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  1. Reynaldo Bragante

    Se houvesse uma lei simples e direta impossibilitando que "mar-gi-na-is" travestidos de estudantes permanecessem na USP por muito mais tempo que levaria seu curso para ser concluido e impedindo que adentrasse na universidade quantas vezes desejar já acabaria com este tipo de gente na USP, afinal almoço e jantar a R$ 1,50 dormitórios gratuitos e ainda ter a liberdade de se fazer a baderna que desejar...não é a toa que tem gente lá a mais de 18 anos, e nunca irão sair de lá, baderneiros,o que

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    1. Hattori Hanzo

      Tudo de bom para um vag@bundo esquerdist@

  2. Hattori Hanzo

    Este tá Gilberto, que torço para que não seja pai de niguém deveria saber que: "O povo não deve sofrer os efeitos das escolhas de gerações anteriores. Os políticos têm o direito de experimentar e aprender com a experiência, mas não o de testar práticas ­arriscadas de longo prazo."(O.C.)

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  3. popoio

    Estudantes POLITIZADOS, não dependem a se mascarar e encapuzar para se manifestar não. Nem tampouco destróem a coisa pública. Não agridem jornalistas indefesos. Quando tiveram a chance de se "estrapolar", com uma força à altura, a Tropa de Choque, viraram coelhos.

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    1. Hattori Hanzo

      A mentalidade revolucio-nária não é um traço permanente da natureza humana e deve ser erradicada como condição essencial para a sobrevivência da liberdade no mundo

  4. Verônica

    Rídiculo o argumento que o jornalista formula abaixo, de que a pm é mais barata pq é paga pelo estado e não pela usp. Ora, Gilberto, manipulação tem limite. O estado paga a pm e a usp. A guarda universitária ou qualquer nome que se queira dar a uma polícia especializada seria paga pelo mesmo estado. Ou seja, os impostos de todos os paulistas pagam uma e outra.

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    1. ofoloni

      Nossa Verônica, ganhou o troféu "dois neurônios", ou seja, não sabe absolutamente nada de seg ou administração. Tentarei explicar: tudo que é massificado é mais barato, a seg púb tende a ser mais barata que a privada em razão da massificação de treinamento, equipamento, logística ..., além de serem militares. A Seg privada é sempre vista como complemento da outra e não substitutiva. Para financiar essa seg privada será necessária destinação de verba com previsão orçamentária, licitação ...

  5. popoio

    Esclareço que esta questão de "guardas armados" é uma questão muito controversa. Em determinada cidade, certo Prefeito tentou "armar" os Guardas Municipais". Porém não conseguiu. E por bem, digo eu. Vários dessas armas cairiam em mãos de criminosos. Elementar. A segurança de todo e qualquer cidadão, esteja êle onde estiver, dentro de nosso país, é coisa do Estado. Se não sabem, se informem na CONSTITUIÇÃO. Entidade alguma, tem força para sobrepor à decisão do Estado. Muito obri

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    1. rita

      Você está completamente por fora,a Guarda Municipal da minha cidade é armada e muito bem armada e presta um excelente serviço a população,fazer procurar uma coisa útil para fazer ao invés de criticar quem está trabalhando certo.

  6. Verônica

    A última frase é reveladora do tipo de sociedade proposta pelo journalista: Uma sociedade de mauricinhos que se relacionam através de seus Iphones; Ipads; Ipods; I....e votam pelas redes sociais...

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    1. ofoloni

      A ideia dele não é essa, simplesmente escreve que a maioria não faz tanto barulho como a minoria. Também faz uma crítica de uma união de alunos com partidos políticos. E vamos ser sinceros, essa união de estudantes com partidos acabou com a Une, que ultimamente não representa mais ninguém.

    2. Hattori Hanzo

      Caro marcelo Democr-acia é o imperio da lei, melhor dizendo... pa-u que da em chico dá em francisco também.

    3. joselito

      esse sr Gilberto dimenstein analisa o Brasil a partir de Harvard são umas belezinhas os comentários desses sr e ele se "SURPREENDE" com as idéias.como se o único conceito de democracia fosse a ditadura da maioria ,ora vejam pois sim o problema do Policiamento da USP é que a policia do psdb é corrupta e foca somente a repressão não investiga fizesse isso estaria resolvido o problema da violencia em sao paulo agora levar essa repressao pra dentro do campus é terrível

    4. Hattori Hanzo

      Pois é: Todo o seu conforto você deve ao capita-lismo e aos r-icos.

