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  1. Berto Serin

    Gilberto,o Q mais vejo agora são ba-bacas Q não sabem o Q é uma sala de aula com 40 alunos,com valores D uma sociedade D consumo, e tendo como referência D educação não o ser humano mas o "sucesso" Q vc destaca aqui, omitindo Q para que exista um Jobs e um sujeito bem finaceiramente como vc, é necessário Q exista BILHÕES DE SILVAS NO MUNDO. ou seja Jobs era um emprendedor, até crianças de 7 anos desvendam o mundo dos computadores hj..o saber popular usado pelo educador não é essa M..ô im-bec

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  2. leila rodrigues chaves

    Se não tem o que dizer, por favor, silencie-se...É melhor o silêncio do que dizer bobangens

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  3. Denilto Carvalho

    Acredito que todo o professor sabe, até por experiência própria que a aprendizagem não selimita à sala de aula. Só Dimenstein pensa assim.

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  4. Denilto Carvalho

    "O exemplo de Jobs tem uma série de lições pedagógicas, além da importância de saber perceber que um aluno aparentemente imprestável pode ser um notável talento. Mais importante: o processo educativo vai muito além de sala de aula, englobando as experiências que são ofertadas para estimular a descoberta de habilidades. " Com o parágrafio acima concordo, agora tentar fazer de uma exceção a regra já é demais.

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  5. Everthon Cataldi Cavalcante

    S. Jobs é um de milhões. Assim como foi B. Gates, K. Cobain, dentre outros. Milionários de fama, sucesso e dinheiro sem diploma acadêmico, ou por vezes escolar básico. Cuidado dimenstein com a generalização. A escola é necessária sim, para a formação do cidadão e desenvolver do ser cético. A criatividade e personalidade é o mundo que colobora? sim. Mas, não podemos extrapolar. O professor é responsável por muitos. Você exemplifica apenas um caso. Muitos que nem tem família, comida em casa. É

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  6. cezarcampos

    Professor, aprenda com Jobs? Uma das coisas mais ridículas que já li. O Professor sabe sim as dificuldades e o potencial de cada aluno dentro e fora da sala de aula. Tem que parar com esse besteira de achar que o professor é a causa do sucesso ou fracasso de alunos. Isso é uma b u r r i c e sem tamanho. Só quem não vive a realidade da sala de aula e fica com a b u n d a gorda o dia todo na cadeira em frente a um computador é que pensa uma coisa assim.

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  7. Eliane Melo

    Prezado Gilberto, Concordo com sua visão holística para a efetivação de uma educação de qualidade, e necessária, a integração escola-família-comunidade visando proporcionar aos educandos, não apenas sólida formação acadêmica, mas educação para a vida, estimulando suas múltiplas potencialidades, com currículos flexíveis e aulas mais atrativas, conectados com a revolução tecnológica que vivemos.

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  8. serginho

    Sr.Gilberto, As generalizações podem ser úteis nos casos que queremos nos afastar dos compromissos ou de nossas responsabilidades. Generalizar que todos devam aprender com Jobs é perigoso. É como dizer não vá à escola, puxe um fumo e quebre as regras pois assim serás um gênio. O que deveria ser discutido é como a inovação e a criatividade podem melhor ser trabalhadas num ambiente escolar. Assim sua contribuição seria mais rica e menos preconceituosa. De uma hora para outra Jobs é o "m

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    1. Pedro Valadares

      Sério, o dimenstein não disse que é para seguir o exemplo do Jobs. Ele disse que o conhecimento não deve se restringir à sla de aula. São coisas diferentes. Dizer que há oportunidades de apredizado em outros locais da cidade, não é a mesma coisa que incentivar a vagabundagem.

  9. marcelo gozeloto

    Minha humilde opiniao é a de que tanto as escolas como os tribunais e justica estao sintonizados com um mundo que nao é o real. Resta saber em que mundo estao

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  10. Coringa

    A Folha e o "senhor" Dimenstein tem algum tipo de complexo contra professores. Ou é pura POLÍTICAGEM TUDO ISSO? Realmente, se o "senhor" Dimenstein não tivesse frequentado escola e faculdade, teria sido um "Gênio" de qualquer coisa e não um projeto de colunista MEDIOCRE que se deixa contaminar pela ideia mesquinnha e partidária. Faça algo para um bem comum irmão!

