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Rick Mendez
o grande problema de SP é justamente essa epidemia chamada 'transformação', que tornou nossa cidade ordinária e sem história. Na grandes metrópoles se vê grandes construções de 200, 300 anos e aqui? Nada. Nada dura. Nada é motivo de orgulho. Só esses arranha-céus padronizados e feios, sem o mínimo de distinção. Tudo quer ser construído no mesmo local, no mesmo buraquinho, no mesmo terreninho, enquanto as periferias continuam feias e abandonadas, segregadas. Não temos memória.
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Rick Mendez
E muito menos senso de espaço. Como se SP terminasse na Av.Bandeirantes.
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gugu
Dona Camila, boa tarde.Primeiro o bom e velho vernáculo: Se....não oexistiria Edifícios..... Na próxima vez a sra. leva par a voz passiva e vê que edificios "existem". Portanto ao apassivar a frase corrige-se a concordância. Agora o comentário da tal ju menta sobre adaptr-se edifícios no futuro para centros de diverss atividades. É bom lembrar a essa senhora que deu a en trevist que tem cidade na Europa que tem avenidas de l.000 AC, o que ela quer ? A gente se enconttra daqui uns 600
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mariopin
Acho justo preservar o patrimonio histórico, deixando algumas das construções antigas preservadas, mas em um lugar como a avenida paulista elas deveriam ser mais bem utilizadas, algumas estão abandonadas.Porem, hoje em dia com o jargão de sustentabilidade em evidência, prédios antigos sendo utilizados para fins contemporâneos não faz sentido, são edifícios que não tem o nível de conforto, segurança e muito menos eficiência energética dos padrões de hoje.
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Parresia F.C.
Acho bacana que ainda existam 5 casarões na Paulista (e pelo menos dois deles jamais sairão de lá, a Casa das Rosas e o Instituto Pasteur), mas também acho que não faz sentido o saudosismo de muitos que defendem que a Paulista deveria ter conservado mais suas origens. Se existe uma característica cultural marcante em S. Paulo, é a da transformação. A chácara que vira mansão, que vira escola, que vira parque, que vira prédio, que vira hotel, que vira universidade.
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