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Helio Neri Leite
Está no gene destes colunista a sindrome da inferioridade, para não dizer, de colonizados
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taito
Os brics não pediram para serem chamados de brics, foi uma previsão de mercado que deu certo, no meio do caos especulativo que é o mercado financeiro. O Brasil foi o unico 'mané' que caiu na lorota da UE. os outros querem que a europa se F... brics nunca foi um G8, ou G20, nem PROPOSTO à isso. Daqui a pouco só falta o sr vir falar dos PIIGS, que eles 'nao mostraram pra que veio'. Hilário.
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Pedro Valadares
Acho que a sigla foi criada como uma jogada de marketing, com intuito mercadista mesmo. Na concepção não havia nenhum objetivo político, tanto que quem a criou foi um economista de um banco de investimento. Não houve articulação prévia entre os componentes do grupo. Então, não faz sentido criticar a sigla, por uma atribuição que não lhe cabe.
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beto gomez
O Sr. Rossi não ajuda e só atrapalha. Por favor, dirija-se ao portão de saída para o voo ao país que o senhor mais gosta de bajular. E fique por lá, obrigado.
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Falhou
Por instante: Clovis se sentiu enganado, descobriu agora a não união da novidade dos Brics. Como já disse hoje, erroneamente, Miriam Leitão: "Jabuti não sobe em árvore". É claro que não, isso é política e marketing; todos que pertencem sabe que no plano das ideias e intenções o imaginário criado por essa comunhão trás algum retorno de alguma forma. Ainda bem que o país largou mão do pedantismo e assumiu algum protagonismo. Isso é política, não enganação. E os EUA é o país da paz e pela guerr
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T
BRICS: empreendedorismo terceiro-mundista.
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LUIZ MATTOS
E aí Clóvis,qual de voces terão coragem de comentar sobre JOÃO FAUSTINO?
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Angela
A sigla BRICS é inócua. Então os países que lhe deram origem- considerando sua população de quase 2,8 bilhões - caso fossem atingidosdiretamente pela crise financeira que agoniza países dos blocos econômicos das "potenciasatuais", não causariam estrago comparável a uma decisão arbitrária da OPEP?
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Maika Jeçika
Clóvis Rossi: vá estudar direito internacional econômico.
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Sérgio Lacerda
Clóvis Rossi, escrevendo em seu escritório em Washington, DC!
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Spinoza
Entendi, a BRIC é quase como a ONU, apenas não serve aos interesses de um pais dominador.
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Evaldo
Na verdade desses paises mencionados, a China e a Russia são os unicos com poder, a China com poder financeiro pelo seu consumo e produção, e a Russia com poder militar ainda é respeitada, o resto são paises satelites, fornecedores agricolas e de minerio de ferro para a China, principalmente o Brasil. Realmente essa sigla não significa nada em termos de união.
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Triple A
Não é por nada não, Clovis; mas você já foi muito mais criativo. Esses comentários e nada são a mesma coisa ... Tenha dó!
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Bradock
Algo com "Tigres Asiáticos" (anos 80-90) e "País em vias de desenvolvimento".
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Maika Jeçika
Uma coisa é importante sobre os Brics, eles sem dúvida são mais corruptos que os outras grandes potências ocidentais. Disso não tenho dúvidas, é só sair às ruas. A Rússia é uma mafiocracia; a India é insólita, não existe Estado lá; o Brasil é um Estado criminal de natureza burocrática e travestido de democracia; a China é uma manufatura chefiada por um partido que viola os direitos mais básicos das pessoas. Europa+EUA+Canadá é refresco perto disso.
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borges
O comentário não é novidade. É que todos nós já sabiamos. BRICS........ .......................e nada é a mesma coisa.
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Zezé
Clovis Rossi, escreve sôbre um assunto que é uma ficção idealizada por um acadêmico, e demonstra de forma muito clara, como o governo brasileiro só se preocupa em se promover, não tendo as afirmações do Ministro Mantega, qualquer sentido prático.
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Eustaquia
Foi bastante explicativo. Os BRICS são uma enganação por qquer angulo mas o glorioso Ministro Guido Mantega quer que eles se juntem e usem o dinheiro público de seus países para salvar a Europa.
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Evaldo
O unico que pode fazer alguma coisa é a China com suas reservas astronomicas
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Morcego
Essa distensão do BRIC em países isolados,é um sinal de incompetência e ganância exacerbada juntas!Juntos,correspondem c imensos mercados consumidores e produtores,no caso da China.Mas separados,são ilhas de gigantismo e,no caso do Brasil,de ineficiência,já q somente exporta produtos primários e alguns de maior inovação,tanto q até se discute qual o verdadeiro nível de inovação dos produtos brasileiros exportados em face de algumas "falsificações" do gov. do pt em relação a isso (tbm..). /p
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Felipe
Essa reportagem foi um hoyou. Não foi uma enganação, apenas uma bravata. Os países do BRIC tem algumas características em comum, ninguém disse que seriam coesos. Acho que o colunista anda sem assunto.
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Krüger
Discordo. Acho que os BRICS não têm nada em comum. Cada um está em um estágio de desenvolvimento e não crescem nem de forma ordenada, nem sequer coincidente. Foi só uma sigla bem arranjada que tentou juntar gatos num mesmo saco!
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Capitu
Acho que o Clovis está correto. O próprio O´Neill disse que pensou em incluir o México e felizmente não o fez, pelos problemas enfrentados pelo país. Ele mesmo usou expressões do tipo " Por que não esse ou aquele país?". Para o Brasil, o B da sigla só serve pra alimentar o ufanismo de políticos, que querem exaltar uma prosperidade bastante duvidosa.
