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• Fapesp lança programa para atrair cientistas estrangeiros ao Brasil

1. Carlos Paccola

   26.out.2011 às 12h44

   Excelente iniciativa do governo de SP, pois o intercambio de cientistas estrangeiros acenderá novas luzes na pesquisa nacional, melhorando a qualidade de nossa pesquisa que muitas vezes são publicadas em portugues, que provoca pouca repercussão nos centros academicos do exterior. Acho que para que gastou US$ 10 milhões para plantar feijão no estação espacial internacional, esse novo olhar para pesquisadores estrangeiros trará mais respeito para a nossa ciência.

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2. Fabio

   25.out.2011 às 17h24

   Muito bom, parabéns ao governo do Estado. Gente de fora traz novas idéias, outra mentalidade de trabalho, areja o ambiente da pesquisa. Eu estudei em uma faculdade pertencente à USP e que foi fundada tendo parte expressiva de seus professores composta por estrangeiros. Foi muito bom para mim, e essa faculdade é até hoje um centro de excelência.

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3. Thiago silva

   25.out.2011 às 1h33

   Podiam pegar um pouco desse dinheiro e investir nas Fatecs. Algumas unidades, como a do AE Carvalho, estão sem a mínima estrutura de materiais para desenvolver tecnologia. E triste ver essa situação.

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4. Claudius13

   24.out.2011 às 18h03

   Sampa sempre na vanguarda. É bom ter administradores que inovam e trazem novas esperanças pois hoje a educação é a base do saber e com ela caminha-se para o conhecimento científico e tecnológico, que tanta falta faz ao Brasil. O saber é a base do poder.

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   1. Fabio

      25.out.2011 às 17h27

      Apesar do PTlhos e sem-terra de plantão acharem que progresso é tudo mundo ir trabalhar na roça, no mundo de hoje o poder está na mão daqueles que detém o conhecimento. Qualquer investimento na produção científica nacional tem que ser calorosamente aplaudido.

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   2. Thiago silva

      25.out.2011 às 1h36

      Sampa esteve na vanguarda na década de 30 quando vieram intelectuais e cientistas de vários países para fundar a atual USP. Hoje em dia o que estão fazendo é correr atrás do prejuízo já que a ciência paulista é muito boa em quantidade, mas tem pouca relevância e citação nas grandes publicações internacionais como a Science e a Nature.

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