  7. cnm

    Onde se le "maioria silenciosa", leia-se "estudantes despolitizados"...Onde se le "grupelhos universitarios" leia-se "estudantes politizados"...Vc sabia oh! dimenstein que, soh por exemplo, a petrobras existe hoje por causa de uma pressao inicial de estudantes politizados que sairam nas ruas exigindo que o petroleo eh nosso, e a revolucao anticonstitucionalista e muitos outros exemplos...?

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    1. Hattori Hanzo

      é isso ai, tanto é que nos que paga-mos o preço que pagamos, para que nacion@listas sem escrupulo se lambuzem na fuzarca desta moleza.

  8. popoio

    Esta questão de maioria silenciosa não é um problema que, infelizmente, se limita à USP. É um problema generalizado em todas as instituições. Em todo o Brasil. É puramente uma questão cultural, do caráter do brasileiro. Ser omisso não dá trabalho, não tem porque se preocupar com o CONSTITUCIONAL e o INCONSTITUCIONAL. É muito cômodo. Coisa prá Macunaíma. Digo que é baseando nisto, que tanto se rouba, se desvia e se corrompe aqui. O povo é um verdadeiro pé de jaca.

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  9. Verônica

    Gilberto. vc nunca ouviu dizer que a sociedade muda e avança não pela ação das maiorias amorfas, mas sim, pela ação das minorias organizadas (também chamadas de vanguarda)?

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    1. Hattori Hanzo

      Poder fum@r macönh@ no cam-pus, prom-over a des-ordem é um avanço e tanto não? Hit-tler, Le-nim, Ma-o, Che, Lul@, C@stro, Pol-Pot, St@-lin pensaram assim.

  10. Hattori Hanzo

    Ora, se um evento polici@l comum dava causa suficiente aos atos que se seguiram, apenas por envolver liamba, era óbvio que ela, independentemente dos efeitos psico-trópicos, se faz perigosa, também, sob o ponto de vista so-cial.

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  11. Akhenathon Akhton

    58% é pouco, sinceramente. Acho que a amostra do Datafolha priorizou Fefelexi, ECA e FAU...

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  12. marcio silva

    Sinceramente, acho você um bom jornalista. Mas acho que tem que melhorar sua argumentação: você dá de barato que necessariamente a polícia militar seria mais barata do que a ampliação da guarda já existente. De onde você tira essa conclusão, que evidências empíricas você tem? Outra pergunta, como um jornal tem legitimidade para falar em liberdade de expressão se aparentemente suas opiniões são sempre limitadas dentro de um mesmo ponto de vista?

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    1. gilberto dimenstein

      Caro Márcio, Obrigado por seu comentário.A resposta é simples: quem paga a conta da PM não é a USP, mas o governo estadual. gilberto dimenstein

  13. Hattori Hanzo

    É o famoso pensamento da ger-ra assimétrica. Conceder a um dos lados o direito à penumbra protetora (no caso os revoltosos) e obrigar o outro a um contínuo strip-tease ante a curiosidade sádica dos holofotes (no caso o que ele chama de maioria silenciosa) não é descrever nem analisar a guer-ra assimétrica: é praticá-la. É um deme-nte de fato.

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    1. Flaviosp

      Hattori, muito agudos os teus comentários! Tão agudos que se tornam imperceptíveis! Talvez audíveis pelos cães, pobres coitados! Seja claro!!!

    2. Hattori Hanzo

      poupe-me meu caro.

    3. gilberto dimenstein

      Hattori Muito obrigado por seu comentário. Li várias vezes, Mas não entendi. Podia me explicar melhor? atenciosamente Gilberto

  14. Frizzo

    Boa Gilberto, por favor, sugira ao editor de política a matéria de quanto CERTOS partidos, daqueles que, como nunca antes nesse pais, interferiram para prejudicar o país e o estado em seu próprio interesse e agora mobilizam meia dúzia de gatos pingados, ou fumados, ou cheirados para interesses próprios.