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R. Adler
O que Clóvis Rossi faz nesta coluna é o que Dom Quixote fazia em suas aventuras: lutar contra moinhos de vento. Ele inventa uma preposição para depois combatê-la. A expressão BRICS nunca foi cunhada para designar uma "associação concertada" de nações, mas exatamente o que o colunista diz que é: uma expressão vaga para se referir a países emergentes com amplo potencial. Como um colunista com 25 anos de carreira consegue escrever um texto desse tamanho sem agregar nada? Não sei.
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renato marques ferreira
Se enganação ou não, já existe e esta ai mandando ver.As perspectivas do Brasil melhoram muito,e acredito que continuarão melhorando.Não vamos agora querer azarar as coisas com opiniões fora de hora.
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Toim do Jegue
Sob o aspecto da busca do desenvolvimento econômico, os BRICS encontram várias semelhanças, mas não sob o aspecto político e militar. A China e a Rússia, por exemplo, sempre têm se mostrado favorável ao Irã e votado juntos no Conselho de Segurança da ONU em favor dos aiatolás.
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R. Adler
Mas a expressão jamais teve a intenção de agrupar países por qualquer característica que não fosse o potencial de desenvolvimento econômico!
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R. Adler
O Clóvis Rossi deveria largar o emprego na follha e ir trabalhar com Jerry Seinfield. Virou especialista em escrever sobre o nada.
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luc83.br
Eu sempre achei que estes 4 países TINHAM COISAS EM COMUM, como, por exemplo, estarem "drivando" boa parte do crescimento mundial, estarem se "apossando" de parte do poder de decisão mundial etc etc. Mas, fazer o quê? Não tenho 25 anos de jornalismo, então não sou pago prá escrever vacuidades. Nada a favor do "mercado", é claro, tudo contra ele, que nos jogou nesta crise, que só não é pior porque tem crescimento puxado pelos ... brics! Pronto! Usei a palavra proibida.
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Claudio
A maior parte disso tudo que vc falou corresponde ao crescimento da China e em menos grau a India.
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lukas enrique
As vezes as pessoas perdem a grande oportunidade de ficar quietas (ou melhor não escrever nada) quando não tem assunto. Se estamos assim com um jornalista de 25 ou mais anos de carreira, é melhor tomar Drulhis!!
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Krüger
Clóvis, nada como um banho de realismo para abafar a euforia! Apesar de óbvio, era o tipo de coisa que ninguém via porque não queria. Acho que nossos 15 minutos de fama como potência econômica estão passando! Na mosca!
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Krüger
Ele quis sim dizer que BRICS não significa nada. O mundo se entusiasmou com este nome sonoro, que lembra tijolo, e no qual deu-se uma aura de inexorabilidade de crescimento e solidez econômica, que iriam, cada um em sua região do mundo, assumir um protagonismo econômico e político relevante. Nem como referência serve, pois para associar um grupo de países eles devem ter algo em comum. E não têm. O pior é que o vazio por trás do nome BRICS está na cara e só não viu quem não quis
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R. Adler
Não acho que era isso que o colunista queria dizer.
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Torreal
mas Clovis, creio que a sigla BRIC nunca teve a intencao de definir os paises emergentes como um grupo coeso.apenas eh a sigla que define os grandes paises ainda em desenvolvimento.BRIC nao existe como uma instituicao, mas existe pela facilidade de designacao destes importantes paises (cada vez mais) para a economia mundial.conclui portanto que seu texto sofreu de uma escolha errada no tema.
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Julio Simões
Concordo que a sigla nunca teve, mesmo, essa intenção. Porem, perceba que há muita gente que realmente pensa que o BRICS é um grupo de verdade. E, sim, são muitas...
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pabloprado
Leandro, eu estava pensando JUSTAMENTE isso que você comentou, enquanto lia o artigo do Clóvis. Que bom que os leitores sejam capazes de fazer esse filtro. Até mais.
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von kaio
Talvez ´´tigres de papel´´,venha a ser um conceito mais facil de compreender...
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nemilson bastos
Nem precisa comentar isso que foi escrito, é altamente explicativo no sentido de escrever tanta coisa desinteressante, como é que gasta o tempo de um sujeito para escrever isso!!!!rsrsrsrslamentável!!!! rsrsrsrs
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ENKI
Então, pelo pensamento do escritor, isso é igual o significado de ONU: "organização de nenhuma utilidade", pois os países que a integram seriam importantes mesmo se não a integrassem !
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Lucia Helena
Sr. Nelson: Eu suspeito que sua máxima esteja equivocada no todo, por isso, convido-o à reflexão: Desde quando são os 'povos que pedem missões de paz"? Ou o senhor acha que esses povos mesmos acessam a internet para navegar no complicadíssimo mar que é o site da organização, para passarem um e-mail-petição ? Os 'povos , caro internauta, não pedem nada à ONU'! Aliás, se o senhor analisar friamente, a ONU nem legitimidade tem, já que nã
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nelsonfjobim
A ONU não tem nenhuma utilidade? Diga isso aos povos que pedem suas missões de paz.
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Lucia Helena
Aleks Alves: Bom, se o pensamento do Colunista for igual ao seu sobre a ONU, de cara, serei obrigada a concordar com ambos. Os BRICS, tal qual a ONU ,não influem nem contribuem. De maneira diversa do internauta ali de baixo , que deixou uma contradita meio enviesada, eu peço licença para replicar: - não é o estatuto que faz a grandeza de uma organização e sim a respectiva postura conjugada com a qualidade de suas ações diante das questões (geralmente cruciais) que lhes são formuladas.
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Claudio
A ONU tem estatuto e paises membros.
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