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  1. Herbert Alexandre Galdino Pereira

    Em uma empresa não é ela que se adéqua aos funcionários, é o funcionários que se adéquam a empresa, caso contrario a empresa está de portas abertas para os não contentes se retirarem. Na USP é a mesma coisa, não é a USP que tem que se adequar aos professores, funcionários e alunos, são eles que devem se adequarem a USP, caso contrario a USP está de portas abertas para os não contentes se retirarem.

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    1. Ralf da Tropis

      Quem nem sabe que a forma verbal "adéquam" não existe não me parece exatamente qualificado para discutir assuntos internos de uma universidade...

    2. antonio mota

      Existe uma enorme diferença conceitual entre universidade e empresa.O sentido da primeira, criada a partir do séc. XII, é difundir o conhecimento, o saber, a valorização do aperfeiçoamento humanistico e espiritual(geisteswissenchafte n) voltado para a formação cultural, o pensamento critico e a cidadania.Mais tarde foram incorporadas aqueles ligados as ciências naturais(naturwissenschaften). Sobre o conceito da outra, bem, voce já disse tudo.Entendeu a diferença?Apesar das tentativas decoopt

    3. Igualdade e Diversidade

      Desculpe, mas uma universidade não é uma empresa. O objetivo de uma universidade não é produzir bens materiais, não é prestar serviços comerciais e não é dar lucro para o acionista. Uma universidade é um local de produção de conhecimento, de estudo, de pesquisa e sobretudo de debate. A USP está de portas abertas para que as pessoas que não sabem para que serve uma universidade se retirem. A começar pelo Reitor que confunde mercado e ensino universitário.

    4. Suely

      É empresa sim, porque tem um órgão administrativo e precisa comprovar os seus gastos. Ela não é um órgão para lucrar, pois só tem receitas, mas faz a formação de quem vai trabalhar em empresas e com isto sabe muito bem como reger uma empresa, ou deveria saber!

    5. Wilson Baptista Junior

      Embora eu não esteja de acordo com o movimento dos estudantes para barrar a polícia, devo lembrar ao Herbert que a USP, como toda universidade, é uma instituição complexa formada por seus professores (que incluem sua direção), funcionários e alunos, e não uma empresa que os contrata e distrata ao seu bel prazer. É o corpo de professores e alunos que fazem uma universidade. Podemos dizer, no entanto, que os alunos que protestam não representam necessariamente a maioria dos alunos da USP.

    6. Patricia Pessi

      Estimado Clovis Rossi Penso que cada geração produz aquilo que o contexto lhe permite. Se o movimento estudantil atual, os professores da USP, a academia em geral é mais, ou menos esclarecida, eu sinceramente creio que não vem ao caso. A questão que está em pauta me parece ser uma visão de como conduzir uma universidade, que deve ser um espaço de livre pensar. E possuir um braço armado para impor uma maneira de ser e de pensar realmente é um luxo que nem a ditadura ofereceu as seus re

  2. Gilson Bento de Oliveira Jr

    Resumiu claramente o que eu penso sobre o assunto. Parabéns pela matéria.

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  3. MLL

    luno bicho grilo ja enche o S@ co, agora tambem tem professores nessa mesma ?? Senhores por favor, vao fumar sua erva em casa, a USP nao e o quintal de vossas casas.....

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  4. LUCAS MARQUES

    Caro Clóvis Rossi, entendo os seus argumentos, porém gostaria de colocar que nós alunos que defendemos a retirada da PM do compus e os professores que estão apoiando a causa, debatemos ideias para a resolução do problema; temos propostas já definidas e outras estão sendo construídas para serem apresentadas à reitoria para discussão. É sim uma falta de todos da universidade não termos nos detido neste problema anteriormente, mas disso é por causa da estrutura nada democrática da

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  5. Verinha

    Excelente artigo. É vergonhosa a atuação do estudante na USP nesse momento, sem nenhum princípio definido e ainda destruindo bens que são propriedade pública. Jamais imaginei tamanha falta de responsabilidade dessa juventude que tem a seu serviço a mais importante universidade da América Latina e uma das mais conceituadas do mundo. É chegado o momento de esses estudantes perceberem que é necessário se dar respostas à sociedade, com fundamentação científica, daquilo que se quer para o país.

