criticam o governo por aprovar todos os alunos que frequentem as aulas independente de aprender ou não. Agora, criticam o governo por reprová-los. Ótimo, parabéns. Cada dia eu tenho mais vergonha do jornalismo que fazem para os brasileiros. E o que dizer do título da matéria? Totalmente sem noção.

Gilberto, o Governo do PSDB seguiu pratiamente a risca suas ideias, e o incontavel prejuízo causado no ensino de SP cabem sim a você. Eu aconselho que você escute os Professores, visite a APEOESP e os Pais para poder compreender que a realidade agora é outra, numeros para agradar a ONU é diferente de dar uma educação verdadeira, tipo da qual voce e eu tivemos O que vc pode fazer é exigir um maior cometimento entre as escolas e os pais, se um aluno falta, liga na casa dele, todo

Eu estudei minha vida toda em Escolas Públicas, sempre me esforcei ao máximo para tirar as melhores notas. E sabem o que meus colegas me diziam? "Seu trouxa! Para que se esforça se vai passar de ano de qualquer jeito?". No meu caso em especial, nunca estive muito aí para esse tipo de opinião. Mas, convenhamos, isso é MUITO desmotivador.

O que mais me assusta é ver a ministra Cármen Lúcia, que está exatamente aqui no Brasil, julgar a greve dos professores do estado de Minas Gerais abusiva. Sou professora e falo com propriedadde que abusivo é o sujeito fazer uma graduação e ganhar exatamente igual ao professor que possui apenas o ensino médio.Abusivo é o professor não receber sequer o piso nacional. A tia Cármen Lúcia já caducou e não está sabendo!

Ah tá, Sr. Gilberto... assim fica fácil né? Não há repetência, o aluno completa o ensino básico e fundamental sem saber ler, escrever e fazer operações matemáticas simples e nós já sabemos em quem vocês, teóricos, colocarão a culpa: no professor. Não sou eleitor do Sr. Alckimin, mas esta medida, eu apoio. Aliás, deveira estendê-la a todas as séries e não somente a sétima.

A progressão continuada foi um equivoco para nossa sociedade, temos que voltar ao sistema anterior, mas com mais investimentos em número de escolas, ao invés de construir escolas enormes e super-lotadas, mas sim escolas menores com até 30 alunos na sala de aula. Fazer com que os professores em formação façam estagio nas escolas assim aproximando-os do ensino e das experiências do dia a dia. Chega de utilizarmos padrões importados, somos o Brasil e temos uma realidade diferente.

Poxa, será que ninguém aqui pensa nos professores? Ninguém comenta sobre o salário. Sabe quanto eles ganham? Sabe o que eles passam na sala de aula? É, de fato, ser professor é uma profissão bem ingrata. No Brasil, nunca serão reconhecidos com o devido valor. E é justamente por isso que seremos sempre um país subdesenvolvido e pobre. A realidade tarda, mais vai aparecer a longo prazo.

Nossa educação precisa de uma revolução. Criticam ou aprovam a evolução continuada. Criticam ou aprovam a repetência.Dependendo do partido político que etá no poder. Está na hora de deixarmos a hipocresia de lado e defedermos a formação verdadeira de nossos filhos e netos que é o futuro de nossa nação.Se é nosso partido que está no poder o errado vira certo. Temos que ser eternamente alienado ao nosso voto?Nossos princípios não está cima de tudo? Será que não é pura falta de educação?

Fiz o primário na década de 60. Era tudo muito simples: classes com menos de 30 alunos, hino nacional e outros (da Independência, da Marinha, etc.) antes das aulas, que iam das 7 ou 8 às 12h, trabalho para casa, provas mensais, reforço para os que não obtinham a nota mínima (eram pouquíssimos), exame no meio do ano e exame final. Quem não passava, repetia. Pouquíssimos repetiam. Os professores (era uma escola pública) ganhavam bem, o suficiente para levar uma vida digna, eram respeitadíssimo

O colunista parece querer uma vaga na academia brasileira de letras... defender o que poucos têm coragem, se como dizem "a voz do povo é a voz de DEus", não pode agora pensar o colunista que devemos continuar jogando nas garras da sociedade "uma pessoa sem o minimo de conhecimento", isso sim seria um problema para a sociedade, aceitar algo que não está dando certo e é praticado por todos os Estados brasileiros, não só São Paulo!... Fica na escola quem quer e não porque vai passar sem saber!.

