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  1. picapau

    Desculpem a minha simplicidade, mas creio que o problema antes de tudo é matemático e elementar ou seja, uma década de prosperidade menos uma década perdida é igual a crescimento "zero'!!!

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  2. picapau

    O maior problema e que com certeza ninguém quer nem de longe pensar, é o barulho das ruas acabar acordando a múmia de "Lenin" que esta a décadas dormindo um sono tranquilo.

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  3. Gilvano Araujo

    Rossi,ótimo texto! Há muito tempo o senhor Clóvis não analisava um assunto de relevância mundial com tanta lucidez. Mesmo a força desproporcional dos mercados em relação a da população,a democracia ainda continua fazendo sentido, explico: os mercados dependem dos estados e é a população que elege os governantes. Aí os governos precisam agradar a gregos e troianos, a equação é dificima de resolver. Os países precisam lideres para manuserem as variáveis.

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  4. Meunome (não trenho)

    Caro jornalista, concluo uma série de comentários.Há sim necessidade de regulamentação do SFN de qualquer país.Exemplifico com o ponto que deverá ser considerado o mais alto grau de alavancagem, que não poderá ser definido individualmente, nem pelo próprios empresários e/ou acionistas e etc., mas por uma Instituição qu não poderá ser outra senão o BC, seja qual for a economia. Voltamos a comentar sobre o fato de ser os Bancos Centrais Órgãos de estado, não de governo. Sintonia com a política

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  5. Meunome (não trenho)

    Ilustre jornalista,é exagero creditar uma crise ao capitalismo. Assim como deve hver um meio termo racional e lógico que seja capaz de administrar alguns aperfeiçoamentos ainda não bem delineados. Veja a diferença de nosso BC e o BC dos EUA (FED). O nosso BC atua proativamente sobre a saúde financeira das Instituições.Quando são identificadas questões que envolvem a segurança do setor de sua atuação, há uma intervenção no sentido de sinalizar que não haverá problemas de soluções de continuid

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  6. Meunome (não trenho)

    Dr. Clóvis, o conhecimento das Leis e das ciências, o mínimo possível, já nos obriga a ser, no mínimo, também, responsáveis. Não seria responsável não dizer que o maior patrimônio de uma nação é a sua moeda.Então, o Bancos Centrais têm como finalidade a preservaçãpo do poder de compra da moeda do país. Não haverá moeda forte sem um SFN saudável. Não haverá SFN saudável sem que se respeito as tendências mercadológicas. Há sim necessidade de Instituições de Estado que serão geridas pelos gover

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  7. Dewey

    Movimentos como OWS clamam por uma pretensa justiça na distribuição da riqueza ignorando que, o fato de alguns ganharem mais é o resultado dos seus esforços, disciplina, estudo e acima e tudo a disposição de assumir riscos. Essa pretensa justiça não pode existir simplesmente porque as pessoas agem e pensam diferente umas das outras, pois enquanto uns privilegiam o lazer e o ócio, outros estão dispostos a investir tempo e energia para atingir suas metas.

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    1. Bruno Cerqueira

      Mais cretinice neo-liberal! Como ainda existem parvos que acreditam nessa ideologia falida, é impressionante!

  8. jomar vasconcelos

    O mercado adora liberdade e colinho de governo quando a casa cai. Qualquer instituição financeira de quinta categoria que ameação falir os arautos do mercado alegam risco de contaminação para que os governos socorram. Quem empresta mal, pensando apenas no lucro de curto prazo, tem que ir para o sal.

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    1. John Galt

      Concordo com vc. Eu acho que o governo tinha que deixar essas instituições financeiras quebrarem todas, e assim fazer as economias de milhões de pessoas evaporar de um segundo pro outro. Vai ser lindo assistir os efeitos disso tudo - imagine, ver aquela família que estava economizando prapagar a universidade do filho vendo o dinheiro ir pro saco... Enfim, deixar os bancos quebrarem certamente vai ser menos maléfico e menos custoso pra sociedade do que não deixá-los quebrar. Put

  9. Ruy Silva

    Parece muito fácil acusar que o mercado é responsável pela crise da Europa e do mundo. É a velha ladainha marxista. Ninguém quer ver o problema real. A verdade sobre a crise da Itália é o tamanho do Estado na economia e na sociedade. A crise européia é a crise da socialdemocracia ou da democracia que tem aumentado os gastos governamentais sem cessar e agora está cobrando o preço do aumento das despesas estatais.

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    1. Bruno Cerqueira

      Mentira! A desregulamentação financeira é que causou todo esse estrago. Mais poder para o povo (governo mais forte) é a solução. As sociedades que menos foram afetadas pela crise da Europa são também as mais social-democratas e competitivas (Suécia, Dinamarca, Noruega e Finlândia, Holanda e Suíça).

