"Os novos dirigentes líbios serão certamente muito mais simpáticos aosgovernos e empresas dos EUA, da França, do Reino Unido e de outrospaíses aliados do que do Brasil". O nome disso não é simpatia, é neocolonialismo. Nenhum país do planeta devia celebrar o assalto à mão armada de seus vizinhos. O que estamos vendo na diplomacia dos EUA e EU é apenas barbárie. O Sr. me desculpe, mas há muita falta de conhecimento histórico e alienação neste seu comentário pobre.

Errou por não apoiar essa cruzada de petrolíferas e bancos inernacionais com o respaldo da NATO apenas para satisfazer interesses comerciais?? Você acha que países / organizações vão gastar milhões de dólares para libertar povo nenhum?? Não é possível que você escreva achando isso mesmo, é claro que foi uma intervenção militar disfarçada de apoio a ''rebeldes'' e ''levar a democracia''!! Como você consegue dormir a noite escrevendo umas coisas dessas? Vendeu sua alma também??

Não concordo com sua visão. Lula adotou a postura certa: não atrelamento automático ao EUA!!! Guerra? C hega!!! Prof. Uiliam

PronTo! Pelos ataques, percebe-se que a PTizada já saiu das tocas para PenTelhar e defender Sua Majestade e sua PosTura adolescente antiamericana. Meus Deus! Até quando os incomPeTentes vão teimar em querer reinventar a roda?!

...o Brasil, Cuba e o Hugo Chaves estão certos e o mundo inteiro está errado, é isso!!! É uma diplomacia Brilhante!!!

O estrangeiro não derrubou Qadafi por ser um déspota, mas por não ser amigo dos Estados Unidos; isso é muito importante. De qualquer forma, NINGUÉM vai conseguir impedir a ascenção do Islã em todos esses países. Já está começando na Tunísia. O Oriente Médio, aos poucos, está se dando as mãos por meio da religião para enfrentar o Ocidente. Aí eu quero ver para Estados Unidos e Israel.

O Marcelo CAV tem toda razão, Sr. Jornalista. Além do mais, o movimento teria mais crédito se não houvesse intervenção internacional da maneira como ocorreu. Penso que a única diferença entre a democracia e uma ditadura, é que o descontentamento popular não tem chance de se organizar uma vez que as eleições "quebram" essa tentativa; a democracia impede isso, mas continua legitimando no poder, o capital. A ditadura não. Em uma ditadura, esse descontentamento se multiplica e se organiza.

A própria ONU pede investigação contra execuções sumárias executadas pelos rebeldes, coisa boa não foi.

Detesto esquerdistas, mas acho que a mulher insalubre não errou não. A definição internacional de "ditadura a ser derrubada à força" é puramente casuística. Vide Síria e Egito. E mais:sempre haverá pessoas comemorando a queda de regimes. Isso não é fato novo. Garanto que se alguma potência estrangeira viesse varrer o PT do mapa do Brasil, muita gente iria festejar. Eu mesmo soltaria uns rojões.

Os governos de Lula e Dilma cometeram erros na condução da política externa, porque os ministros de Relações Exteriores, aceitaram a interferência de Marcos Aurélio que é um despreparado. O alinhamento e apoio aos países sem vocação democrática (Irã, Venezuela, Cuba, Líbia, etc,) comprovam o erro cometido.

Caro colunista, sugiro que voce faça um curso de Relações Internacionais. Nunca é tarde para estudar.

O "maior jornal do país" merecia um colunista menos medíocre.

Péssima análise! Feita só, e somente só, pelo ponto de vista econômico. O autor dessa "bagaça" não sabe o que significa DIPLOMACIA.Parafraseando Cristiane Torloni: "Hora de estudar, bebê". Rsrrsrs

Meu caro jornalista CINEASTA,vcs sempre batendo na mesma tecla a critica.Deviam era ter e respeitar o Código Deontológico .E assumir k o Brasil ja tem dignidade propria coisa kha anos a fio nao acontecia. Please parem de tentar detonar com a imagem da Presidente deixem a mulher trabalhar. Se na sua opiniao elaerrou...Guarde pra si e nao queira deturpar a imagem da presidente etentar influenciar a opiniao dos outros.