Vamos convidar o Sr. Gilberto Dimenstein a frequentar durante uma semana escolas públicas e tentar dar aula para os anjinhos. Espero que ele tome uma "voadora" pelas costas como aquela professora de Ribeirão Pires que tentou tirar o celular do aluninho pobrezinho funkeiro...

Triste saber que existem pessoas que não comprrendem o que leêm. Concondo e entendo o que a crítica de Dimestein quer passarr . E realmente o ensino público no Brasil foi enterrado em questões por parte dos Corruptos políticos. E infelizmente quem acaba sofrendo as consequências de nigligência por parte deo Governo são nossas crianças e jovens estudantes da rede pública de ensino. eu digo isso na grande maioria.

Aluno, vitima? Faz me rir este comentário. Já faz tempo que a profissão de professor é vista como algo de segunda categoria, e nem os alunos, muito menos os pais de alunos, respeitam o professor. Se é pra punir o aluno que não estuda, qual é o problema? Sinceramente não entendo aonde o colunista quer chegar.

Ah, tá bom. Então, daqui a pouco, não vamos nem aplicar provas. Se o aluno não tem condições de passar pela prova proposta, então ele não está preparado, não importa o motivo. Se o ensino não é bom, adianta chutar o balde e passar todo mundo? -Ah, mas as escolas estão super-lotadas... Minha nossa, isso é um problema que deve ser corrigido na origem, seja ela a metodologia, seja ela a estrutura. Não adianta soltar todo mundo como quem diz: -Aprendeu, aprendeu. Não aprendeu, tudo bem.

Caro Gilberto, Parabéns pelo texto, pela matéria, direta no foco da questão. Que triste ler o comentário do sr. Everton. Este moço está em outro País. A Escola Pública no Brasil tem o pior ranking nas avaliações dos vestibulares, sem exceção. E o sr. Everton disse que o aluno não depende da Escola-Estado? Que isto? Então o aluno chega numa escola onde os professores ganham o pior salário do País, sequer consenguem comer, moram na periferia, a escola não tem nada,

Sr. Gilberto o Sr. está parecendo aqueles teóricos do PSDB que estudaram na Europa, importaram as técnicas europeias da educação e querem aplicar aqui no Brasil secamente, sendo que na Europa não tem favelas como nos temos aqui, sendo que na Europa o povo é outro, sendo que na Europa estas teorias já foram abandonadas voltando ao ensino tradicional.Este é o nosso mal, estamos cheio de teóricos do aprendizado que jamais puseram os pés em uma sala de aula, todo mundo quer decidir e aplicar teo

Gilberto Dimenstein não entende nada do que fala. Ele sim é um demagogo.Sou pai, meus filhos tem base familiar, e querem aprender. Oque acontece na escola? Ficam entupindo as salas com alunos sem nenhuma condição de aprender, ou motivação de estar na Escola. As salas escolares são atualmente depósito de alunos, e sem nenhuma segurança. Haja vista o que aconteceu em S.Caetano. Defendo a repetência sim, seleção natural de aproveitamento escolar, já há seculos.

É triste esse comentário feito pelo Sr. Gilberto, pois acredito que ele nunca estudou na escola pública do Estado de São Paulo. Sempre estudei em escola pública e posso dizer com toda sinceridade: Aprendi e muito. A escola não depende da estrutura ou qualquer outro método que o Governo aplique. A escola, o aprendizado depende somente do aluno, que deve ser o mais interessado neste contexto. A escola é feita pelos alunos. A nossa escola pública em São Paulo é a melhor do Brasil.

Estou vendo que vai sobrar para os professores! Só mesmo pessoas que não conhecem a realidade da sala de aula, falam do professor. É muito simples, o professor é despreparado porque ganha muito mal. Essa profissão, tende a atrair pessoas mal preparadas porque ninguém que trabalhar com baixo salário, e, a todo momento ser desautorizado nas suas decisôes, por superiores ignorantes que recebem ordem de secretário subserviente, que é nomeado por governador desinteressado na Educação.