    2. Midas

      ERRADO! O aumento do gasto publico veio justamente para salvar os bancos. A Social Democracia ja nao manda mais na Europa desde e a Era Reagan/Tacher. Foi justamente o consenso de Washington e os Neo-liberais q mergulharam o mundo em 30 anos de crise seguidas (80 - a Década perdida, Russia 97, Hong Kong 99, Argentina 2000, Sub-Prime 2008, Euro 2011). Basta observar a história. PS: A ladainha nao é marxista, ja q nao se prega o socialismo, mas sim Keinesiana

  10. Lucia Helena

    Pois pode se preparar, caro Colunista, para perder a aposta. A revolução silenciosa está caminhando para a direção do barulho com ação. Há um mundaréu de gente se aprontando para fornecer ao mercado a resposta triunfal sobre a exata função que desejamos dar ao dinheiro. A nossa nota de 'rating' atende pelo nome de felicidade e a realidade que desejamos é a repartição justíssima daquilo que pertence a todos que efetivamente arregaçaram as mangas e acordaram junto com o sol.

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    1. John Galt

      Repartição justa? Quem vai motar empresas pra criar coisas sabendo que tudo que ganhar vai ser dividio igual entre todos - ou algo próximo disso? E se o negócio der água e falir, os trabalhadores também aceitarão repartir o prejuízo igualmente?

  11. Preginaldo

    O neoliberalismo expressa justamente a ofensiva do mercado sobre a democracia. O mercado tem financiado as campanhas politicas destes governos que submetem a política aos interesses do mercado. Por outro lado, os mercados financiam diretamente o individamente público (quando colocam trilhões) em títulos do governo é porque apoiam explicitamente o endividamente abusivo do Estado, farreando com os juros e a especulação, e agora que chegou a conta para pagar, querem jogar sobre as costas do pov

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    1. John Galt

      Mais intervenção do Estado? Você só pode estar brincando... Foi a intervenção do Estado que nos colocou nessa enrrascada.

    2. Preginaldo

      O mínimo que se espera da democracia é um sonoro "NÃO" ao mercado. Ou que Estado, mediante a intervenção na economia retome proporcionalmente sua participação ou que a sociedade politicamente organizada tome o lugar que o mercado usurpou. Ou será que alguem acredita ainda que fora do mercado não ha salvação!?

  12. rosalves

    Junker definiu bem o dilema da democracia: nem sempre é possível fazer a coisa certa e ser reeleito. Muitas vezes o político vende a alma às urnas. E a análise sobre o OWS tb é ótima: não dar para chegar a algum lugar, só sabendo onde não se quer ficar.

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  13. daniarriba

    Foi uma irresponsabilidade dos mercados, que deveria ser melhor controlado pelos governos, que gerou essa crise e quem paga é o povo! Como não se indignar? Defender o mercado ao qualquer custo tb não né?

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  14. Meunome (não trenho)

    Sei que é difícil para o articulista se fazer entender, mas é preciso deixar bem esclarecido que: 1-A moeda foi um avanço; 2-As Instituições Financeiras maior avanço ainda; 3-As Bolsas de Valores trouxeram liquidez às ações de empresas e, portanto um excelente funding; 4-O mercado de renda fixa e variável é parte dos mercados; 5-Órgãos de Estado regulam o mercado, a exemplo do BC; 6-O mercado, portanto, cumpre excelente papel dentro da modernidade; 7-A participação popular e dos governos c/

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  15. Meunome (não trenho)

    Os Ministros e os Ministérios agirão em nome do GOVERNO. Alguns Órgãos mesmo que incluidos na linha administrativa de alguns Ministros não são de Governo. Assim por exemplo o Banco Central do Brasil já foi subordinado ao Ministro da Fazenda, atualmente o Presidente do Banco Central não se subordina ao Ministro da Fazenda. Mais importante ainda, conquanto Tombini seja indicado por Dilma, o BC é Órgão de Estado e isso o diferencia de Órgão de Governo. Observe que o BC atua de forma ampla sobre

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  16. Meunome (não trenho)

    Em sintese: Não é porque alguma Instutuição cometa falhas, que todas serão igualmente responsabilizadas.Aquelas Instituições que cometerem falhas serão punidas pelos Òrgãos competentes, como FED (Federal Reserve) BCB (Banco Central do Brasil ou BCE (Banco Central Europeu),SEC (Securit Exchange Commission) ou CVM (Comissão de Valores Mobiliários.Os governos em última instância se obrigarão a cumprir NORMAS e quando não se atêm às NORMAS são punidos.O que não se deve é confundir Estado com Gov

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  17. Hans Malkovic

    O problema com a sua análise Clovis, são dois. Primeiro ela coloca o "mercado" como se fosse uma entidade com uma personalidade coesa e maléfica. Longe disso, o mercado não tem personalidade coesa e nem é "mal" por si mesmo, ele pode tomar decisões más, mas para ele é irrelevante ser mau ou bom, ele apenas reage a situações politicas/econômicas O segundo problema é que você elege um único movimento, o OW como representante da vontade da população, quando ele so representa uma parte da

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    1. John Galt

      Eu já disse isso mil vezes pra ele: mercado é na verdade milhões de pessoas e famílias que deixaram de consumir tudo que ganhavam pra formar uma poupança, seja lá pro que for. Os bancos e fundos são meros intermediários que emprestam esse dinheiro pra investidores e governo. Mas ele não aprende. O Clovis é mais um desses "die hard" esquerdinhas que acham que existe um confronto entre mercado e povo e que só mais intervenção do governo pode nos salvar. Típico esquerdinha latino.

