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Que pena.......que triste...
É uma pena esta predisposição cancerÃgena em nos arrancar, a contragosto, as genialidades humanas. Certa vez em um comentário foi anunciado que os gênios são mais próximos de Deus, do transcendental, do inexplicável, e talvez seja este o motivo da ida de tantos, em momentos tão misteriosos, carregados de impressionismo e questionamentos. Viaje bem Leon, e encante os anjos e o paraÃso (Caso realmente exista) com a nossa obra cinéfila, tão divina mas demasiada humana. E obrigadÃssimo....
Genial ate o final, R.I.P.
Muito triste fiquei ....com esta noticia tão dolorosa. Hoje por acaso,,,não assisti a introdução antes do Cakoff antes do filme da Mostra na tv.Cultura,,,e não pude assistir o filme por mais de cinco minutos,,,só vi a cena do filho barbeando o pai... O susto com a noticia foi adiada agora para a madrugada... Adeus....
Uma grande perda para o cinema e principalmente para os cinefilos, que como eu , no tempo da juventude(nao moro mais no Brasil), esperavam ansiosamente pela Mostra e suas novidades. Grande trabalho do Cakoff.Ele vai deixar muita saudade. Descanse em paz!
Tive um enorme prazer em conhecer Leon. Eu trabalhava numa editora e tivemos uma aventura em viajarmos para Santos onde ele foi fazer uma uma palestra no SESC, a convite de José Luiz Tahan da Realejo. Fomos num Gol velho, sem rádio. Ele, muito simples, nem reparou nisto, o que foi bom, pois conversamos o tempo todo, ida e volta. Na ida, paramos e comemos esfihas e kibes, na tradicional Esfiha Imigrantes. Foi um contato breve, mas que deixou saudades. Que Deus o acolha muito bem.
Li esse artigo quando foi publicado na IlustrÃssima e gostei imensamente. Foi com surpresa que li a notÃcia de sua morte... será? Gente com tanta agudeza de pensamento, tão divertida apesar da apreensão, da preocupação, e porque não dizer do medo da partida, não morre nunca! Até logo!Â
Lendo esse texto do Leon Cakoff, é possÃvel reconhecer o homem carinhoso, lutador e uma pessoa apaixonante, como relataram seus amigos nas mensagens de despedidas a esse ser humano que tanto projetou São Paulo e possibilitou que milhares de pessoas tivessem acesso a filmes que, sem a Mostra Internacional de Cinema, seria pouquÃssimo provável que tivessem esta oportunidade. Que os "Deuses do Cinema" o receba para as infinitas sessões que, a partir de agora, ele assistirá em outr
Seres Humanos que nascem,crescem e terminam sua existencia,amando e vivendo até o ultimo momento sua profissão,não apenas pelo lado laborial e muito menos comercial,mas pela pelo amor e paixão pelo que fez e sempre acreditou que poderia fazer melhor. Esse foi Cakoff. Esteja em paz.
Contundente... comovente...
Conheci Leon Cakoff agora após a sua morte. Já ouvira falar dele em alguma notÃcia relacionada a cinema. O texto expressa uma viagem cinematográfica pela vida e me faz entender o motivo dele ser um cineastra, um crÃtico. Ora discorre sobre a vida fÃsica e os seus cânceres, ora sobre a vida surreal e os seus filmes. O texto me faz imaginar um ato no qual o ator está numa metamorfose ou numa transição calma entre o nosso mundo e o mundo de nosso Deus, o senhor de todos os mistérios universais
Lúcido, coerente . Transmitindo paz em seu momento tão delicado e cruel. Privilegiados os que puderam conviver com uma pessoa tão sensÃvel .
Este relato vale por todas as reportagens "vazias" que à s vezes se apresenta neste site. Mesmo tendo ido para outro patamar este senhor merece todo o respeito e admiração. Sua famÃlia deve sentir-se orgulhosa, as memórias por ele deixadas são eternas.
Cakoff era um guerreiro ao insistir em organizar mostra de cinema internacional em SP. Num paÃs cheio de corruptos e igrejas picaretas, com pseudo-comediantes que dizem que comem a mulher grávida e bêbe... Vai com Deus, mestre. Isso aqui é um lixo.
Há tempos não leio algo tão espetacularmente grandioso quanto estes textos de Leon Cakkoff. Lembro de grandes romances que li, que me marcaram pra sempre. Penso nos jovens de hoje, no mundo de hoje, com seu, a mim me parece, insustentável imediatismo. Onde vai parar isso tudo? Não importa. Leon se vai com uma dignidade que parece não ter nada a ver com eternidade. Não estou pronto para morrer. Mas estou feliz por ter lido meus livros, por ter visto Chico em 78, e por poder dizer pra Leon: te
Compartilho a sensação de Cakoff sobre a mágica do cinema. Um texto escrito com o coração! São poucos os que, como ele, deixam um legado tão importante para a cultura, para a cidade.
Relato emocionante!Cheguei a ficar arrepiada!Texto muito delicioso e triste ao mesmo tempo de se ler! Parece até que foi escrito lá do céu!!! Tamanha a calma dele!!!O que me incomoda na morte de alguém desta magnitude para o Brasil é ver que há apenas 1 comentário sobre um homem tão importante para a cultura, e que há no mÃnimo algumas centenas de comentários imbecis para reportagens que tratam sobre os péssimos programas de tv atuais. Por quê?
Existem pessoas muito especias, cujo talento sobrepõe a qualquer explicação e entendimento humano !!!!!!
Conheci Leon Cakoff , quando era adolescente e vinha até S Paulo ( de Santos), assitir Jarman, Fassbinder, Wenders, etc. Médico me tornei e conheço com precisão tudo que o Sr Cakoff descreveu, incluindo pessoas e hospitais ( sou graduado pela honrosa Santa Casa de São Paulo). Sou ateu , como Dr Drausio, e sei bem que nãohá saÃda honrosa para nação, em Saúde ou Educação. De qualquer forma ,ele é o nosso Steve Jobs! O que ele fez por S Paulo , Jobs fez pela Ap
Para vidas tão ricas, a morte não existe.
Os relatos de Leon Cakoff apresentam um vigor e uma agudeza tão incrÃveis, que conseguem suspender e até anular todo e qualquer vestÃgio de debilidade decorrente da doença. Quisera eu ter esse poder que ele demonstra em submeter as palavras na tarefa de fazê-las atender tão bem à s reflexões crÃticas intencionadas. Sem dúvida, ele fará muita falta entre nós. São poucos os bons crÃticos de cinema que valem à pena serem cultuados. Ele, com certeza, é um.
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