Olha eu sempre estudei em escola publica e minha irmã mais nova ainda estuda pelo emenos na escola publica em que estudei o problema não era nem a estrutura da escola nem os professores mas sim os alunos desinteressados não levavam a escola a sério pois sabiam que não repetiriam de ano os professores muitas vezes tentaram trazer aulas diferentes mas a unica coisa que acontecia era se era uma palestra sobre a matéria se o aluno sabia antes não ia e por isso os professores desistiram

É um crime o que o estado faz com as crianças. Os predios da maioria das escolas estão destruidos, a mobilia e materiais didaticos em pessimo estado, os professores, diretores e funcinarios das escolas não tem o minimo de preparo para lidar com crianças tratando-as como se fossem um peso para eles. Realmente para o governo estadual a escola não é o melhor local para se ter educação. Uma vergonha.

Não sei até que ponto a repetência vai jogar um aluno na rua, tenho vários que vão até o meio do ano (normalmente para ver os colegas, namorar ou fazer coisas muito menos publicáveis) e depois param. Também tenho muitos que dizem que só vem à escola porque o Conselho Tutelar enche o saco. Eventualmente, uma classe que perde um aluno que reprovou tem uma discreta melhorar e eventualmente um aluno reprovado melhora um pouquinho com medo de reprovar de novo.

Reprovação resolve? quando estive na escola havia reprovação e era raro alguém reprovar. Porque era assim? porque os professores eram preparados, a escola era melhor e os que tinham problemas eram apoiados, hoje o que se quer é abandonar à própria sorte os alunos. Essa visão vem de um conluio entre governos e sindicatos de professores e culpa os alunos pela baixo nível de ensino, a escola é perfeita na teoria, a culpa para esses é do aluno e da sua família sempre, eles são perfeitos e coitad

A escola sempre será desinteressante para o aluno, visto que as mudanças que ocorrem na sociedade são muito mais rápidas das que ocorrem na escola. Não há como a escola mudar drasticamente. Não se esqueça, Senhor, que muitos alunos têm dificuldades, porém a maioria não querem mesmo estudar e esses merecem mesmo repetir. Um dia, quando os mesmos forem profissionais e estiverem no mercado de trabalho, o sistema passará a mão em suas cabeças? A escola também deve prepará-los para a vida.

Porque nao se faz como em escolas particulares onde ha um levantamento do nivel de aprendizado da sala ,os que nao estao acompanhando vao para a recuperacao em outro horario para se tentar nivelar com os que estao dentro das expectativas, assim nao pune e se livra de quem nao esta indo bem e tambem nao passa o cara que nao tem condicoes,so que para isto precisamos ter professores bem pagos e engajados com o ensino,alem de salas disponiveis,sera tao dificil?

Que mal exemplo você dá!, não sabe escrever um texto. Este é bem ruim, apesar que não li os anteriores.

Fico realmente surpreso com a cara de pau de algumas pessoas. Não é mesmo Sr Gilberto Dimenstein? Durante a greve dos professores, que buscavam condições de trabalho para justamente melhorar o ensino, não vi um jornal ser a favor, pelo contrário, todos recriminaram os professores. Enquanto a greve dos correios, bancarios e servidores das universidades passam despercebidos.. Então vamos parar com a demagogia, que passar aluno sem conhecimento a frente é um crime contra a educação e cidadania.

O governo do PSDB acabou com a educação de qualidade no estado de São Paulo...

(continua) ou é por falta de respeito a profissão? Téoricos de plantão, de todas as espécies, que "estudaram" a sala de aula, mas nnca pisaram em uma...... Téoricos de plantão que preferem ver a evasão e a auto estima.....Se o aluno sabe fazer....deixa para a universidade....lá vão ensinar como escrever e a fazer continhas..... Ass. Carlos E.F.Magnani - professor

Este seu post recordou a ojeriza que tinha daqueles emails brincando com erros de alunos em provas e redações. Até um infeliz professor da Unicamp publicou um livro e Jo Soares passou um bom tempo no programa dele rindo dessas pessoas. Isso não deve ser motivo de riso e sim de vergonha. Afinal essas pessoas passaram por professores e escolas que lhe disseram que estavam aptos. Receberam diplomas e até entraram em algumas faculdades.