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  6. Pouco Trabalho

    A USP é disputada internamente por grupos políticos mimados e com idéias políticas arcaicas. Logo estes grupos não gostam qdo a sociedade joga luz sobre a USP, expondo sua picuinhas tribais. A USP pertence a sociedade toda e deve ser inserida e servir à toda sociedade. A necessidade da PM dentro da USP só reforça a impacidade administrativa de todos grupelhos involvidos na administração em gerir a USP. Deveriam aprender com o setor privado como se administra uma instuição do porte da USP. /

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    1. Wasantos

      O setor privado não sabe ensinar no nível superior e nem admnistrar conflitos iinternos, é só ver o passado recente das "UNIsXXXX" privadas e seus escândalos, assim como o baixo nível de seus graduandos. Financeiramente a USP e as Federais até que são bem estruturadas. O que temos aí é um grupelho de inconformados fora do sistema, e por sinal sem apoio. Fazendo barulho. Não confunda as disputas do esquerdizado movimento estudantil com a política da USP como instituição. É muito diferente. /

  7. Wasantos

    Sou um médico com doutorado e mestrado. Convivo num ambiente estressante em um hospital de refrência para urgências e emrgências, onde a presença da polícia e de delinquentes é constante. A presença de policiais jamais inibiu meu raciocímio científico ou clínico ou diminui o número de publicações científicas oriundas de nossa unidade hospitalar. Também não me incomoda ou incute medo, assim como a nossos alunos, que por sinal conhecem vários PMs pelo nome... Ah! É um hospital da USP FMRP. /p

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  8. Carlos Magno

    A presença da polícia só incomoda quem pratica algum ilícito! Se ela fosse um "elemento inibidor", não seria possível qualquer atividade criativa ou relevante para a Sociedade fora da USP. E o que vemos é exatamente o contrário: a USP se transformou num receptáculo de indivíduos com ideais políticos fossilizados. É paradoxal que professores dessa Instituição venham a público defender a "gestação de idéias" quando, na verdade, eles promovem o que existe de mais retrógrado da pauta política.

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    1. Suely

      Parabéns, sintetizou o meu pensamento em poucas linhas! Agradeço de coração tal consciência e lucidez. Triste é perceber que nossos estudantes estão sendo cooptados por tais pensamentos retrógrados da pauta política! Quando deveriam ter a lucidez para enxergar o que tal pauta política do presente vem agindo no Brasil em geral e em São Paulo particularmente! Sempre são vitimizados para tomarem o poder! Na marra!

  9. Herbert Alexandre Galdino Pereira

    As idéias deles têm que ser revistas! A presença da PM é amparada por lei, para tirar ela, a constituição teria que ser mudada por uma PEC. Outra coisa, as empresas de segurança não têm poder de Policia, isso seria um complicador na segurança da USP. Além disso,essas empresas não têm autorização para porta certa tipos de armas, como irão enfrentar ladrão armado de Fuzil querendo roubar o caixa eletrônico da USP ou querendo seqüestra um filinho de papai, pois a Cidade Universitária é toda aberta!

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  10. Roberto Ramos

    O senhor como bom jornalista que é deveria pautar uma reposrtagem na USP. Ir lá, ouvir todas as parte: alunos, professores e o reitor. Esta resposta que procura deveria ser feita diratamente ao reitor e ao governador. Aliás por que a imprensa não pauta a seguinte matária: Por que o governo do estado não realiza eleição direta para reitor? Por que essa função virou um simples cargo de comissão na gestão do PSDB?

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    1. Roberto Ramos

      Eu sou jornalista e sei muito bem o que é liberdade de expressão. Informe-se melhor e não dê respostas confusas.

    2. Roberto Ramos

      Patrulheiros da direitona pode?

    3. Roberto Ramos

      A eleição para presdiente também deveria ser coisa menor e discutível?

    4. Roberto Ramos

      Não entendi nada o que escreveu.

    5. Thiago silva

      A PM não inibe só tapinhas como o senhor Wagner afirma. A PM inibiu nos últimos anos passeatas pacíficas, a mais conhecida foi a de 2009, a grande razão da sua presença em peso no câmpus. Talvez o senhor não tenha visto, estando no interior do estado.

