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Oliveira jr
Não adianta nada regular qualquer coisa. Isso é como segredo de cofre: se alguém fez, alguém também desfaz. O problema está na falta de respeito entre seres humanos, falta ética. É o mesmo problema do socialismo. A utopia diz que é possível um mundo melhor, mas, melhor como, se o homem não melhora? Melhora pela força da lei? E quem faz a lei é perfeito? Quem a aplica, é isento? Pode-se conseguir algum resultado a médio prazo. Depois, encontram outras formas de fazer o mesmo ou pior./p
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Fontes
Boa noite
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tigrão
Aproveitando a deixa sobre esta reportagem, infelizmente nós brasileiros não podemos sonhar com um aperto maior sobre os bancos, afinal eles é que mandam no Brasil.Há 8 anos atrás os banqueiros queriam ver o diabo do que Lula presidente. Hoje transcorrido 8 anos eles estedem um tapete vermelho para ele passar. E nossas instituições estão corroídas pois eles derramam milhões para manter seus benefícios. O governo vem sempre com a desculpa esfarrapada que não pode aumentar os aposentados, porqu
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Rodrigo Paulinelli
Fernado; prazer participar de seu blog. Toda discussao tem 3 lados; o da vitima, o do acusador e a verdade. Derivativos sao perigosos quando desconhecidos. em meu caso eh ferramenta de trabalho. Espero que seja tambem de todos aqueles que estudam financas. Li que no passado o governo liberou os limites do sem credito para adquirir propriedades com garantias do Freddie Mac e Fannie Mae (ex governo atualmente privado). Vi os bancos replicarem estes contratos garantidos no mercado (derivativos).
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Alvarenga
O problema nao e o tamanho da instituicao, e sim a ma ou boa administracao, isso sim trara garantias de solidez ao mercado. Quanto a regulamentacao e fiscalizacao do setor dificilmente ocorrera, visto que o setor e o principal financiador de campanhas politicas pelo mundo afora. No Brasil pior ainda, faz de conta que a que devem resarcir os governos pelos prejuizos causados com certeza, pois sabiam que cedo ou tarde tudo iria pelos ares, e foi. agora vai levar tempo, porque os titulos podres
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Aníbal Bragança
Vivemos um tempo de uma tipo original de ditadura dos bancos. O que o Barack Obama pretende é corajoso, mas muito difícil de conseguir, conforme aponta o artigo. Se for vitorioso, poderá mudar o rumo da história recente. E abrirá um espaço para o questionamento dessa 'ditadura' no Brasil, onde é mais cruel, desumana e poderosa, sendo exercida diretamente através do banco central e do chamado conselho monetário nacional, fazendo escoar do tesouro para seus cofres tudo o que pode (e pode tudo),
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Aníbal Bragança
Vivemos um tempo de um tipo original de ditadura dos banqueiros sobre o estado e a sociedade. A postura de Barack Obama é corajosa. Talvez ela, se vitoriosa, o que parece difícil, conforme o artigo, possa repercutir no Brasil, onde a referida ditadura é mais cruel, com os banqueiros controlando diretamente a política financeira e fiscal do estado, através do chamado 'conselho monetário nacional' e do banco central. Enquanto isso, quanto das receitas do Estado escoa diretamente para o caixa do
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