Esse jornalismo sempre batendo na mesma tecla a critica.Deviam era ter vergonha na cara.E assumir k o Brasil ja tem dignidade propria coisa k ha anos a fio nao acontecia. Tome vergonha Sergio deixa a Dilma trabalhar. Se na sua opiniao ela errou...Guarde pra si e nao queira deturpar a imagem da presidente e tentar influenciar como sempre faz a midia.

Análise enviesada típica de um ex-editor dos cadernos Dinheiro.

Desde quando a Constituição Brasileira fomenta o intervencionismo??? Governo nenhum possui bola de cristal, para saber como será o fim de guerra e nem deve se intrometer em problemas internos das Nações. O Brasil não pode se arvorar de Xerife do mundo como fazem os EUA, muito menos manipulando a vontade do povo daquelas nações (vítimas das intervenções). Por que esses "xerifes" não intervêm no HAITI??? Não tem riqueza. A geopolítica não interessa!!! Conseqüência, o povo que se dane.

Ao que me consta, a Dilma lutou contra a ditadura, sim, mas lutou para tentar tomar o poder e impor outra ditadura - o comunismo. Ela e o Lula são parceiros nesse negócio de levar a America Latina para o lado vermelho da história. São amigos leais e irmãos de ditadores comunistas que tem a mesma ideologia deles.

Esforço retórico injustificado é o seu, prezado colunista. O que vejo na TV é a comemoração de um assassinato. Onde está o julgamento justo? Vimos três assassinatos onde todos as potências ocidentais são culpadas: Saddam Hussain, Osama e Gaddafi (ou qualquer que seja a grafia desse nome). Faz um favor, pega um avião e some para os EUA. A Alemanha também se absteve: erro? Os americanos acertaram? Vamos deixar os EUA acertar na questão da Palestina também? Para registro: não sou PT nem esquerd

Dilma acertou em não apoiar a guerra colonial clássica da OTAN contra a Líbia. E o tal "júbilo da população" no qual você baseia a sua tese pode muito bem ser "montado" em ilhas de edição da Al-Jazeera, como já foram as imagens do tal "júbilo" na entrada dos "rebeldes" em Trípoli, devidamente des.m.a.s.c.a.rad.as pelos b.lo.gs independentes. A tal "liberdade" que você defende deve ser a das mulheres andarem de burcas nas ruas de Trípoli, já que a Sharia será a lei da Líbia.

É fácil falar depois q a história foi feita n é amigo?

Em breve espera-se que não haja mais espaço para ditaduras, quer reais - como as da Síria, da China ou do Iran - quer as disfarçadas - como as da Venezuela, da Rússia ou Arábia Saudita. Foi-se mais um ditador, que não fará falta aos líbios, nem ao Oriente Médio. Infelizmente, o PT ainda não percebeu a mudança. E rapidamente se transforma, como ocorreu com o PMDB, naquilo que sempre combateram.

Resumindo, as empreiteiras brasileiras que tinham alguma esperança de poder concluir seus empreendimentos na Líbia se ferraram. Parabéns aos Itamaratecas, ferraram o B.N.D.E.S. também.

parabens, essa foi a analise mais imbecil que eu ja li sobre o golpe da OTAN na Líbia.

A instalação desse "regime democrático" na Libia já começou com uma violação clara e registrada por dezenas de ângulos dos direitos humanos: tortura e execução de indefeso. Os que defendem os ideais contemporâneos de primeiro mundo são os mesmos que endossam o Lei de Talião. Vai entender...