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  15. marcio silva

    Universidade é um espaço de idéias, e a polícia militar pode ser acionada por um único reitor ou governador com a desculpa de restauro da ordem, ou seja, o poder é muito concentrado, num espaço que deve estar livre não da lei, mas das possibilidades de calar vozes de oposição. Não sejamos inocentes, temos uma democracia muito nova, a polícia militar até hoje não foi reformada e grande parte dos nossos governantes são oriundos daquele período nefasto!

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  16. Jgn

    Estes comentários são um bom exemplo para elucidar o texto. A maioria entendeu, mas somente parte da minoria resolveu comentar. É exatamente isso que ocorre na USP: a maioria aprova a PM, mas somente parte da minoria se manifesta. Mesmo porque, quem está satisfeito não tem porquê reclamar.

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  17. marcio silva

    Gilberto, uma sugestão, volte dos EUA e vá presencialmente à USP, entreviste os alunos. Primeiro, o DCE fez assembléia de desocupação da FFLCH, e simplesmente desligaram o microfone e foram embora, enquanto os alunos ainda queriam votar outras propostas. Então não foi uma assembléia legitimada segundo informações. Segundo, porque não colocar a polícia militar em todas universidades, sejam elas públicas ou privadas? Respondo, na USP os holofotes à oposição do governo ficam mais evidentes! /p

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  18. sandra monte

    A "maioria silenciosa" que o Dimensein diz todos os alunos sabem quem são. Os que agridem e os que sofrem. Não se pode ter uma opinião contrária do pensamento de esquerda. Se houver demonstração, a pessoa logo é posta como facista. Ou seja, tem muita gente que silencia para não receber tal denominação. Daí pergunto: que merd@ de democracia é esta que estão pregando? A igualdade da Revolução dos Bichos"? "Todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais que os outros". Só

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  19. Elizabete Oliveira

    A pesquisa é válida, mas o uso dos dados não. Insinuar que 40% dos estudantes defendem gru pelhos é muito ruim para a democracia. Pesquisas apontam que a maioria aprova a pena de mor te. Então a minoria forma um gru pelho? O Estado de direito é também a opinião da minoria, e é ela que representa a vanguarda de um país. Portanto, questinei o uso da pesquisa e não a pesquisa. As pesquisas podem ser utilizadas para legitimar ou deslegitimar. É essa a reflexão que fiz.

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    1. Flaviosp

      Qual o problema da PM no campus? São cidadãos no exercício de suas funções, a assegurar a segurança pública, o que os fatos têm demonstrado ser necessário! O que tem a ver a presença da PM, presente em todo o país, num regime democrático, com a ameaça à liberdade de expressão? com o livre debate? Falta maturidade ao movimento estudantil, preso a um passado que não conheceu! É preciso abrir os olhos para os problemas do presente, desapegar-se do romantismo notálgico da luta contra a ditadura!

  20. maria cruz

    O sindicato deveria ficar fora do campus. Ele atuam com o partido político e intimidam as pessoas que não gostam de baderna. Eles falam da truculêrncia da polícia, mas ainda não aprenderam o que é democracia,querem impor suas idéias no grito. E além do mais para quem vai a faculdade apenas para estudar, a PM não incomoda em nada, muito pelo contrário. Na USP teve assaltos e até assasinato, precisa de maiores motivos?.

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  21. Frizzo

    Boa Gilberto, por favor, sugira ao editor de política a matéria de quanto CERTOS partidos, daqueles que como nunca antes nesse pais, interferiram para prejudicar o pais e o estado em seu próprio interesse e agora mobilizam meia dúzia de gatos pingados, ou fumados, ou cheirados para interesses próprios.

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  22. Frizzo

    Boa Gilberto, por favor, sigira ao editor de política a matéria de quanto CERTOS partidos, daqueles que como nunca antes nesse pais, interferiram para prejudicar o pais e o estado em seu próprio interesse e agora mobilizam meia dúzia de gatos pingados, ou fimados, ou cheirados para interesses próprios.

