Ciência > Auge da criatividade científica é aos 40 anos Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Gilberto Recife

    Não existe um "modelo" absoluto para os humanos, pois cadaum é fruto de uma complexa mistura de genética, ambiente (experiênciasvividas), estilo de vida adotado individualmente e educação. Até mesmo asestatísticas são apenas meros indicativos de tendências gerais. Existem jovensvelhos (estreitados por ideias preconcebidas) e idosos jovens (mente aberta àespeculação e avanço). O que mata é método rígido, o que salva é a dúvida permanente,geradora da criação.

    Responda
  2. Doss

    Por que então as agências levam em consideração a idade na hora de outorgar bolsas de estudo para mestrado e doutorado? Hora de reverter o quadro.

    Responda
  3. Atena

    Beleza para a turma dos "enta", mas vamos entender a notícia: segundo a matéria, são competências diferentes, portanto, não podem ser comparadas uma com a outra, se complementam. Aos 40, a criação é a partir do conhecimento acumulado ao longo dos anos. O período anterior, dos mais jovens, é referido como idade do insight - aquele lampejo instantâneo e intuitivo que muitas vezes revela uma grande descoberta.

    Responda
  4. Eduardo Rodrigues

    Para maturidade na produção científica, até 40 anos é uma idade bastante nova. Como disseram, infelizmente, as empresas andam na contramão.

    Responda
  5. Reginaldo

    Esqueceram de mencionar na reportagem que Newton também tinha 24 anos quando concebeu a lei da gravitação universal.

    Responda
  6. James

    50 anos e tende a aumentar. A longevidade aumentando cada vez mais, porque alguém pararia de produzir aos 60? porque parariam de exercicios fisicos, andar ou trabalhar?Se tem mais 16 a 25 anos pele frente, vai ficar assistindo televisão?Bom é produzir, esse média ainda não reflete o que está por vir.

    Responda
  7. Rafael

    O pensamento e o conhecimento acumulado dos mais velhos são como passes num jogo de futebol para que o atacante, mais novo ou não, marque o gol. Este tipo de pesquisa despreza uma gama de fatores que a tornainconfiável e a transforma numa bobagem. Pesquisa assim não merece crédito.

    Responda
  8. Fernando Melo

    Ola Sr. Editor.....poderia por favor fornecer o volume e pagina da PNAS que contem este estudo?? Desde ja agradeco.

    Responda
    1. Hélio Shinsato

      Como você parece ser novo por aqui, uma dica: ainda não vi o edit or respondendo. Para saber, vá ao PNAS (iniciando com os 3 dabliu) pnas.org/content/early/2011/11 /03/1102895108. "Age dynamics in scientific creativity". Lá o texto é só uma resenha. O artigo é discutido também na Nature. "Experience counts for Nobel Laureates" (os 3 dabliu) nature.com/news/2011/111107/fu ll/news.2011.632.html. Um abraço.

  9. Doutor Smith

    A foto da matéria não é muito adequada. Einstein publicou os seus trabalhos revolucionários em 1905 - quando ele tinha 26 anos!

    Responda
  10. BB

    Na verdade, 40 anos ainda é muito cedo. Se você procurar os cargos importantes (os presidentes ou CEOs das grandes empresas) nunca têm menos de 40. A juventude só faz diferença mesmo em trabalhos braçais. O trabalho intelectual não tem limitação de idade. Quanto mais velho melhor. O que limita é a saúde que, infelizmente, tende a priorar após os 60.

    Responda
  11. Wilson Cohen

    Têm que respeitar os véinnnn!!

    Responda
  12. Everton Almeida

    Só não entendi o porquê dessa "agressividade" para com a Geração Y. A inovação, criatividade, tecnologia e informação não são nossas é de todos! Está ao alcance de qualquer profissional que queria, mesmo depois dos 30, 40, 50, continuar se desenvolvendo.

    Responda
    1. Hélio Shinsato

      Oi Everton, concordo com você que inovação, criatividade, tecnologia e informação são de todos. As ferramentas, aprendemos a usar. Quem não aprende fica para trás. Por outro lado, sempre foi e sempre será importante uma formação sólida e aprimoramento com relação ao conteúdo, não apenas à forma de acesso a informações. Infelizmente muitas empresas consideram completamente apto quem diz conhecer a ferramenta e não valoriza devidamente o conhecimento do conteúdo específico da área.

  13. Sandrinha

    Que ótimo. Quem sabe agora valorizarão as pessoas mais maduras. Já que hoje eles querem os jovens por achar que eles é que descobriram o mundo. Uma pessoa que estudou, viveu, se relacionou tem mais bagagem do que só conhecimento tecnológico.

    Responda
  14. Hélio Shinsato

    Empresas na contramão. Como disse o Alexandre, valorizam em excesso a geração Y, que tem como ponto forte a facilidade de acessar dados na rede. Cada vez + dizem que as informações não têm que estar no cérebro, pois estão na rede. Ilusão perigosa. Idéias criativas, insights, só acontecem ligando informações que estão no cérebro, e parecem não estar relacionadas até o "estalo". As informações na rede são p/ necessidades concretas, usos específicos. Se só estão na rede, qual a chance do "eurek

    Responda
  15. Alex PC

    Esse texto cai como uma luva, aos que imaginam que profissionais acima dos 40 não são produtivos, e nem "lucrativos", dando preferência à tal "Geração Y": badaladinhos sem experiência que aceitam ganhar salários mais baixos.

    Responda
    1. marcia

      salário mais baixo e obediência sem questionamento

    2. Vinícius

      Tocou no ponto-chave: salários mais baixos.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.