Quando Lula chegou lá imaginou um mundo semelhante ao tempo da Quinta Coluna onde históricametne se pinduraram e figuraram, Franco, Salazar e Getúlio.Só por que no Cone Sul ainda temos Fidel, Chaves, Kirchner, Correia, Morales e etc.. ele, Lula imaginou um mundo ligado por ditadores onde ele figurava como o grande Coringa.A realidade será outra.A desPeTização do Brasil será similar a Líbia, i.é. tortura nunca mais, o cidadão é liquidado e exibido planetáriamente.Isto vale ás militâncias e ON

Parabens a diplomacia brasileira por ter se colocado contra esta ma-tança feita pela OTAN e pela ONU na Libia. Um absurdo ver ainda que pessoas, como o que escreveu este texto acima na defesa dos interesses americanos e europeus, não tendo o minimo de respeito pela soberania do povo libio.Simplesmente ridi-culo o texto escrito.

Parabens a diplomacia brasileira por ter se colocado contra esta ma-tança feita pela OTAN e pela ONU na Libia.Um absurdo ver ainda que pessoas, como o que escreveu este texto acima na defesa dos interesses americanos e europeus, não tendo o minimo de respeito pela soberania do povo libio.Simplesmente ridi-culo o texto escrito pelo sr Sergio Malbergier.

Enquanto o governo brasileiro tiver essa mentalidade retrógrada Stalineana e com desejos secretos de tornar este país comunista .., a cadeira da ONU não será concedida. Um país sério não se alinha com Ditadores . Ponto .

Sabe qual minha dúvida Sérgio Malbergier? É saber se vc escreve essas asneiras por ingenuidade, falta de entendimento, se vc tem uma ideologia neoliberal a favor de uma minoria que sempre se deu bem em detrimento da maioria, ou se o negocio é monetario  me$mo

Pessimo texto, pessima analise. Todos tem direito a opinioes erradas, mas usar de manipulacao e argumentos infantis simplesmente nao eh jornalismo. Basta analisar a primeira frase. Dizer que "as cenas de júbilo popular na Líbia e no planeta com a morte brutal de Muammar Gaddafi" por si soh justificariam os sanguinarios (para usar uma expressao que o sr. Marberger parece gostar) ataques da coalizao EUA-NATO eh tao, mas tao ridiculo, que eu paro por aqui.

Enquanto os EUA e a OTAN se esforçam em justificar a intervenção como um ato de "libertação" do povo líbio para um regime democrático, um colunista que se diz sério vem questionar a posição diplomática do Brasil lamentando abertamente que o país tenha se prejudicado pelo fato da Líbia ser um país rico em petróleo? Caro colunista, um chefe de Estado pode usar todos os argumentos que ele quiser pra justificar intervenções na soberania de outros povos, menos interesses econômicos.

Uma das fotos mais reveladoras da política externa brasileira sob o PT é aquela em aparecem juntos e sorridentes:Gadafi,Chaves e Lula.O Brasil revelou sua vocação para a margilidade internacional.Nesta foto só faltou o presidente do Irâ.

Patética a análise. O jornalista parece um adolescente engajado em ir para a Disney colocar o boné estilizado do Mickey, ter prazer em estar do maior lado da torcida. Obviamente é recompensador aceitar "fazer parte da Matrix", aceitação pela maioria, poder usar os argumentos mais óbvios e sofismas certinhos, dar uma de desavisado e ponto comum. Peguntas : por que a ONU e a OTAN defendem somente países onde, com certeza, a mídia ocidental reafirmará os "valores democráticos americanos".

As representative of Brazil, President Dilma should defend a set of values and a belief system that we Brazilians and we true citizens of Brazil defend in times of peace and times of war. My current understanding is that President Dilma is acting in the best interest of Brazil and those who are questioning the best interest of Brazil might be acting in the best interest of other countries.

Além da coerência nos assuntos tratados pelo ilustre jornalistas, faço côro à sua conclusão da indefinida polícita externa brasileira, que mais parece um continuísmo de políticas antigas e descontextualizadas. Com isso, não é tarde para se rever conceitos, eis que o Brasil surge como um dos principais coadjuvantes para o crescimento no mundo hodierno. Dilma verifique e altere sua assessoria. Dr.Paulo

Realmente, falta-nos uma política externa. O ranço herdado do passado no terrorismo ainda faz da presidente uma refém de ideias ultrapassadas. O pior é colocar tais ideias no exercício da presidência. Diplomacia é o que exercitamos cotidianamente em nossas vidas, para garantir a convivência na sociedade. Alinhar-se automaticamente a qualquer ditadura é como colocar uma placa de sinalização para o mundo: isso é o que queremos no Brasil. Quem for contra inimigo é!