(continua) E isto não tem a ver com a capacidade do professor em sala, mas com sua condi'~ao de trabalho e sua remuneração. Não ouço ser falado que, por exemplo, nos estados um graduado qualquer, em qualquer função pública parte de um salário de 2000 reais em média. Um professor, por outro lado, parte de 800 reais...e muitas vezes com muito mais especializações...cadê a isonomia? Não são ambos funcionários públicos? Portanto, será que a desmotivação tem fundo capital..(continua)

O problema é que ja abandonamos os métodos Piaget, Montessori, ou qualquer outro mais sério e os trocamos pelo método Vampetta, aquele que dizia "eles fingem que me pagam e eu finjo que jogo", adaptado para "Vocês fingem que estudam e nós fingimos que te aprovamos"

(continua) Alguém sabe para que uma prova existe? Ela existe, no senso comum, para avaliar o conhecimento do aluno mas, é muito mairo que isto, ela serve para medir o quanto o aluno absorveu da matéria ministrada e deveria (repito - deveria) ser utilizada como um norteador do que o professor deveria reforçar sobre o que o aluno não aprendeu....mas, o normal, é que como este professor tem de dar aula em muitas escolas, com muitos alunos, ele se limita a verifcar erros e acertos(continua)

(continuando) por isso concordo com seus argumentos mas não com a forma como os utilizou.....a relação do cilco básico que não reprova ninguém já meio passo para colocar - como você mesmo diz - crianças na rua. Teóricos de plantão deveriam ir para a sala de aula, em vez de eorizar...sala de aula pública que reflete a verdade do ensino demagógico e de faz de conta ensinado no país! Com raras excessões, o ensino público se baseia no finge que ensina , finge que aprende! (continua)

Já que o articulista não pode opinar e o leitor fica nervoso com o assunto, melhor é matar a ciança que repetir de ano e jogar na Secretaria de Educação para o enterro ou cremação.

O Dimenstein tem razão quanto a situação paupérrima dos alunos que chegam a Escola Pública. Mas passar todos de ano automaticamente é nivelar uma sala de aula por baixo. Aquele que se esforçar nos estudos fará papel de trouxa perante os demais - afinal, todos sempre vão passar, aprendendo ou não. Resultado: formam-se cidadãos "de segunda classe", que não vêem o estudo, o esforço individual e o mérito como forma de galgar uma condição melhor.

Se repete é porque repete, se não repete é porque não repete Caro Dimenstein, se formos tratar esses alunos repetentes como vitimas, pelo descaso da educação e por não ter tido uma base familiar, deveremos, nesta linha, fazer o mesmo com os criminosos. Afinal, dentro desta linha, também seria uma vitima de um sistema que os marginaliza. Todos temos obrigações e deveres, assim é e sempre foi a sociedade. Portanto, meu caro, essa justificativa não cola. abraços

(continuando) mas como dar aula para alunos que não respeitam o profissional em sala? E a sociedade não tem culpa disso? A própria estrutura administrativa não permite reação da classe professoral....e são os professores que coordenam isto? Não!! é o estado e ..OH...a sociedade..... Esta prova a mais , no meu entender, vem para forçar que nas classes anteirores os professores melhores a qualidade do ensino....pois também os professores se omitem de dar conteudos importantes...(continu

Me desculpe o comentarista, mas dizer que a culpa de um aluno não aprender é do sistema educacional simplesmente, é o mesmo que dizer que a culpa de um jovem delinguente é do sistema de segurança

se nossos governantes de preocupassem mais com a qualidade do que com a quantidade do ensino... mas o que conta mesmo para eles é a matemática dos votos.

(continuando) Sem este princípio o aluno vem a escola sem perceber autoridade, sem limites, sem motivação - não é colocar a culpa no aluno, mas na sociedade que não cobra postura dos pais - em primeiro lugar. Isto não autera a formação e autoestima também? - mas teóricos da educação dirão que isto não é o problema principal. As mazelas da educação sempre recaem sobre o professor - e de certa forma tem razão - mas não por conta de salários ou estrutura....(continua)

Caro Gilberto Dimenstein (e qualquer outro teórico educacional): Não defendo a posição do governador de São Paulo, nem tão pouco discordo dos argumentos ora apresentados. A questão não está nos argumentos e sim como eles são usados. Todo teórico da educação acha que o problea está na evasão, na autoestima e outros fatores....mas e o aprendizado? A função da escola é formar.....educar deve ser responsabilidade dos pais (quem , com raras excessões, vem se esquivando de tal