Ciência > Bebês de 15 meses têm senso de justiça, mostra estudo Voltar
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Particularmente, por ser psicólogo, sinto vergonha de colegas que se predispõe a pesquisas desse gênero. Sinto mais vergonha ainda quando publicam seus resultados e interpretações mágicas, e sinto outro tanto de vergonha quando um jornal de nosso paÃs se dá ao trabalho de traduzir, resumir e publicar esse absurdo.
A PESSOAS JA NASCEM PROGRAMADAS PARA TOMAR CERTAS ATITUDES NA VIDA OS PSICOPATAS JA NASCEM E GENETICO.
Conclusão completamente errada, nada tem a ver com "senso de justiça": Justiça é formada através de juÃzos de valores, que só são estabelecidos através da convivência, do aprendizado de conceitos e valores. A única coisa que experiência comprovou é que bebês tem EGO, e noção de individualidade e grupo. Que tem vontade e tomam posse das coisas e tem noções de diferenças, só isto. Dizer que tem senso de justiça é absurdo, dedução de pasmos
são homens adultos olhando para bebês virgens e julgando-os como se já se comportassem e pensassem como adultos. e estão teorizando que uns já nascem mais "justos e bons" que outros... Até 2016 poderão estar propondo que se elejam presidentes e reis ainda na maternidade, desde a profecia do nascimento, e depois de passarem pelas três provas dos três terços iguais.
É só ver a ilustração da reportagem, dizendo "Um terço... tal coisa, Um terço outra coisa.... e "SÓ" um terço aquilo outro. Como é que pode? será que o primeiro TERÇO é maior que o segundo terço, e o último terço é tão menor que é apenas "Só um terço"???? Quem não tem senso de "justiça" é quem elaborou o texto da ilustração!
Gostaria de comentar como sempre faço, mas esse jornal me impede de fazê-lo.
A presença de noções estranhas à ciencia, como a do determinismo pela evolução espiritual, além de introduzir uma postulação não verificável, induz ao confundimento nas analises. Como cientista entendo ser prudente iniciar esses estudos depurando-os dessas noções... até se tornarem verificáveis e reproduzÃveis, pelo menos! Inclusive eliminando os desÃgnios de algum deus!
Essa é uma linha de pesquisa de grande importancia para nos humanos. Estabelece um novo marco teorico da ciencia da moral. Por um lado coloca em cheque a o relativismo e por outro, a religião e o tradicionalismo. Schwartsman, H (Folha SP, 12/10) coloca bem, embora sinteticamente, uma nova perspectiva para a moral e ética, e subentende novas leituras do sentimento de religiosidade - se foi distorcido com a presença de divindades ao longo das "inquisições". Vou acompanhar o que vier ...  &nb
Bebês tem um senso de justiça maior do que os polÃticos brasileiros!
PENA QUE QUANDO SE TORNAM ADULTOS PERDEM !
Já vi estudos muito parecidos em que ofereciam dez chocolates a uma criança, e explicavam a elas que deveriam oferecê-los a um amiguinho. Se esse amiguinho não aceitasse a oferta, ambos perderiam o prêmio. A maioria das crianças, na primeira rodada de negociação, ofereciam só um ou dois chocolates à outra criança. Elas só dividiam igualitariamente quando perdiam todos os chocolates. Essa é matéria ultrapassada: o homem cria os valores, se esquece disso e depois vê neles algo de "transcedenta
Prova de que somos seres espirituais. Valores como ética, justiça, moral...vem da nossa natureza primeira, ou seja, a natureza espiritual.
O mais chato é que sempre que eu leio uma reportagem na página de ciência tem os zé ruelas que sempre tem que falar de polÃtica. Já encheu já...
Na raça humana , o senso de justiça vale quando voce fica com menos que os demais, mas quando fica com mais que os outros tá tudo bem.
amigo! o ser humano já nasce com tendencias de caráter que será desenvolvido durante sua vida; alguns espiritualmente mais desenvolvidos mesmo na mais tenra idade já demonstram certo altruismo, outros ja demonstram certo egocentrismo que poderá ser amenizado ou não, conforme sua educação familiar ou o meio em que viverá; muito dos bebes que agem da maneira que vc descreveu provavelmente serão os "gersons" da vida que só pensam em ter vantagens; assim é a evolução espiritual paralela à materi
isto a ciência dirá que está contido no dna? ou é por intermédio da "evolução"? de onde viriam estes sentidos? obs: não falei de religião.
