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  1. McAfee

    Realmente o potencial de cada aluno poderia ser explorado individualmente, e não o aluno ser exposto ao ensino massificado. Quando eu aprendi tabuada, tive uma professora de grande capacidade didática, não tive que ficar horas decorando uma tabela recheada de número sem sentido para uma criança. Aprendi com facilidade e nunca me esqueci. Se aquela professora pôde, por que as outras (os) não podem?

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  2. Dersu Uzala

    Eh um erro generalizar a partir do caso Jobs q fazer curso seria inutil. Jobs era autodidata e assim como ele ha muitos. Eu tenho a impressão de q esses autodidatas podem ocorrer mais em uma area de estudo do q em outras. Na area de computacao (a de Jobs) eh + comum ver alunos q estao afrente do q eh ensinado nas universidade pois atualização do conhecimento nessa area eh rapidissima. Concordo com a coluna sobre o prof aprender com os autodidatas. Afinal, ninguem educa ninguem, nos educamos.

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  3. Rogério Lopes

    Obviamente estamos diante de uma exceção, mas está clara a intenção do colunista em dizer que não é apenas na escola é que se aprende. Na escola temos um cultura "formal" e nas ruas o desenvolvimento de habilidades importantes para a vida, portanto o comentário é muito interessante.

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  4. FolhaTucana Manipuladora da opinião pública

    Gilberto Dimenstein, gostaria que vc. tivesse, ao menos, um milésimo do talento de Jobs para eu não ter que ler textos tão mal elaborados como este. Que tal mudar de profissão, quem sabe chefiar o departamento de lava-pratos em um bom restaurante da paulicéia?

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  5. jose prado

    A abordagem não é nova. A Pedagogia diz isso a muito tempo. O problema é como, e com que fazer! Ou seja, o PROBLEMA é FAZER!!! Quem se dispõe?

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  6. fpavanelli

    Dimenstein... isso está me cheira ndo "d or de c otovelo"!Que comentário mais idio ta! Tenho que parar de ler este jornal... definitivamente!

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  7. chico

    Outroexemplo de self-made-man! O mais feliz foi Adão, que não teve que ir paraescola para aprender a ler bobagem no jornal!

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  8. Atahualpa

    Kara.. vc jah fez mtos textos melhores que essa porcaria..

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  9. dionesreis

    O colunista se esquece de que Jobs é um caso a parte, e na época, a escola sim era necessária. O Jobs foi empreendedor, e não criou os dispositivos tecnicamente, mas sim, teve o tino de todo bom negociante: Oferecer produtos que as pessoas desejem ter. Concordo que deve haver um ambiente onde não fique só no professor - aluno. Mas exaltar Jobs, que foi sucesso por não ir a escola, é muito arriscado e eleva conclusões equivocadas.

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    1. Marinalva Silva Miranda

      Concordo plenamente com Diones, pois tornar a aula atrativa para o aluno na atualidade é um desafio. Acredito e procuro envolver e incentivar meus alunos em atividades despertem seus talentos. Não é fácil! Há uma série de fatores que entravam a missão do professor. Jobs é uma exceção, mas quantos jovens como ele aqui no Brasil estão se tornando ladrões.Na semana passada tive a notícia de que um ex-aluno (do perfil dele) da escola em que trabalho foi preso com drogas. Sinto impo

    2. palmeiras

      E ele está incentivando os jovens à usar drogas!

  10. carlos candeia

    Eu tinha vergonha de escrever um texto tão ruim e de pouca coesão como este. Vai estudar cara.

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    1. Fernando Barbara

      Amigão, você até tem o direito de não gostar do conteúdo, mas poderia conjugar o verbo corretamente. O que você acha? Substituir "tinha" por "teria"?.Abraço

    2. Forrest Gump

      Você tinha e agora não tem mais?

    3. Akhenathon Akhton

      Einstein pode ter sido aluno "mediano" para os padrões prussianos da época, mas era extremamente inteligente e dedicado. Para alguém questionar os fundamentos da Geometria do Espaço com alguém como Ernst Mach precisava ter muito, mas muito conhecimento de causa...

    4. deminha

      Carlos......"eu tinha"? não seria......"eu teria"? Pois eu achei muito interessante o artigo do Dimenstein.Quer outro exemplo de mau aluno? Einstein. Serve ou quer mais?