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  23. Genial

    Não sei porque o nobre jornalista não pode morar em outro país e opinar sobre o país que nasceu. Afinal não vivemos num mundo globalizado? Por acaso nos EUA não tem milhares de brasileiros que foram ganhar a vida lá? Porque só o jornalista não pode? Que preconceito é esse? Só porque o cara foi morar em outra parte do mundo que foi dividida pelos ditos humanos, não pode opinar sobre questões de seu país de origem? E quem não tem o que temer, pq ser contra a polícia?

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  24. tina

    Prezado Dimenstein, o site não está me permitindo lhe responder, pela via normal , então posto aqui.Obrigada por me responder... não ficou claro(para mim) a sua posição sobra a ocupação .. em um momento você afirma, que um posto no campus não iria feriar a liberdade dos estudante, em outro defende uma policiamento independente(esta é a minha proposta), e outra fala que apenas um telefonema para PM(para um pelo que entendi), seria suficiente.. Fiquei confusa, um abraço.

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    1. gilberto dimenstein

      Cara Christina O que disse é o seguinte: não é um posto policial que vai atingir a autonomia universitária já que vivemos numa democracia.E não necessariamente é a PM que vai garantir a segurança dentro do campus, já que pode ter um policiamento privado.O essencial da coluna: a pesquisa da Datafolha deu voz a quem não tinha voz. gilberto dimenstein

  25. Adamastor Adasmastoir

    Na democracia pessoas como o Sr.Dimenstein, morando em New York se acham no direito de expressar uma opinião sobre algo que está mundo longe de sua realidade. È como eu, pobre tupiniquim ( o que nao é o caso desse senhor) opiniasse sobre as manifestações de Wall Street. Com certeza seria uma opinião experimental, sem nenhum fundamento empírico, algo bem parecido do que faz agora o senhor Dimenstein ao dar palpite sobre algo totalmente fora de sua realidade.

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    1. sandra monte

      Porque às vezes, É mais fácil alguém de fora falar do que alguém de dentro, e este sofrer BLULLYING. E Dimenstein: estes alunos não poderiam fazer assembleias virtuais. Já que são contra o capitalismo, não deveriam se beneficiar dele, então...

  26. Vicente

    Dizem que com a idade as pessoas tendem a ficar mais sábias. O pequeno texto do Dimenstein prova o contrário, a começar pelos jargões: maioria silenciosa, abusos policiais e grupelhos universitários.

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    1. gilberto dimenstein

      Caro Vicente Obrigado por sua crítica. Mas, no caso da USP, não temos exatamente um caso de maioria silenciosa? atenciosame nte Gilberto Dimenstein

  27. Elizabete Oliveira

    Acho válida a pesquisa, afinal sou socióloga e já trabalhei nesse instituto de pesquisa. Não foi isso que questionei. Questionei o fato de aplaudirem os resultados da pesquisa e adotarem (falo do jor.nal) uma postura partidária que foi derrotada nas urnas. As minorias que você condenou na pesquisa, estão na mídia tentando desmoralizar o governo da maioria. Foi só para levantar um ponto de reflexão. É preciso ser coerente e não ficar em cima do muro, atirando de todos os lados.

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    1. gilberto dimenstein

      Cara Elizabete Muito obrigado por ter se disposto a aprofundar sua reflexão. Todos saimos ganhando, apesar de discordarmos. Gilberto Dimenstein

  28. Arruda

    O que mais me preocupa não é a violência nem a corrupção, mas o silêncio e apatia dos bons e inocentes.

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    1. Marcelo

      Essa apatia é apenas aparente. Eu estudei na USP, na área de exatas. A carga de estudos deixa poucas brechas para outras atividades, mas tive colegas que aos fins de semana davam aulas para cursinhos pré-vestibular gratuitos sem ganhar um centavo, assim como outros eram engajados em ONGs ambientais e outros em defesa de animais. E eu, fora da USP, também já participei de trabalhos voluntários que não vou citar. Cada um faz o mundo melhor a sua maneira, enquanto uns fazem,outros apenas protes

  29. PHP

    Não se trata de uma maioria silenciosa e, sim, respeitosa. Eu, que sou A FAVOR da PM no campus, preciso ouvir o que os demais tem a dizer, e após um debate justo, apartidário, defender minha posição. Não é como campanha política, esquerda vs direita, isso fica para Luula e FHC, aqui se discute a segurança, a unidade e os rumos da Universidade. Pretendo apenas que o principio democratico da maioria seja respeitado, gostando ou não do resultado final.