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  11. Abel

    Gilberto, você vai de mal a pior. Endeusar alguém por ser avesso à escola e além desta crassa estupidez, criticar a escola e os professores por conta disto só pode sair de gente como você. Enquanto um Jobs deu certo, quantos deram tão certo, ou mais certo ainda com a frequência normal a escola tradicional. E ainda garanto que tomavam banho. Só olhe para os premiados por Nobel e a comparação será de judiar. Além disto que raio de empresa o Jobs criou que sem êle é capenga ? Isto é empresário

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  12. Orasir Cális

    É preciso parar de pensar que o problema esteja centrado exclusivamente na figura do professor que, convenhamos, apenas segue as ordens determinadas, em grande medida, por um sistema, este sim, passível de críticas. O que o sr. Dimenstein deveria criticar é um tipo de educação excludente que privilegia certos segmentos sociais, em detrimento de outros, cujo principal exemplo talvez esteja no enorme fosso que separa as redes pública e particular de ensino. De que professor, estamos falando,?

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  13. Canguru Brazuka

    Essa e a terceira vez que li um artigo desse cara e eh tudo a mesma coisa: sem pê nem cabeça!

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  14. Augusto Veríssimo

    Gostaria de ver o Sr. Gilberto D. colocando em prática na sala de aula todo o seu conhecimento sobre educação. Com tantas autoridades nesse assunto - Ioschpes, Moura Castros, Dimensteins, e tantos outros - era de se esperar resultados melhores! Onde foi que a escola falhou com esses senhores que eles não conseguem realizar suas ideias e nunca passaram de palpiteiros fracassados?

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  15. silva

    Acomapnha sua coluna a um bom tempo! Não sei como a F. S. P. te atura ... Acho um calhau ... Acha realmente que a escola é dispensável? E que o professor é responsável pelos males da educação? Por que dá super poderes ao professor? Sinceramente, ainda acredita que todo ignorante tem condiçoes de escrever uma coluna tão ruim ou criar um IPAD?

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  16. PV

    Eu gosto muito do que o GD escreve, mas tb não gostei dessa crônica: pegar um exemplo específico como o Steve Jobs para fazer uma analogia do que professores precisam fazer. Quantas salas de aula vc lecionou? Quantos alunos na sala? Eles tinham chegado do trabalho cansados, quase dormindo? Lecionei na Boston U e nossa realidade acadêmica é MUUUITO diferente! SJ é um ponto fora da curva é isso: OUTLIER! Qtos outliers como SJ tem nos EUA?

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  17. Akhenathon Akhton

    Jobs foi "gênio" dentro de certo escopo. Foi um dos melhores homens de marketing já vistos. Mas dependia dos realizadores para colocar seus produtos no mercado. A tal "escola alternativa" pode servir muito bem para criar marqueteiros, políticos e jornalistas pitaqueiros. Mas na hora de projetar um chip integrado de larga escala ou de realizar uma neuro-cirurgia, nossa sociedade vai sempre necessitar dos técnicos e dos especialistas. Que serão formados pela escola tradicional.

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    1. Akhenathon Akhton

      E não apenas médicos e engenheiros, mas pesquisadores de Ciências Humanas, artistas, historiadores, todos que visam herdar um conhecimento mais amplo dependem de um ensino tradicional, da leitura de bons livros e da troca de experiências com outros profissionais. O apedeutismo serve mesmo é aos oportunistas...

  18. Prof Rogério Lustosa

    Concordo com o Gilberto: se o universo está sempre em construção, a ordem pode nascer do caos, noção de aluno, de escola, universidade de sucesso ou dita de fracasso precisa ser repensada. Em tese, o processo educativo é singular e nao se reduz exclusivamente a sala de aula, nem a esquema pré-estabelecido-cristalizado. Além de buscar a criatividade incessante, o educador, sobretudo, necessita fazer as perguntas problematizadoras e estar aberto até p/ as respostas q. nao quer escutar...

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  19. Marcos

    Não é possível que ninguém esteja fausto destas a-s-n-e-i-r-i-c-e-s do Joãomenstein.

