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Gustavo Monson
Mais cuidado ao sensacionalizar títulos. Que fique claro que o texto deve (deveria) ser dirigido às autoridades públicas e não ao leitor da Folha como uma maldição do fogão a lenha. Mesmo porque, dentre estes, pouquíssimos utilizam o fogão a lenha... E dentre os que utilizam, em nada se igualam às precárias condições em que a OMS considera seu uso um fator "causa de mortes". Voltemos nossa atenção à verdadeira causa: ausência de instrução (EDUCAÇÃO)! Salve o FOGÃO A LENHA!
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Sergio Bandeira de Mello
Mais uma vez cresce minha admiração por este profissional da saúde que não seduziu-se pela exposição à mídia, ao contrário, transformou em profissão.Dr. Drauzio, é importante notar que segundo dados do Ministério de Minas e Energia na nossa Matriz Energética Residencial, nada mais nada menos que 33% das energias usadas em nossos lares (média Brasil), são compostos por lenha. Usamos mais lenha que GLP.Precisamos de políticas públicas que ampliem acesso para os mais carentes.
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