O senso de justiça, permite a vida em comunidade de forma mais harmoniosa e cria estabilidade social, portanto, foi fruto da evolução e tbem está no dna dos indivÃduos selecionados.
Imaginem os filhos de polÃticos.
Tá na hora de nós trocarmos nossos deputados por "gente mais nova".
É a questão da diferença entre comportamento humano e natureza humana. Se somos naturalmente sociáveis, éticos ou justos pelo bem maior da espécie e depois o que se percebe é o contrário. Significa que o nosso problema é cultural e não natural. Boa pesquisa, pode ser usada como argumento contra as pessoas que dizem que o mundo sempre foi assim e não tem como mudá-lo...
Tá aà uma conclusão inteligente. As religiões já disseram que somos um projeto bom, mas corrompido pela luta pela sobrevivência - a determinação econômica. O estudo, entretanto, demonstra que um terço de nós é pão-duro.
Se fizerem essa pesquisa com bebês brasileiros será que o resultado será o mesmo?
Que coisa feia de se dizer Ney! Acho que o Brasil poderia ser melhor se as pessoas fizessem, agissem, o tanto q reclamam e reclamam.
Experiências com conclusões às vezes mal concebidas, é confundir senso de Ética, com senso de "Justiça". O senso de Ética é de ética pessoal, como ser individual com vontades desejos, prazeres e satisfações - de bebês. Não é um senso de "justiça" e "injustiça", o bebê age por impulso de ação e reação, não é sob Juizos de Valor, que isso se aprende convivendo depois, são conceitos e preconceitos. É só um senso de Ética do Ego do ser neném.
A conclusão correta é que os bebês possuem senso que os bebês pode no futuro auxiliar a formação do senso de justiça e dos juÃzos de valores da criança.
O problema é que depois de tanto ver "divisão desigual" e injustiças durante a vida, a maioria perde o senso inato de justiça. E passa a valer o padrão: Se eu ganho = justiça. Se eu perco = injustiça. Eu, eu, eu, mais, mais, mais. E o resto que se dane.
Na Universidade de Rochester, o laboratorio que faz esses estudos (me esqueci o nome) ja tem 20 anos e diversos estudos em relacao a quando as criancas desenvolvem uma serie de habilidades mentais. Eu replico com a minha bebe em casa (com 10 meses), e funciona rsrs
É preciso ter uma amostra + diversificada. Com 50 crianças de Seattle, a explicação pode ser local:cultural, educacional. Seria preciso replicar o estudo com crianças de outras culturas p/ tentar entender como se forma esse "senso de justiça". E + interessante seria acompanhar o crescimento das crianças p/ aferir se o comportamento é duradouro, e as consequencias na vida delas (escolha e sucesso na carreira, social, posições polÃticas...). Será verdade o ditado "pau que nasce torto morre tor
Pela negativação, parece que alguém já descartou totalmente a possibilidade de que o resultado tenha algo a ver com socialização. Vou levantar + uma possibilidade de distorção de resultados: qdo. um pesquisador desconhecido pediu um brinquedo, pode ter recebido o brinquedo por conta de uma percepção de autoridade por parte da criança. E se uma outra criança pequena pedisse um brinquedo? Haveria competição? Compartilharia? E não se esqueçam dos significativos 1/3 (~33%) que se recusaram a dar
Apesar de concordar com sua opinião, de que 50 é um grupo bem reduzido, mas o resultado do estudo não deixa de ser quase obvio. Somos animais extremamente sociais e o "cuidar do outro" que está implÃcito no "senso de justiça" deve ser algo tão artificial como as leis e os códigos morais, me parece quase um estado evolucionário para a preservação da nossa especie, garantir que todos os indivÃduos recebam quantidades iguais de comida e de proteção.
Seria interessante se tivessem usado um grupo de bebês filhos de polÃticos para vermos o resultado.
Que paixão mal resolvida esta.. "em tudo que é notÃcia" tem alguém reclamando de polÃticos. Que chatice.
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