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  20. teixaluia

    Caro Gilberto, é temerário utilizar o exemplo de Jobs. Ronaldo "Fenômeno", Ronaldinho, Ratinho, Hebe Camargo, Gugu Liberato, Silvio Santos, o bem votado parlamentar Tiririca etc e etc, são também exemplos de "fracassados". Eles, provavelmente, tinham horror a sala de aula. Não conseguiriam ficar nem seis dias na faculdade. Fizeram apenas um curso de ... ??? Exceções não devem ser utilizadas como exemplos. Ainda mais neste nosso país, berço da esperteza e paraíso d

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  21. Alex

    Muito bom post. Bom, muito aquém de ser alguem especial, eu também sempre odiei escolas. Me formei em engenharia eletrônica pela USP, saí do país e trabalhei 7 anos nos EUA. Voltei faz algum tempo, e percebo que no Brasil a cultura é muito diferente. Títulos e diplomas têm uma importância exagerada. Por exemplo, aqui a primeira coisa que o sujeito coloca no CV é a escola que fez. Lá, isso fica no fim do CV.

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  22. JP

    Uma das razões para a suposta crise da educação brasileira é o excesso de obviedades e palpites, ditos por pseudos entendidos em educação, como o colunista Dimenstein.

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  23. sala

    Gilberto!,... voce lê os comentários sobre sua coluna? ( acho que voce não vai me reponder)

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  24. Guapiaçu50

    Tem um problema de conceito no texto. Jobs nunca disse que abandonou o curso por acha-lo inutil. Segundo o próprio, ele abandonou por estar consumindo a renda da família em cursos obrigatórios sem sentido. Depois de abandonar ele continuou na universidade, porém fazendo apenas os cursos que tinha vontade, incluindo o de caligrafia, que depois levou-o a criar a diversidade de fontes de texto. Quanto à crítica aos professores, o que é preciso é tornar os cursos instigantes. Para isso nã

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    1. Guapiaçu50

      existe fórmula mágica. Em alguns assuntos é mais fácil, em outros nem tanto. Não dá para generalizar histórias como a do Jobs, que apenas deu certo por ter formados de verdade por perto, e considerar que a escola é um fardo.

  25. Diogo

    Porque os países desenvolvidos não aboliram esse sitema base sala de aula/professor/aluno ?

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  26. Capitu

    Esse assunto é muito complexo porque não existe uma fórmula pra uma pessoa de sucesso, nem de extrair todo o talento em potencial de alguém através da educação. As pessoas são diferentes e aprendem por vias diferentes. Algumas circunstâncias desfavoráveis podem servir de desafio pra uns e desencanto para outros. O encontro feliz de um estímulo adequado para cada cérebro receptivo não compete apenas à educação e aos professores.

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    1. Capitu

      Muito gentil.

    2. Akhenathon Akhton

      Ana Macedo, sempre com suas intervenções inteligentes.

  27. M.V Valvemark

    Sua mor_te precoce provavelmente foi o fruto de suas escolhas no passado, estão levantando muito a bola deste Jobs!! Todo mor_to vira santo, e isto já esta enchendo o saco. Para mim um grande exemplo é tratar as pessoas com respeito e dignidade, e nisto Jobs foi péssimo.

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  28. Akhenathon Akhton

    Hoje entrei no tal site Catraca Livre. Uma das notícias: CUT e Tatu Filmes lançam documentários sobre a 1.ª Conclat Segundo o release, serão exibidos o primeiro documentário, de 1982 (sobre as greves do ABC), e o segundo, que documentou a reação de Lula ao primeiro documentário. O release informa que Lula estará presente nesta mostra. Ou seja: provavelmente será documentada a reação de Lula à reação de Lula no 2.º documentário... Lendo isso entendemos melhor o con

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  29. Luiz Ferreira

    Prezado Dimenstein, que tal cobrir um pouco a greve que os professores dos institutos tecnológicos do governo federal estão fazendo. São mais de 60 dias de greve e um silêncio (meio cúmplice) quase absoluto sobre o assunto.