    6. Wasantos

      Trabalho diariamente numa unidade da USP como preceptor de alunos e residentes. Sou médico pós graduado. Eleição direta para reito é uma coisa menor e discutível. O que é importante é a liberdade de pensar e agir sem repressão de patrulheiros da esquerda exacerbada, que não sabem o que é estado de direito. Sempre falei e falo o que quero e me graduei na USP ainda durante a ditadura. Não só enfrentava a direita como a esquerda festiva. A PM não inibe nada, a não ser que da uns "tapinha

    7. prsilva

      Roberto, vc. deveria usar mais a inteligência em vez da função hepática que percebemos nas suas colocações com todo respeito, estamos numa democracia e todos somos livres para nos expessarmos, porém não podemos partidarizar uma questão como esta.Democracia é acima de tudo o regime das minorias,e um dos seus pilares é a liberdade de opinião e imprensa é isto que estamos fazendo, porém temos q usar mais o cerébro.

  11. alanbrambila

    Não faltam ideias e sim um reitor para ouvi-las. A USP tem falhado por que hoje tem um modelo fechado de administração, se professores tivessem poder de mudar alguma coisa lá, talvez seria diferente.

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    1. Wasantos

      Os debates não se fazem com reitor e sim publiccando artigos e tendo relevância como pensador FORA da USP. Reitor é um cargo admnistrativo de confiança e com viés político. Verdadeiras idéias não podem ser barradas por reitores ou presidentes, imperadores ou pontífices. Mas a qualidade da proposição é que dá peso a ela e não se tem chancela do "Rodas". Professor pode umudar uma coisa: a cabeça dos alunos, e isto reitor nenhum pode.Mas parece que mudam estas cabecinhas para pior!

  12. rosalves

    Realmente. Na presença de pol ic.iai s não há como ban..d.i4os desenvolverem suas ide ias.

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    1. Alberto Silva

      Parabéns Liliam Rosalves, excelentes palavras.

  13. Carolina F.

    A universidade só fala de segurança quando tem estupro ou assassinato. Fala um pouco de depois para de falar, até acontecer de novo. Vamos ver agora ne?O que é flaflu?

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    1. ffaria

      Poderia dizer: "que burr@, dá zero pra ela". Mas acho que você não deve gostar de futebol,então, vou explicar. Fla-flu é a abreviação para o clássico carioca Flamengo x Fluminense. Vou continuar para garantir que entendeu. O Rossi falou que não precisamos ser maniqueistas para discutir. O mundo não é só sim e não, zero e um, existe o meio termo!

  14. Pipoli

    Parabéns Jornalista, brilhantes ponderações. Nada pode ser incompatível com boas ideias. O que Falta à esta IES são boas ideias. Os longos vinte e um anos mencionados pelo senhor e a produção acadêmica, inclusive desta IES, naqueles anos, são a prova de que nem mesmo o sil-êncio for-çado pode de-ter a ges-tação de boas ideias. As "ER-VAS" sim, estas podem es-tancar a produção de boas ideias e a própria vi-da hu-mana. Deveriam estar preocupados com o uso de "ER-VAS" na sede desta IES.

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  15. ffaria

    O movimento estudantil da USP é anacrônico. São as mesmas musicas, gritos de ordem e postura dos anos 60. As reivindicações são muitas vezes válidas, mas os meios são arcaicos e limitados. Afastam os prórpios estudantes e a sociedade. Concordo, faltam idéias.

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    1. Suely

      Não só idéias como realização das mesmas. Ficar elocubrando as idéias e discutindo somente vai nos levar ao que vivemos hoje em dia: um bal-bla-bla sem fim e corrupção generalizada, impunidades e tapinhas nas costas!

    2. Guapiaçu50

      Acrescentaria que o movimento estudantil é anacrônico em TODAS as universidades. Ainda não sairam de 1968, embora hoje usem facebook, twitter, celulares e tudo o mais que apareceu depois dos anos 90. Agora, idéias não faltam. O que faltam são novas idéias e argumentos.