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  30. Elizabete Oliveira

    Já que o jornalista lê os comentários, aproveito a oportunidade para protestar contra o anonimato de alguns leitores. Esse jor.nal poderia ser mais democrático se autorizasse apenas os comentários de pessoas que se identificam. Afinal a Constituição veta o anonimato. Continue lendo os comentários e dialogando com os leitores, isso é uma prática inovadora que enriquece a comunicação e promove o diálogo que é a única fonte verdadeira do saber. Mídia democrática não é de Partido.

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  31. Elizabete Oliveira

    Agora o jornalista vem dialogar com o "comentarista". Bravo!!!!!!!! É mais fácil o diálogo quando a distância é menor entre o "poder" e "os leitores subalternos". Quando se coloca como todo poderoso a julgar pessoas, partidos e governo, parece menos humano do que quando dialoga com as massas, perdão, grupos de pseudo-intelectuais do jor.nal.

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    1. Flaviosp

      Leitores subalternos? Está falando de quem e por quem? Tu, certamente, não és uma leitura subalterna! É do tipo ... dona da verdade!

    2. gilberto dimenstein

      Cara Elizabete Obrigado por seu comnetário.Mas você não respondeu minha pergunta. gilberto dimenstein

  32. Elizabete Oliveira

    Quanto lero lero para não dizer nada. Pesquisa do próprio patrão só para dar razão a ele? Pesquisa do patrão e eleição deram legitimidade ao governo federal, mas gru.pe.lhos daqui tentam deslegitimar. E esse lero lero faz parte desse gru.pe.lho. De qualquer forma, suas palavras revelam uma insegurança entre o discurso do primeiro texto e os desdobramentos da problemática do campus que é mais complexa do que sua análise superficial. Polícia no jor.nal para conter incitadores da ordem.

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    1. gilberto dimenstein

      Cara Elizabete Obrigado por seu comentário. Você não acha válida a pesquisa do Datafolha? Ou seja, não vale a pena tentar entender a opinião do conjunto dos alunos? gilberto dimenstein

  33. Daniel

    Sou estudante da Usp e já observei esse 'problema' há muito. Mas o vejo por outro ângulo. Penso que o grupo contra a PM é que é barulhento demais e a imprensa se atrai por isso. Antes da invasão do prédio da FFLCH já haviam ocorrido manifestações contra a PM de menor porte e nada foi noticiado. Consequência: Tais eventos caíram no esquecimento. A maioria dos uspianos não tem tempo nem financiamento partidário para empreender movimentos de grande porte. E não são movidos pela paixão (i

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    1. Edinho

      Sábias palavras!!!

    2. Eduardo Bastos

      É, Gilberto Dimenstein, o cara[Daniel K.] te deu um tapa na cara agora, hein!

  34. Sica

    Disse, disse e não disse nada.

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    1. gilberto dimenstein

      João Muito obrigado pela sua participação nesse forum. Você me ajudaria se me desse mais informações sobre por que eu não disse nada. gilberto dimenstein

    2. Newton

      Melhor assim, pq qdo esse cara consegue dizer algo, vem m...

  35. Sebastião Simionatto

    O articulista engendrou uma relação que é a mais pura realidade na USP.Desde antes do tempo da turma do"Amor&Revolução"!A USP-REAL é composta por estudantes de exatas, que serão profissionais liberais e das humanidades, que serão funcionários públicos.Destas diferenças brotam as desavenças na população de estudantes na USP.Uns não gostam dos outros.As humanidades classificam os das exatas de instrumentos do capitalismo e os das exatas os taxam de drogados&vagabundos e as meninas de facinhas.

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  36. Paulo Oliveira

    Falta revisão de texto...

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    1. gilberto dimenstein

      Caro Paulo Muito obrigado por seu alerta. Leitores como você nos deixam mais incomodados e melhores. abraços Gilberto

  37. tina

    Que texto confuso... não entendi qual a sua posição, por favor releia .. até erro de Português tem.. não fica calro a sua posição sobre o assunto...

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    1. gilberto dimenstein

      Cara ChristinaObrigado por seu questionamento. O que exatamente lhe pareceu confuso?abraçosGilberto