Parabens ao jornalista , concordo plenamente com a materia . O Brasil precisa amadurecer a politica externa. Jamais a ONU dara ao brasil assento permanente pois o mesmo tem tendencia em apoiar os ditadores do mundo. Isso porque o PT segue nessa linha desde o cambate disfarçado do passado em lutar contra a ditadura. O queria mesmo essa presidenta e os assessores era implantar o comunismo no nosso brasil. Só o brasil fica peitando o governo americano com se fosse a potencia do mundo.

"E enquanto afaga ditadores, nossa política externa está sempre pronta aalfinetar as potências ocidentais, com as quais dividimos valoresdemocráticos, culturais e econômicos" Desde quando as potências ocidentais dividem interesses econômicos com o Brasil ? Até mesmo o Tiririca veria que esse texto prima em amálgamas para defender o que não tem defesa.

Me surpreenderia se o Malbergier estivesse falando o oposto. Na falha de são paulo é frequente chamarem de "coluna" qualquer idéia, palpite ou opinião política de seus ilustres colunistas. Há um abismo entre um texto desse e um do Clóvis Rossi, por exemplo...

Parabéns pela bela análise. A Tradução é que o Brasil não faz diplomacia, ele faz "média".

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Tudo q. é bom para os USA é bom para o Brasil? Claro que nao! Entretanto, acho que alguns jornalistas têm q. parar de frequentar os 'encontros' com o embaixador americano e voltar suas análise críticas para uma visao mais multilateral fora da influência do tio sam: "onde a política se reduz apenas aos negócios/interesses americanos". Enfim, só os assujeitados a tal política, acham que o Brasil segue o rumo 'errado' (simplesmente pq nosso país contraria o "tio sam". Quem é infantil aqui...?)

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A diplomacia brasileira não errou.Apenas não quis fazer parte de um crime contra um pais para atender interesses escusos dos americanos, franceses e ingleses.Acabaram com o Iraque e agora com  a Libia.É preciso entender que o povo de cada pais é que deve resolver seus problemas sem que outros metam o bedelho. Estão colecionando mortes -Bim Laden, Sadan Hussein e Gadafi

enquanto a ONU quer saber quem e pq assassinaram cruelmente o kadaf, a foilha quer q o BR comemore o assassinato do cara!!! Foilha medival e cruel!!! O mundo todo esta perplexo e indignado c a vibrcao de hillary clinton ao saber do assassinato do kadaf e a foilha se poe na contramao das leis internacionais e ao lado de assassinos!!! PARA C ISSO FOILHA!!!! Ajuda ai, ô!!!

nunca li tantas besteiras como nessa coluna!!! Esse colunista mostra q nada entende de diplomacia!!! Alias, diplomacia é o q mais falta a foilha!!!!

Mais um "colonista da Foia, que vê chifre em cabeça de cavalo. O que a presidenta Dilma disse não tem nada de contraditório. Ela diz que o governo vê com bons olhos a queda das ditaduras árabes, mas condena o linchamento e execução de pessoas, mesmo daqueles daqueles ditadores. A Europa e Eua tem muito que colher, como disse, sobretudo as reservas de petróleo, que é a grande razão pela intervenção da OTAN.

O discurso da Dilma revela uma lamentável indignação ao desfecho de um líder, ditador, que não teve o reconhecimento do seu povo e que depois de 42 anos, despertam para um novo processo, longo, porém rumo a uma democracia; reforça, sobre tudo, sua projeção na política externa como pudemos acompanhar no histórico discurso da ONU e também no fórum IBAS, dando continuidade tanto às iniciativas diplomáticas do governo FHC como do governo Lula no cenário internacional.