  16. audaz azevedo

    Tratam-se, na verdade, de um grupo de professores que pregam discursos proselitistas aos seus alunos. Os alunos, por sua vez, diante do sentimento de auto-afirmação, procuram uma causa por meio da qual possam exteriorizar aquela necessidade.

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  17. Alex M

    Idéias não são proibidas. Se a idéia "em gestação" incluir mudanças na lei (ex.: legalização de drogas) fomentem um debate SÉRIO e APARTIDÁRIO (sem fla-flu nem quebra-quebra) com a sociedade e os legisladores, este é o papel da universidade. É perfeitamente possível, democraticamente, mudar as leis sem quebra-las. A impressão que dá é que aqueles que acham que "a presença da polícia inibe as idéias", décadas depois, ainda não se acostumaram a viver e

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  18. iedu

    Batalha? isso pressupõe que 2 forças se enfrentaram. Eu que eu vi foi um "bando"de estudantes e professores que não representam NADA como acadêmicos contra uma policia pisando em ovos. Não distorcer os fatos é obrigação de qualquer texto jornalistico.

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  19. Alberto Silva

    A USP tá bem arrumada: se já não bastassem os alunos/vândalos anencéfalos, agora temos os professores nessa mesma situação. Deplorável.

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  20. OnTheAir

    Está é a questão. Ests professores matraqueiam a idéia e terminam sendo pgos por ela. Se a USP mesmo tendo toda a liberdade nos últimos 25 anos não conseguiu resolve seus problemas de seguramça, porque só agora depois que o governo resolveu reagir e colocar a PM é que eles querem posa de ter a solução ?? Porque não implementaram isso antes?? Porque acreditam que a guarda universitária teria capacidade de uidar da segurança ? Policia univrsitária ? Mais uma? não bastam ta

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    1. Guapiaçu50

      O governo não colocou a polícia lá. Foi uma decisão da USP que permitiu a atuação da polícia no campus. Assim, de certo modo pode-se entender que a USP reconheceu que a guarda desarmada da Universidade não tem como coibir o crime por lá. Na prática o problema é também econômico. Ter uma guarda universitária em quantidade suficiente implica em gastar dinheiro do orçamento em uma função que não é dever da universidade. Com a polícia deixa-se de gastar nisso e se pode investir em ensino/

  21. Brasil: campeão mundial em Mortes no Trânsito

    Pra mim, que não quer a presença da Polícia, é bandido.E ponto final.

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    1. Brasil: campeão mundial em Mortes no Trânsito

      Sr Felipe, acho que o motivo de nosso IDH são universitarios maconheiros que deveriam estar estudando ao invés de badernar numa faculdade paga pelo povo. Vá morar num morro do RJ em que a polícia ainda não entrou, já que o senhor pensa como os traficantes de lá, que tb não querem a polícia.

    2. ffaria

      Por essa mentalidade que o Brasil é o 84 IDH. Discutir o papel da polícia e sua relação com a sociedade é nosso dever sim. A polícia no Brasil é mal preparada e há muito o que evoluir. Sem ponto final, pois você não é o rei da razão.

  22. ricardoso

    Policia é dever do estado e não de uma instituição, estão querendo criar uma "policia" a parte somente para satisfazer a criançada mimada da USP, o que não passa de um absurdo. O que falta não são idéias, mas sim respeito ao poder já constituído na qual todos somos obrigados a obedecer, ou o artigo 5º da Constituição Federal é letra morta???

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    1. ffaria

      Senhor Cardoso, a guarda universitária existe há anos. Não foi criado nada.

  23. von kaio

    Caro Clovis,a solução do dilema de tão oprimidas criaturas é simples: Que transformen- se em ´´peripatéticas´´usinas de pensamento,perambulando tal como os meliantes em locais ignorados pela polícia...

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  24. Anderson Machado

    É disso que um debate democrático precisa: análise de argumentos, posições claras, proposição de ideias. Chega de ideias estanques e esteriótipos como clamar a polícia para que espanque os alunos, considerar a atual PM como a mesma da época de ditadura, achar suposta ligações entre esse movimento e a URSS, achar que falta de policiamento significa liberdade, entre outros.