  18. Meunome (não trenho)

    Mais um complemento: É preciso refletir sobre o que alguns comentaristas apontam a exemplo de que não se pode ir contra Fundos de Pensão, que em última análise são os maiores aplicadores dos mercados e nem contra Instituições que guardam as poupanças populares (isso mesmo populares). O que os Fundos de Pensão guardam senão as poupanças de trabalhadores (povo). Os bancos também guardam as poupanças de trabalhadores. Essa cadeia de Instutuições a exemplo das Bolsas que dão liquidez às ações.

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  19. Meunome (não trenho)

    Dr. Clóvis, indiscutivelmente, a economia começou com o escambo e posteriormente com a criação das várias moedas de vários países vieram as trocas de moedas. O surgimento das Instituições Financeiras aperfeiçoou o comércio internacional e daí surgirão as grandes corporações que foram alavancando suas ações. Concluo dizendo que o estágio do que se chama mercado é uma evolução e devemos continuar aperfeiçoando seus mecanismos e não aceitar retrocessos, a título de que não foram bem regulamenta

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    1. Preginaldo

      A intensificação da democracia não significa retrocesso algum. Não se pode permitir sob hipotese alguma que o povo pague uma conta de entes privados (privatizam os lucros , socializam os prejuizos). Se o povo se "levantar" politicamente não haverá o fim das relações econômicas que se fundamentam em estruturas juridico-sociais de consenso, mas haverá a construção de novos consensos e novas relações economicas, o que não viola nenhum direito justo.

  20. jura

    Acontece que por trás do tal mercado estão, entre outros, os fundos de pensão e os poupadores individuais. Se essa riqueza se queimar na fogueira da crise quem vai pagar, ao fim, será a própria rua.

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  21. Meunome (não trenho)

    A Rua é o povo, e o povo é em última instância o objetivo das ações governamentais conjuntamente com os componentes do mercado. Assim por exemplo, analisando a importância de se ter um mercado funcionando de acordo com as Normas e em obediência às próprias Leis do mercado, a exemplo da oferta e da procura, ou seja com vistas a satisfazer ao conjunto da sociedade, sociedade que busca interagir para satisfação de suas necessidades pessoais ou de negócios, terá governos como interlocutores, ou

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  22. Meunome (não trenho)

    Dr. Clóvis, a Rua terá sempre o direito de protestar, e que tem direito tem obrigação de alguma coisa. O mercado é composto pelas Instituições como Bancos, Bolsas, Empresas, quase tudo numa sintonia com as ações de governantes. O que entendo é que há necessidade de um bom entendimento das verdadeiras responsabilidades, tendo em conta a real importância da preservação da boa convivência de todos, sem que nunca se deixe de discutir e de debater sua evolução e aperfeiçoamentos para bem servir

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    1. John Galt

      Banco, Bolsa, empresa não tem dinheiro. Quem tem dinheiro são acionistas, poupadores, investidores. Me irrita que as pessoas criem essas abstrações de "mercado" e as coloquem em confronto com o "povo" como se fosse possível dar uma paulada no "mercado" sem que isso significasse no fim das contas uma paulada no "povo" também. Será que é tão difícil assim de entender que são os investidores, bancos e empreendedores que criam os empregos e pagam a maior parte dos impostos que dá v

  23. deminha

    Parece que os norte-americanos nem o resto do mundo aprendeu nada com o 'crash" de 1929. Os grandes conglomerados financeiros e as grandes comporações continuaram atuando em operações de altíssimo risco sem a devida reserva monetária para fazer frente a prováveis crises. Veio a de 2008 e mais uma vez ficou provado que na hora H procuram privatizar o lucro e socialisar os prejuizos. O povo mais pobre, no mundo todo é que está pagando essas contas. Os ricaços estão nadando de braçadas no lucro

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  24. jura

    O problema é que por trás do dito mercado estão, entre outros, fundos de pensão e poupadores individuais que, caso essa riqueza se queime na fogueira da crise, mais uma vez é a rua que vai pagar

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  25. jura

    O problema é que por trás do dito mercado estão, entre outros, fundos de pensão e poupadores individuais. Se essa riqueza se queimar na fogueira da crise, mais uma vez a rua é que vai pagar a conta.

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