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  30. Herdf

    Quem conhece o histórico de Diemenstein sabe o quanto valoriza a educação, mas parece que a maioria tomou seu texto pelo sentido literal e não pelo que quer dizer. O que ele disse acontece todo dia em sala de aula, alunos "fora do padrão" esperado rejeitados e desmotivados, muitos viram mesmo fracassos porque a escola o afasta e nada faz por eles. Até alunos superdotados precisam de acompanhamento especial porque são considerados rebeldes ou com deficiência mental por quem não os reco

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  31. jca

    Quem o convidou? Quais os criterios? Quem o indicou? Foi devido a imprensa chapa branca que ele sempre exerceu? Harvard foi ludibriada? Se fosse por capacidade - coisa transbordante em genios como Steve Jobs, os artigoa dele estao ai para nao credencia-lo ao "convite". Ele nao esta nem entre os jornalistas fraquinhos do Brasil. Continua escrevendo para a Folha: para isto tem que Visto de Trabalho nos USA e nao "convite" de Harvard ou do Barack Obama. Let's double check.

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  32. jca

    Se eu tivesse 68% dos meus "clientes" contra mim eu, provavelmente, mudaria algo: o produto, o servico, eu mesmo, o trabalho, sei la o que. Esse jornalista tem aquele indice de rejeicao em sua propria coluna. Se liga, meu. Ele desdiz a se proprio. Ele escreveu algo sobre universidade do futuro, podem checar, que se opoe ao que escreve agora. Ta doido, eh? Ou eh o frio de Massachussetts que ja comeca a congelar os treis neuronios dele? Eh convidado em Harvard!!! Mesmo?! Como assim?

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  33. Arnaldo

    Vou dizer novamente: O DIMENSTEIN é o MALUF do jornalismo brasileiro: ninguem gosta, ninguem leva a sério o que ele diz, mas mesmo assim o cara continua com o espaço dele. A folha tinha que rever seus conceitos e, pelo bem do jornal, demitir esse cara. Tá parecendo a história do Sarney escrevendo na folha: ninguem suportava mais.

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  34. Arnaldo

    Tive o disparate de olhar a quantidade de comentários a favor do colunista. Era algo que ja vinha pensando ha tempos: "Caramba, ninguem gosta dos textos do Dimenstein..." Pois é: ninguem.Como a folha mantem entre seus colunistas alguem tao mal visto?  Ou que, embora lido, nao é levado a sério? É fato que, fosse qualquer outro jornalista com tamanha taxa de rejeição, a empresa o teria demitido ha muito tempo.  O Dimenstein é o MALUF do jornalismo: ninguem leva a sério, mas o c

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  35. jlisboa

    We don't need no education... We don't need no thought control... All in all you're just another brick in the wall...

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  36. jlisboa

    We don't need to education... We don't need to thought control... All in all you're just another brick in the wall...

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  37. Matheus Bitondi

    E qual seria a sugestão do caro colunista? Que os alunos desinteressados se tornarão gênios se pararem de tomar banho e forem se drogar no Vale do Silício?

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  38. Giuliano Pasquale

    É sempre o medíocre da Vila Madalena falando... Ele se esquece que o Vale do Silício surgiu a partir da Apple, Microsoft entre outras. Fiquei um tempo sem ler este cara, mas agora quando quero rir vale a pena....

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  39. Akhenathon Akhton

    Tá bom, Dimenstein. Se fosse brasileiro, Jobs escreveria para a F0lha. No chão e sem tomar banho...

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    1. Akhenathon Akhton

      Jobs foi um grande marqueteiro. Quem realmente executa e faz a tecnologia acontecer no Vale do Silício vem do MIT, do Caltech, de Stanford... Chega de esculhambar a escola tradicional, Dimenstein. E o que temos aqui no Brasil, funciona por acaso?

  40. Meirar

    Gilberto fico imaginando que você tenha nascido autodidata. Suas idéias e seus textos são os mais esdrúxulos, inconsistentes que possuem nesse jornal do qual também sou assinante.

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  41. tiziu

    ...pois é...mais um culpando os professores... voce ja nasceu sabendo a ler e escrever...pelo jeito sim... fico indignado com esta provocação barata aos professores deste país....

