Reportagem excelente, pois sou deficiente, obeso e idoso, e cadastrado em vários istes de colocação de deficiente mas as vaga que aparecem raramente são para gerência, somente cargos inespressivos o que limitou muito minha atuação. Vamos nos concientizar e abrir as vagas para gestão.

Com certeza existe o preconceito que associa a deficiência em geral a falta de competitividade, claro que se o executivo é cego, mudo ou surdo, tem de fato suas limitações, mas essas limitações em geral são extremamente superadas por outras qualidades muito bem desenvolvidas pela pessoa com uma certa deficiência, geralmente uma deficiência expoe qualidades superdotadas é isso que os empresários devem lembrar e saber buscar nas pessoas com dificiência

Nada esclarecedora a reportagem. Há diferentes deficiencias e misturá-las todas não dá certo.

Cargos de chefia normalmente requerem menos funções manuais. Uma explicação razoável para a queda seria que as empresas hoje buscam profissionais que conheçam bem as funções de cargos menos elevados, que demandam maior trabalho braçal, cargos esses que em que os deficientes por vezes são prejudicados, claro que dependendo do serviço a ser feito. Talvez esteja errado, mas creio que pode explicar em parte a perda de espaço.

gostaria de dizer que as empresas deveriam contratar deficientes e depois oferecer cursos de qualificação profissional de acordo com as competências observadas dentro das empresas.

A deficiencia física não ser critério de avaliação,muito pelo contrário,deve-se analisar adequação técnica e pessoal para determinado cargo.de liderança ou não...e também não deve ser motivo para manter alguém no cargo.O astrofísico mais brilhante de nossos tempos, mal consegue mover a cabeça e é brilhante.O único criterio de avaliação para um cargo deve ser a competência, não se deve levar em conta o sexo, a raça, o tamanho, as limitações físicas só a adequação,seria o fim de qqer preconceito