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  25. lucaum

    e a resposta do governo?Serra escolheu RODAS, o segundo votado da lista de 325 professores, RODAS homem de extrema direita, acusado de 3 crimes no MPE como contratar apaniguados para secretaria da reitoria sem concurso público e tem um tapete de 32 mil reais em seu gabinete!!!A PM não reprime ideias, mas reprime a possibilidade delas serem colocadas em prática para deixar a USP como está:elitista, privatizada por interesses de professores corruptos ligados ao governo paulista(F. Vanzolini p.

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  26. Rafael Pinheiro

    Oque realmente é necessario e preciso na USP... São ideis capitalistas, direitistas, republicanas! talvez assim não aconteça as barbaries que vemos saindo desta unidade comunista!

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    1. Rafael Pinheiro

      no maximo que a USP tem são setores liberais!

    2. Guapiaçu50

      Rafael, essas idéias capitalistas não faltam na USP (ou você acha que a Politécnica/Economia/Medicina tem perfil comunista?). O que falta é diálogo, pois cada vertente escuta apenas aos próprios discursos e ninguém se entende. Mas isso é o que acontece no mundo inteiro....

  27. Jonathan SR

    Pux.a-s.aco de patr.ao!

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    1. Herbert Alexandre Galdino Pereira

      Caro amigo! Enquanto vocês ficam pagando de revolucionários de Shopping Center com essas micaretas, os verdadeiros revolucionários estão lutando para defender os Índios da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, estão na linha de frente na África com trabalhos voluntários contra a miséria, fome e as doenças, e estão lutando em manifesto contra a corrupção e varias outras causas dignas. Ai vocês vêm aqui xingar agente! Se toquem e vão lutar pelo que é certo e digno!

  28. lucaum

    continua:nas greves de 2007 e 2009 os estudantes (a maioria de origem pobre é quem se manifesta, os filhinhos de papai não querem perder seus privilégios!) denunciaram a estrutura de poder elitista da USP que mantem os de sempre no poder e que não mudam a cara elitista da USP pois se beneficiam disso(fundações privadas tirando e usando a estrutura da USP para lucrar!!)Qual foi a resposta do governo a essa tentativa de mudança:PM na repressão a manifestação pacífica em 2009!!

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  29. Luís Eduardo Cantor Vieira

    Excelente artigo! As idéias são muito melhor criadas e debatidas em um ambiente seguro sem assaltos ou assassinatos. Os professores deveriam gastar seu tempo com a educação de seus alunos e deixar a segurança para a polícia, quem realmente entende do assunto.

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    1. KURUMIN

      O problema é quando professores participam e incentivam o consumo do baseado. Lógico que não querem mesmo a polícia por perto. Precisa mudar a Constituição Federal para declarar expressamente que a USP é um território onde a CF e demais normas não têm aplicação, principalmente se se referir a crimes e controle social.

    2. Clarui Caleiro

      Vc acha que 400 policiais armados e bem equipados eram mesmo necessários para desocupar a reitoria? Agora se não houvesse mais nenhum roubo, assalto ou outro crime dentro da USP aí sim a PM estaria cumprindo a sua missão!

    3. Igualdade e Diversidade

      A polícia entende tanto do assunto que somos assaltados frequentemente na cidade de São Paulo, onde a polícia circula livremente e a criminalidade só faz crescer, muitas vezes com a conivência ou a participaçao dá própria polícia. Não estou dizendo para a polícia desaparecer, acho também que precisamos de polícia, de preferência uma bem melhor que esta. Mas não precisamos achar que a polícia "realmente entende do assunto". Segurança não se resume a ação policial.

  30. lucaum

    Clovis admiro você e muitas de suas ideias, acho mesmo que a PM não reprime ideias(pois elas estão na cabeça), mas ela reprime e muito bem que essas ideias sejam colocadas em prática. Veja:a USP tem uma estrutura fechada(com 110 mil pessoas e no segundo turno da eleição para reitor só participam 325 professores(de5400)) e uma das poucas universidades que não aceitam o ENEM, cotas sociais, etc...88% da população brasileira faz escola pública, na USP só 27% são de escola pública

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    1. rbelli

      Quanto se fala que a USP tem so 27% de alunos da escola publica o que se percebe. Que a escola publica não esta bem. Acredito que mais dinheiro devesse ser aplicado em ensino fundamental e menos nas universidades.