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  42. Sebastião Simionatto

    Qualquer pessoa que pensa que sendo um pária mas vai, um dia, ser rico vai continuar a ser pária até o fim da vida.Nas sarjetas deste Brasil varonil vemos Rauls Seixas aos montes.Tem montes de gente pensando que é Bob Marley e vai ser lembrado além de famoso.Fui responsável num Lab. de Comp. na USP por 12 anos!Ví gente inteligente perdendo a faculdade para ser grande mas, acabaram sendo alegres funcionários de alguém!Não vale a pena querer ser Jobs!Seja e saiba aquilo que tu pode ser!Seja fe

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  43. Jessy

    Gilberto, a escola nos prepara para sermos empregados, não empreendedores.

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  44. fernanda lustosa

    para escrever esse texto era preciso antes consultar antigos professores de Jobs e perguntar se eles o consideravam um fracassado, conceito realmente questionável. os professores estão muito acostumados a lidar com as diferenças entre os alunos. o maior erro é querer padronizar, criar um modelo de aluno ideal. a escola que existe é ruim, mas é o que há para hoje. maior erro seria querer que todos os alunos sejam iguais ao Steve Jobs, que não tomava banho.

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  45. luizcandidob

    Este post do Gilberto era absolutamento previsível: "a escola convencional não vale nada" é o seu brado. Como seria uma escola "não convencional" que realmente pudesse ser implementada nacionalmente, não apenas em escolinhas estritamente controladas e paparicadas por ONGeiros e pedagogos, é o que ele e esta gente nunca foi capaz de dizer. Alguém de talento se dar bem no Vale do Silício sem muito estudo formal é fácil, quero ver nas periferias "brabas". Queremos regras funcionais, não exceçõe

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  46. Maurilio

    Jornalista, aprenda com o vitorioso Jobs, que era uma exceção, que nem todos precisam de escola, mas a grande maioria sim. Nem todos são gênios da comunicação, nem todos nascem ou crescem no Vale do Silício. Vá dizer isso a um jovem pobre que vive em uma favela, esquecido pelos diversos escalões do nosso desgoverno. A educação ainda é a melhor saída para qualquer país do mundo, e os professores e as escolas são fundamentais nesse processo. O resto é conversa prá boi dormir.

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    1. Erwin Schrodinger

      Disse tudo, Gabriotti! Eu não costumo ler esse colunista (não suporto a visão "fácil" que ele tem das coisas mais complexas), mas como o texto fala do agora mais que endeusado Jobs (nada contra ele), resolvi arriscar. Então, tá! Agora é só ter um certo talento empresarial e ter a grande sorte de nascer no Vale do Silício (creio que seja uma probabilidade muito menor que ganhar sozinho na Mega Sena), que tudo estará magicamente resolvido. Dimenstein, escreva só/STRON

    2. luizcandidob

      Maurílio, eu estava editando meu comentário enquanto você postava o seu. Nossos entendimentos parecem ser totalmente convergentes. Sugiro que o Gilberto e figuras afins estudem os casos de sucesso, as escolas convencionais que conseguem proporcionar um ensino de qualidade para as crianças e jovens, que sempre estão muito satisfeitos. Qual o segredo? Aprendam e corram atrás para reproduzi-lo, ao invés de encher a cabeça (e a nossa paciência) com propostas que não têm a menor chance de

  47. Simao Zoc

    Quanta superficialidade, quanta parcialidade, pra nao dizer estupidez! Onde esta esse cara mesmo, em Harvard? "Tais brincando?"

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  48. Emanoella Sato

    Seu colunista, Está passando da hora para rever os seus conceitos.

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  49. JMoraes

    Ora, Gilberto. Todo mundo e todos os professores sabem que o mundo é uma escola. Jobs, Machado de Assis e o ex- presidente Lula, são exemplos de pessoas de pessoas que não frequentaram Universidade, mas foram "geniais" em suas respectivas áreas. O senhor acha que isso não é discutido na Escola? O senhor gosta mesmo de desqualificar os profissionais da educação. lamentável.

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    1. Super Jew

      "...e o ex- presidente Lula, são exemplos de pessoas de pessoas que não frequentaram Universidade, mas foram "geniais". Fala sério.

  50. Boca de Ferro

    Este colunista não é aquele que chamava, quando da greve do magistério, os docentes de baderneiros? O que tem realmente para dizer?

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