Ciência > Psicólogo holandês assume fraudes científicas Voltar
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O numero de fraudes é enorme em nome da ciência tem aquelas que não vem a tona para a sociedade e outras que são pura especulação como achados de milhões de anos a boa ciência empirista é provada nunca especulada com teorias,a ditadura da hipótese impera em nossa sociedade.
Mais um entre milhares. A ciência contemporânea tem se tornado um celeiro de farsantes. Ciência séria é aquela que se faz segundo a concepção de Popper, o resto é doutrina.
E ainda há pessoas que acreditam em qualquer teoria de psicólogos e cientÃstas loucos. Confiar em apenas em um homem, um ser humano imperfeito não é seguro. Que vergonha para esse senhor...
Se fosse um Brasileiro iriam estar caindo de pau, aqui falando tenho vergonha de ser Brasileiro, há o povo Brasileirom eximindo se de pertencer ao mesmo povo, mas como aconteceu em uma paÃs de 1º mundo ninguém fala nada, vergonha com as condições que este senhor teve na vida, e com um carater de 5º mundo.
Este "ilustre pesquisador" tentou justificar o injustificável, tal como faz uma criança no seu "fazer de conta" pra mamãe e papai não ficarem bravos, não lhe tirarem a mesada... A diferença (a oceânica diferença...) é que a criança tem chances de amadurecer, e a sua mentira acabar ali, sem maiores repercussões, muito menos para a sociedade! Sou pesquisadora, de modo que me incomoda sobremaneira ver a imagem da ciência arranhada dessa maneira.
E quase sempre utilizamos artigos estrangeiros como refêrencia. Imagina se apenas 1% do que se publica for fraude!!!
Fraudes em pesquisas ocorrem em qualquer lugar do mundo. Aqui também tivemos casos, inclusive na USP. A pressão por resultados influi sim, mas naqueles que são incompetentes, inseguros, ou manÃacos. O que é preciso é ter mecanismos de verificação de procedimentos. Quem faz não pode fiscalizar. Infelizmente é preciso criar uma espécie de corregedoria nas universidades. Assim não verÃamos tantos casos de fraudes que só são descobertas quase no fim da carreira do fraudador.
Precisamos aprender que, em pesquisas bem feitas, mesmo dados negativos devem ser valorizados, para que não ocorram vieses de apenas trabalhos com dados positivos serem publicados. Uma não associação também é um dado válido na construção do conhecimento, não devendo apenas ser tachada de erro ou insignificante.
Se fôsse japonês, suicidar-se-ia em público, com gravação ao vivo!
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